É o outro extremo da corda.
Se em Monza temos a corrida mais rápida do ano (em termos de duração) Singapura tem a mais longa.
Não raras às vezes em que terminou quase no limite de tempo e já chegando a terminar com duas horas e uma volta.
O traçado não é dos mais simpáticos. É difícil pacas.
Não é das provas mais emocionantes, mas em compensação é bonito.
Talvez pelas luzes que dão aos carros outras cores.
As Mclatas, por exemplo, parecem pintadas de negro em alguns enquadramentos.
Pena que para quem ama corridas, é muito pouco.
Rosberg começou a ter o azar que não havia lhe acometido durante o ano.
Trocou três vezes de volante e nada das informações aparecerem em sua tela.
Tanto que não conseguiu se quer partir para a volta de instalação e acabou largando dos boxes.
O mesmo azar teve Kobayashi, mas de boa? Quem liga para a Caterham?
Efetivamente, uma largada limpa apenas com uma travada de rodas de Alonso que o obrigou a furar duas curvas e depois devolver uma posição para Sebastian Vettel.
Aparentemente teria levado vantagem também em cima de Ricciardo, mas é possível que já tivesse efetuado a ultrapassagem sobre o australiano quando travou os pneus.
Também Kevin Magnussem ficou sob investigação. Mas até ai... Entra sempre mesmo.
Então começa o drama de Rosberg que, além de ficar sem informação confiável no volante, as marchas começaram a pular não só no display, mas no motor. Fazendo com que o carro ficasse aparentemente frouxo, não tendo velocidade e força suficiente para ultrapassar sequer a Caterham de Ericsson.
E na volta quatorze, o alemãozinho parou nos boxes, trocou de novo o volante, mas ficou por lá mesmo.
A corrida entrou em modo ferrorama até que uma briga de comadres entre Sutil e outro tipo sem muita importância sujaram a pista e trouxeram o safety car para a pista.
Infelizmente o carro ficou por muito tempo, mas não adiantou nada.
Depois que saiu o trenzinho continuou e nem uma disputazinha pela liderança foi vista.
A esperança de que algo bom ocorresse ficou no fato de Lewis ter que fazer uma parada obrigatória ainda.
As especulações sobre sua volta à pista caíram por terra quando – após a parada – voltou só atrás de Vettel.
Nem deu graça, passou fácil por um Red Bull com pneus gastos seguiu em frente.
E no fim a vitória fica com o piloto que é genial quando não tem adversário.
Assim, com este carro e sem ninguém para brigar, até o Chilton é genial.
Se em Monza temos a corrida mais rápida do ano (em termos de duração) Singapura tem a mais longa.
Não raras às vezes em que terminou quase no limite de tempo e já chegando a terminar com duas horas e uma volta.
O traçado não é dos mais simpáticos. É difícil pacas.
Não é das provas mais emocionantes, mas em compensação é bonito.
Talvez pelas luzes que dão aos carros outras cores.
As Mclatas, por exemplo, parecem pintadas de negro em alguns enquadramentos.
Pena que para quem ama corridas, é muito pouco.
Rosberg começou a ter o azar que não havia lhe acometido durante o ano.
Trocou três vezes de volante e nada das informações aparecerem em sua tela.
Tanto que não conseguiu se quer partir para a volta de instalação e acabou largando dos boxes.
O mesmo azar teve Kobayashi, mas de boa? Quem liga para a Caterham?
Efetivamente, uma largada limpa apenas com uma travada de rodas de Alonso que o obrigou a furar duas curvas e depois devolver uma posição para Sebastian Vettel.
Aparentemente teria levado vantagem também em cima de Ricciardo, mas é possível que já tivesse efetuado a ultrapassagem sobre o australiano quando travou os pneus.
Também Kevin Magnussem ficou sob investigação. Mas até ai... Entra sempre mesmo.
Então começa o drama de Rosberg que, além de ficar sem informação confiável no volante, as marchas começaram a pular não só no display, mas no motor. Fazendo com que o carro ficasse aparentemente frouxo, não tendo velocidade e força suficiente para ultrapassar sequer a Caterham de Ericsson.
E na volta quatorze, o alemãozinho parou nos boxes, trocou de novo o volante, mas ficou por lá mesmo.
A corrida entrou em modo ferrorama até que uma briga de comadres entre Sutil e outro tipo sem muita importância sujaram a pista e trouxeram o safety car para a pista.
Infelizmente o carro ficou por muito tempo, mas não adiantou nada.
Depois que saiu o trenzinho continuou e nem uma disputazinha pela liderança foi vista.
A esperança de que algo bom ocorresse ficou no fato de Lewis ter que fazer uma parada obrigatória ainda.
As especulações sobre sua volta à pista caíram por terra quando – após a parada – voltou só atrás de Vettel.
Nem deu graça, passou fácil por um Red Bull com pneus gastos seguiu em frente.
E no fim a vitória fica com o piloto que é genial quando não tem adversário.
Assim, com este carro e sem ninguém para brigar, até o Chilton é genial.
Comentários
Massa também merece elogios pelas mesmas razões,com o adendo que Felipe sempre foi um piloto cujo estilo de pilotagem judia demais dos pneus.
Eis um contra-exemplo irrefutável: Vettel sempre teve adversários formidáveis e, pilotando um carro dois segundos mais lento, foi tetra. Hoje em dia perdeu um pouco de motivação, já que, a exemplo de Alonso, seu carro é o mais rápido do grid e seu companheiro é um mediocre. Mas, quando mudarem novamente os pneus, ele volta a ser campeão.
Abs.
Eu detesto esse circuito, essa corrida, e mais ainda por ser à noite. Não gosto das cores noturnas.
A corrida é um porre modorrento e o SC que sempre entra lá é outro. Odeio ver qualquer interferência externa nas corridas. Embora entenda a necessidade, para mim é como tomar injeção. Aquela porra daquela agulha rasgando a carne para inocular aquele remédio ardido.
Em resumo, com o perdão do nobre Ron Groo, FODA-SE Cingapura.
PS. Gostei do Hamilton ter ganho a corrida. Equilibraram-se as coisas novamente.
Abraços, Groo e comparsas (fora o Rubs Cascata, aquele doido de pedra).
Também não curto essa corrida, mas como a gente gosto do esporte acaba assistindo.
A corrida teve algum sal no final, quando Hamilton lutava para abrir e voltar no pelotão da frente. De resto foi morna.
Quanto a Hamilton, ainda que o carro seja um foguete, ele fez por onde. Se o piloto não ajuda, a estratégia não funciona. E neste final de semana, mandou bem.
abs
Mas consegui um feito: acho que dormi de olhos abertos boa parte da corrida.
Abs!
No mais, concordo com todo o mundo (exceto o alienígena Ron Groo), Alonso e Hamilton são os grandes talentos da atualidade sim...
O único que tinha carro ficou na largada. O resto é coadjuvante de luxo este ano.
Magnun: Ginsberg? Andou lendo Uivo e outros poemas do beatinik?