Por mais tradicional que seja a pista de Monza por vezes permite um vencedor que não lhe faz jus... Seja pelo piloto, pelo carro ou até pelo conjunto.
Assim temos nomes como: Tony Brooks em 1958, pilotando uma Vanwall; Ludovico Scarfiotti em 1966 com uma Ferrari; Frentzen em 1999, com uma Jordan e um dos mais surpreendentes, nem tanto pelo piloto, mas pelo carro que pilotava e nas condições em que a vitória veio: Sebastian Vettel em 2008 com uma improvável Toro Rosso sob chuva forte e pista molhada.
E é baseado nestes dados que o staff da Mercedes GP reascende toda a esperança de uma vitória no ano em que retornam a categoria máxima do automobilismo.
Os resultados até então foram - para ser educado – pífios e seus pilotos são motivo de chacota por conta de sites e blogs ao redor do mundo.
De seu suposto primeiro piloto dizem que está velho, cansado e que já não tem mais o punch que fez dele o maior vencedor de Gps e campeonatos em todos os tempos.
Do que seria o segundo piloto, mas é o melhor colocado na tábua de classificação, dizem horrores. Desde que é piloto meia boca, acomodado e que tem medo de ousar para vencer até coisas que não convém citar, até porque ele pode não gostar e sapatear e fazer beicinho, desgostando ainda mais seu velho e bigodudo pai...
Mas... Como é Monza um brefing extra é marcado para a semana que antecede a corrida.
-Muito bem... Temos ai os exemplos de como a pista de Monza é generosa com pilotos e carros não tão bons assim... – diz Norberg Haug
-E olha que vocês nem estão na qualidade de “pilotos não tão bons”. – fala Ross Brawn, chefe da equipe e continua – Michael já venceu varias vezes lá e sabe o caminho...
-É verdade Ross, já venci cinco vezes lá, mas seu eu sei os caminhos, infelizmente nosso carro não. – pondera o sete estrelas.
-Certo... Mas neste caso usaremos o exemplo da Toro Rosso, que depois de lá nunca mais achou o caminho da vitória em pista nenhuma... – diz Haug.
-Mas e eu? Eu nunca venci GP nenhum! – é a vez de Nico Rosberg...
-Ora Nico... Use também o exemplo de Vettel... Ele não tinha vencido nenhuma corrida até aquele dia. E hoje briga pelo campeonato! – incentiva Brawn.
-Mas agora o carro dele ajuda, né? – diz o menino delicado.
-Tá bom... Se não quer usar Vettel e seu carro como exemplo, então pense na Danica Patrick que venceu Motegi alguns anos atrás...
Schumacher, que parecia satisfeito com o rumo da conversa muda de semblante e parece não entender aonde Brawn quer chegar dando como exemplo Danica Patrick e uma corrida da formula Indy para motivar Rosberg.
-Mas... Brawn? Danica? Motegi? Indy? Por acaso já está condenando Rosberg a ir andar em ovais nos EUA?
-Não Michael, não... Digo por que até provem em contrário, aquela foi a primeira vitória de uma mulher em uma categoria de formula importante...
Agora é a vez de Nico ficar sem entender... Schumacher, macaco velho, já captou.
-E? – e movimenta os ombros caracteristicamente.
-Você pode ser a segunda...
Irritado, Rosberg sai da sala rebolando enquanto os outros três integrantes da reunião – Schumacher, Haug e Brawn - caem na gargalhada.
-Vocês brincam... – diz Haug – Mas e se ele vencer?
-É Brawn... E se ele vencer? Como fez Vettel com a Toro Rosso? Ou nosso carros são ainda piores do que era a Toro naquele ano?
-Não... Nem tanto, mas vamos e venhamos... Nico não é Sebastian, nem para o bem e nem para o mal! Não vence mas também não erra tanto...
-Verdade... – ponderam os dois alemães em frente ao inglês... – Mas e se ele vencer?
-Se vencer? Faço a equipe toda subir no pódio para receber o troféu cantando e dançando a musica que ele mais gosta... Vive cantando...
E liga o aparelho de MP3 que Nico deixou em cima de uma mesa...
Algo me diz que não vai ser desta vez...
Assim temos nomes como: Tony Brooks em 1958, pilotando uma Vanwall; Ludovico Scarfiotti em 1966 com uma Ferrari; Frentzen em 1999, com uma Jordan e um dos mais surpreendentes, nem tanto pelo piloto, mas pelo carro que pilotava e nas condições em que a vitória veio: Sebastian Vettel em 2008 com uma improvável Toro Rosso sob chuva forte e pista molhada.
E é baseado nestes dados que o staff da Mercedes GP reascende toda a esperança de uma vitória no ano em que retornam a categoria máxima do automobilismo.
Os resultados até então foram - para ser educado – pífios e seus pilotos são motivo de chacota por conta de sites e blogs ao redor do mundo.
De seu suposto primeiro piloto dizem que está velho, cansado e que já não tem mais o punch que fez dele o maior vencedor de Gps e campeonatos em todos os tempos.
Do que seria o segundo piloto, mas é o melhor colocado na tábua de classificação, dizem horrores. Desde que é piloto meia boca, acomodado e que tem medo de ousar para vencer até coisas que não convém citar, até porque ele pode não gostar e sapatear e fazer beicinho, desgostando ainda mais seu velho e bigodudo pai...
Mas... Como é Monza um brefing extra é marcado para a semana que antecede a corrida.
-Muito bem... Temos ai os exemplos de como a pista de Monza é generosa com pilotos e carros não tão bons assim... – diz Norberg Haug
-E olha que vocês nem estão na qualidade de “pilotos não tão bons”. – fala Ross Brawn, chefe da equipe e continua – Michael já venceu varias vezes lá e sabe o caminho...
-É verdade Ross, já venci cinco vezes lá, mas seu eu sei os caminhos, infelizmente nosso carro não. – pondera o sete estrelas.
-Certo... Mas neste caso usaremos o exemplo da Toro Rosso, que depois de lá nunca mais achou o caminho da vitória em pista nenhuma... – diz Haug.
-Mas e eu? Eu nunca venci GP nenhum! – é a vez de Nico Rosberg...
-Ora Nico... Use também o exemplo de Vettel... Ele não tinha vencido nenhuma corrida até aquele dia. E hoje briga pelo campeonato! – incentiva Brawn.
-Mas agora o carro dele ajuda, né? – diz o menino delicado.
-Tá bom... Se não quer usar Vettel e seu carro como exemplo, então pense na Danica Patrick que venceu Motegi alguns anos atrás...
Schumacher, que parecia satisfeito com o rumo da conversa muda de semblante e parece não entender aonde Brawn quer chegar dando como exemplo Danica Patrick e uma corrida da formula Indy para motivar Rosberg.
-Mas... Brawn? Danica? Motegi? Indy? Por acaso já está condenando Rosberg a ir andar em ovais nos EUA?
-Não Michael, não... Digo por que até provem em contrário, aquela foi a primeira vitória de uma mulher em uma categoria de formula importante...
Agora é a vez de Nico ficar sem entender... Schumacher, macaco velho, já captou.
-E? – e movimenta os ombros caracteristicamente.
-Você pode ser a segunda...
Irritado, Rosberg sai da sala rebolando enquanto os outros três integrantes da reunião – Schumacher, Haug e Brawn - caem na gargalhada.
-Vocês brincam... – diz Haug – Mas e se ele vencer?
-É Brawn... E se ele vencer? Como fez Vettel com a Toro Rosso? Ou nosso carros são ainda piores do que era a Toro naquele ano?
-Não... Nem tanto, mas vamos e venhamos... Nico não é Sebastian, nem para o bem e nem para o mal! Não vence mas também não erra tanto...
-Verdade... – ponderam os dois alemães em frente ao inglês... – Mas e se ele vencer?
-Se vencer? Faço a equipe toda subir no pódio para receber o troféu cantando e dançando a musica que ele mais gosta... Vive cantando...
E liga o aparelho de MP3 que Nico deixou em cima de uma mesa...
Algo me diz que não vai ser desta vez...
E está no ar a edição Belga da Rádio Onboard...
Desta vez apenas Felipe Maciel e eu estivemos presentes a mesa para discutir o GP, Fábio Campos estava ainda na Bus Stop, fazendo a reconstituição da pancada do 1B do Safado da equipe pilantra rossa...
E creia, até na reconstituição eu dei muita risada...
O programa para ouvir está neste link aqui => Chuuuuupa Alonso!
Comentários
Sacanagem com a Niconelope!
abs