Assisto corridas de F1 desde 1983, desde o grande prêmio de Monza daquele ano e nunca perdi uma corrida de madrugada sequer.
Acordo as duas, as três, a uma... Mas estou lá, firme e forte vendo os carros girando nas pistas do mundo.
Abumdabe é às onze da manhã aqui no Brasil... Tempo suficiente para acordar, tomar café, jogar videogame, ver um desenho e ainda assistir a corrida sem trauma.
E quase esqueço.
Não me atrai.
Tempos atrás disse que era uma corrida travesti.
Lembra algo que a gente gosta, é bem bonita em algumas vezes, mas não é o que a gente pensa.
Retiro o que disse.
É uma corrida boneca inflável.
É feito para parecer algo que se gosta, mas não é de forma alguma.
Mas vicio é vicio e a gente se senta para assistir.
E já começa a bocejar.
Retinha, retão, curvinha cotovelo. Só isto.
Tudo grandioso, “ostentativo”, megalômano e... Sem graça.
Algumas ultrapassagens forçadas nas primeiras voltas enquanto todos estão muito próximos e só. Falso.
Tão falso que o espumante espocado no pódio não tem álcool.
Mais bocejo.
Para não dizer que não teve nada, Alonso e Maldonado - sempre ele - se enroscaram na primeira volta.
Mais do mesmo, a Williams fez um trabalho de pit digno de nota zero e liberou Bottas sem olhar quem vinha no pitlane e fez o finlandês perder o bico do carro.
Depois, uma procissão daquelas.
E dá-lhe ver por do sol, acender de luzes do prestobarba gigante, falar que não tinha nada lá antes do autódromo... Sobre a pista, a única informação que precisamos é: quando vai ser definitivamente abandonada pela categoria?
E nesta toada, não aconteceu nada.
Rosberg largou e chegou em primeiro na corrida mais sem graça do século.
Abumdabe fechar calendário é o maior anticlímax possível para a F1.
Quem vê esta corrida não tem a menor sensação de “quero mais”. Se boiar, acha que não deveria ter corridas de carros nunca mais na história.
Vai pro inferno, Abumdabe.
Acordo as duas, as três, a uma... Mas estou lá, firme e forte vendo os carros girando nas pistas do mundo.
Abumdabe é às onze da manhã aqui no Brasil... Tempo suficiente para acordar, tomar café, jogar videogame, ver um desenho e ainda assistir a corrida sem trauma.
E quase esqueço.
Não me atrai.
Tempos atrás disse que era uma corrida travesti.
Lembra algo que a gente gosta, é bem bonita em algumas vezes, mas não é o que a gente pensa.
Retiro o que disse.
É uma corrida boneca inflável.
É feito para parecer algo que se gosta, mas não é de forma alguma.
Mas vicio é vicio e a gente se senta para assistir.
E já começa a bocejar.
Retinha, retão, curvinha cotovelo. Só isto.
Tudo grandioso, “ostentativo”, megalômano e... Sem graça.
Algumas ultrapassagens forçadas nas primeiras voltas enquanto todos estão muito próximos e só. Falso.
Tão falso que o espumante espocado no pódio não tem álcool.
Mais bocejo.
Para não dizer que não teve nada, Alonso e Maldonado - sempre ele - se enroscaram na primeira volta.
Mais do mesmo, a Williams fez um trabalho de pit digno de nota zero e liberou Bottas sem olhar quem vinha no pitlane e fez o finlandês perder o bico do carro.
Depois, uma procissão daquelas.
E dá-lhe ver por do sol, acender de luzes do prestobarba gigante, falar que não tinha nada lá antes do autódromo... Sobre a pista, a única informação que precisamos é: quando vai ser definitivamente abandonada pela categoria?
E nesta toada, não aconteceu nada.
Rosberg largou e chegou em primeiro na corrida mais sem graça do século.
Abumdabe fechar calendário é o maior anticlímax possível para a F1.
Quem vê esta corrida não tem a menor sensação de “quero mais”. Se boiar, acha que não deveria ter corridas de carros nunca mais na história.
Vai pro inferno, Abumdabe.
Comentários
Essa não perdi tempo assistindo. Pra mim, a temporada terminou no Brasil.
abs