Um GP na Alemanha, mesmo no mutilado Hockenheim é sempre esperada com ansiedade.
Tradição - às vezes – conta muito.
E tradição é coisa que se constrói com o passar do tempo, com muita paciência e história.
Só que na F1, tão rápida, até tradições se criam velozmente.
Ou como explicar então que, mais uma vez, Massa fique de fora de uma corrida na primeira volta?
O acidente envolvendo o duble de piloto foi visto pelos comissários como “de corrida” e ninguém foi punido.
Em termos.
Foi de corrida sim e mandaram muito bem em não dar punições a ninguém já que a maior delas (ficar fora de uma prova muito promissora) já tinha sido aplicada.
Resta ao Felipe esperar pela Hungria e ao Magnussem que aprenda a pilotar.
Em outros pontos da prova a tradição alemã de boa provas também esteve presente.
Brigas em diversos pontos da pista e por vezes envolvendo três carros ou mais.
Sobrou para Kimi Raikkonen que está fazendo hora na F1 tomar passões duplos por duas vezes.
E não sem algum prejuízo além da perda da posição: foi tocado de todos os lados.
Hamilton também foi um show à parte.
Largando dos boxes, recuperou posições com a força do melhor carro do ano e com sua já tradicional (olha a tradição aqui também) falta de paciência e afoiteza.
Hamilton pilotando parece aquele cara que leva a menina para o motel e pergunta: “-Vai ser bom, não foi?” caindo de lado e dormindo.
Ainda houve boas brigas entre Alonso e Daniel Ricciardo, que muita gente (eu incluso) tem que admitir: o australiano é muito melhor do que se pensava.
Sabe ultrapassar e sabe se defender.
Embora defesa, geralmente, tenha prazo de validade atrelado à vida útil dos pneus.
E acaba que a vitória ficou com Rosberg de ponta a ponta.
Será que é este ano que a tal tradição (olha ai de novo...) de que um país que ganha o mundial de futebol não ganha o de F1?
Eu aposto que sim.
Tradição - às vezes – conta muito.
E tradição é coisa que se constrói com o passar do tempo, com muita paciência e história.
Só que na F1, tão rápida, até tradições se criam velozmente.
Ou como explicar então que, mais uma vez, Massa fique de fora de uma corrida na primeira volta?
O acidente envolvendo o duble de piloto foi visto pelos comissários como “de corrida” e ninguém foi punido.
Em termos.
Foi de corrida sim e mandaram muito bem em não dar punições a ninguém já que a maior delas (ficar fora de uma prova muito promissora) já tinha sido aplicada.
Resta ao Felipe esperar pela Hungria e ao Magnussem que aprenda a pilotar.
Em outros pontos da prova a tradição alemã de boa provas também esteve presente.
Brigas em diversos pontos da pista e por vezes envolvendo três carros ou mais.
Sobrou para Kimi Raikkonen que está fazendo hora na F1 tomar passões duplos por duas vezes.
E não sem algum prejuízo além da perda da posição: foi tocado de todos os lados.
Hamilton também foi um show à parte.
Largando dos boxes, recuperou posições com a força do melhor carro do ano e com sua já tradicional (olha a tradição aqui também) falta de paciência e afoiteza.
Hamilton pilotando parece aquele cara que leva a menina para o motel e pergunta: “-Vai ser bom, não foi?” caindo de lado e dormindo.
Ainda houve boas brigas entre Alonso e Daniel Ricciardo, que muita gente (eu incluso) tem que admitir: o australiano é muito melhor do que se pensava.
Sabe ultrapassar e sabe se defender.
Embora defesa, geralmente, tenha prazo de validade atrelado à vida útil dos pneus.
E acaba que a vitória ficou com Rosberg de ponta a ponta.
Será que é este ano que a tal tradição (olha ai de novo...) de que um país que ganha o mundial de futebol não ganha o de F1?
Eu aposto que sim.
Comentários
Foi um boa corrida, com bons pegas.
Hamilton como se esperava foi o nome da corrida.
É preciso reconhecer, largando lá das profundezas, conseguiu fazer a estratégia funcionar. Mesmo com um baita carro, se o cara não fizer por onde (Massa que o diga) não há Cristo que de jeito.
abs