O GP do Canadá é uma festa e não é força de expressão de fã da F1.
Para um país que tem um inverno rigoroso e um clima frio durante boa parte do ano, a corrida coincide com os dias mais quentes e agradáveis da primavera.
O povo canadense pode sair às ruas e ir à superfície das cidades com mais conforto e deixar as galerias subterrâneas onde a vida se desenrola.
Segundo amigos que moram lá e já foram assistir em loco a corrida em Montreal sempre relatam o clima de festa e a alegria – que segundo eles tem pouco a ver com a corrida em si – reinante.
Da parte de quem assiste pela TV vem à mente as corridas muito boas em uma pista “de rua” – na verdade é um parque da cidade – em um traçado com asfalto que não vê outras corridas durante o ano.
O traçado sinuoso e apertado é de média/alta velocidade com suas retas e sim: há pontos de ultrapassagem.
Marcantes foram as vitórias de Nelson Piquet em 1991.
Além de ter sido a última vitória do tri campeão na categoria ainda houve a peculiaridade de Nelsão ter passado por Nigel Mansell na última volta após o inglês desligar seu carro dando tchauzinhos para a torcida (ou diminuindo demais o ritmo a ponto de desligar o carro, dizem alguns) quando pensava já ter ganho tranquilamente a corrida que havia dominado o tempo todo.
Também vem à memória a pancada (uma das primeiras) do manetão incensado vindo da Polônia Robert Kubica.
A pancada foi algo tão sensacionalmente plástica e sem maiores consequências que acabou passando a (falsa?) impressão que já não havia mais risco de morte na categoria.
Ledo engado que – infelizmente – Jules Bianchi veio a desmentir tragicamente em uma corrida no circuito de Suzuka.
Também houve aquela corrida longuíssima com várias entradas do safety car e até uma uma parada de bandeira vermelha que durou quase duas horas e acabou com a vitória de Jenson Button fazendo o que ele sabe fazer de melhor: nada. Mas poupando pneus para caramba.
Mas a preferida da casa é a de 2008.
Não pelo vencedor, mas pelo acidente bizarro e quase inacreditável de tão surreal ocorrido na saída dos boxes e protagonizado por Kimi Raikkonen e Lewis Hamilton.
A batida mais parecia coisa de motorista barbeiro em semáforo de rua movimentada.
Foi engraçado pra caramba!
Para um país que tem um inverno rigoroso e um clima frio durante boa parte do ano, a corrida coincide com os dias mais quentes e agradáveis da primavera.
O povo canadense pode sair às ruas e ir à superfície das cidades com mais conforto e deixar as galerias subterrâneas onde a vida se desenrola.
Segundo amigos que moram lá e já foram assistir em loco a corrida em Montreal sempre relatam o clima de festa e a alegria – que segundo eles tem pouco a ver com a corrida em si – reinante.
Da parte de quem assiste pela TV vem à mente as corridas muito boas em uma pista “de rua” – na verdade é um parque da cidade – em um traçado com asfalto que não vê outras corridas durante o ano.
O traçado sinuoso e apertado é de média/alta velocidade com suas retas e sim: há pontos de ultrapassagem.
Marcantes foram as vitórias de Nelson Piquet em 1991.
Além de ter sido a última vitória do tri campeão na categoria ainda houve a peculiaridade de Nelsão ter passado por Nigel Mansell na última volta após o inglês desligar seu carro dando tchauzinhos para a torcida (ou diminuindo demais o ritmo a ponto de desligar o carro, dizem alguns) quando pensava já ter ganho tranquilamente a corrida que havia dominado o tempo todo.
Também vem à memória a pancada (uma das primeiras) do manetão incensado vindo da Polônia Robert Kubica.
A pancada foi algo tão sensacionalmente plástica e sem maiores consequências que acabou passando a (falsa?) impressão que já não havia mais risco de morte na categoria.
Ledo engado que – infelizmente – Jules Bianchi veio a desmentir tragicamente em uma corrida no circuito de Suzuka.
Também houve aquela corrida longuíssima com várias entradas do safety car e até uma uma parada de bandeira vermelha que durou quase duas horas e acabou com a vitória de Jenson Button fazendo o que ele sabe fazer de melhor: nada. Mas poupando pneus para caramba.
Mas a preferida da casa é a de 2008.
Não pelo vencedor, mas pelo acidente bizarro e quase inacreditável de tão surreal ocorrido na saída dos boxes e protagonizado por Kimi Raikkonen e Lewis Hamilton.
A batida mais parecia coisa de motorista barbeiro em semáforo de rua movimentada.
Foi engraçado pra caramba!
Comentários
Dica do detetive M.C.: Ivujivik ! Não confundir com Inuvik ou Kangiqcliniq. Ivujivik ! 15 malamutes do Alasca( Huskys Siberianos servem. 5 de reserva) um bom trenó mais uns 30 dias de viagem, ou 50, se no inverno, cês chegam lá. No verão, cuidado com os ursos e muito 'off' porque os mosquitos, lá, são verdadeiros vampiros !
M.C.
E Nick merecia ter vencido. Era pra ele ter tido ao menos uma vitória na F1. E a prova do Canadá em 2008 era as sua chance mais real que a BMW negou.