Falar de F1 é o negócio que mais se faz aqui neste espaço, mas confesso que às vezes enche o saco...
Por mais que o campeonato esteja bom e que o maior problema enfrentado nos últimos tempos – a falta de ultrapassagens – tenha sido aparentemente resolvido com uma equação simples (coragem dos pilotos X eficiência dos pneus + genialidade na pista – defesa para o carro da frente + picaretagens da FIA = ultrapassagens) e qual o assunto que andou dominando discussões?
Declarações sobre ser discriminado por ser negro de Lewis Hamilton...
As atitudes, os auto elogios, a choradeira e a falastrice do rapaz é idêntica com o que fazem os cantores de rap com os quais divide o atual manager...
Só para lembrar: fazem rimas louvando a si próprios e sobre serem os fod*es, os poderosos, armam um monte de confusões em atitudes ridículas e quando são chamados às responsabilidades se saem com o manjadíssimo: “-É por que sou negro...”.
Besteiras, bullshit, como dizem em inglês...
Só falta o caboclo dizer que é inveja, já que ele veio do gueto e venceu...
Germano Mathias, grande sambista paulista disse um dia no programa Senhor Brasil do mestre Rolando Boldrin que preconceito racial não existe: “-Criolo (sic) que tem dinheiro, não tem (sofre) preconceito nenhum...” (minuto 4 min: 02s do vídeo).
Lewis poderia muito bem aprender sobre o assunto com o velho Germano na letra de “Negro Qualificado” onde a certa altura ele canta: -Quando ele passa na rua todos dizem: “Como vai o senhor? Boa noite seu doutor...”
Quem sabe se andasse com a lenda do samba ao invés destes zé manes que volta e meia aparecem no padock da maclata Hamilton não ficasse um pouco menos arrogante e deslumbrado com a própria obra, que por melhor que seja até agora, não é nada se tivermos em vista com quem ele anda se comparando...
O video tem o som baixo, mas vale muito a pena fazer um esforço para ouvir, tanto a história do preconceito quanto a canção Negro qualificado, sem contar a explendida versão para Mãe Preta, uma tocante canção sobre a época da escravidão no Brasil.
Aprende Hamilton, aprende o que é racismo e preconceito...
Por mais que o campeonato esteja bom e que o maior problema enfrentado nos últimos tempos – a falta de ultrapassagens – tenha sido aparentemente resolvido com uma equação simples (coragem dos pilotos X eficiência dos pneus + genialidade na pista – defesa para o carro da frente + picaretagens da FIA = ultrapassagens) e qual o assunto que andou dominando discussões?
Declarações sobre ser discriminado por ser negro de Lewis Hamilton...
As atitudes, os auto elogios, a choradeira e a falastrice do rapaz é idêntica com o que fazem os cantores de rap com os quais divide o atual manager...
Só para lembrar: fazem rimas louvando a si próprios e sobre serem os fod*es, os poderosos, armam um monte de confusões em atitudes ridículas e quando são chamados às responsabilidades se saem com o manjadíssimo: “-É por que sou negro...”.
Besteiras, bullshit, como dizem em inglês...
Só falta o caboclo dizer que é inveja, já que ele veio do gueto e venceu...
Germano Mathias, grande sambista paulista disse um dia no programa Senhor Brasil do mestre Rolando Boldrin que preconceito racial não existe: “-Criolo (sic) que tem dinheiro, não tem (sofre) preconceito nenhum...” (minuto 4 min: 02s do vídeo).
Lewis poderia muito bem aprender sobre o assunto com o velho Germano na letra de “Negro Qualificado” onde a certa altura ele canta: -Quando ele passa na rua todos dizem: “Como vai o senhor? Boa noite seu doutor...”
Quem sabe se andasse com a lenda do samba ao invés destes zé manes que volta e meia aparecem no padock da maclata Hamilton não ficasse um pouco menos arrogante e deslumbrado com a própria obra, que por melhor que seja até agora, não é nada se tivermos em vista com quem ele anda se comparando...
O video tem o som baixo, mas vale muito a pena fazer um esforço para ouvir, tanto a história do preconceito quanto a canção Negro qualificado, sem contar a explendida versão para Mãe Preta, uma tocante canção sobre a época da escravidão no Brasil.
Aprende Hamilton, aprende o que é racismo e preconceito...
Comentários
Ele não sabe o que é ser discriminado, não faz a menor ideia. Vice seu pior momento na F1 e não tem a maturidade que Vettel vem apresentando, mesmo endo mais novo.
aprende Hamilton..
Lewis precisa de fato, rever conceitos.
Abs!
E quando ao Vinicius e sua frase, Adoniran fez ele engolir e pedir desculpas quando musicou sua Bom Dia Tristeza...
destroi dois carros no pitlane e... ninguém me ama por neeegro
atropela todo mundo e ainda deixa confuso o já confuso Felipe Passa, e fala o que? ninguém me ama por neeegro....
Não entra na garagem no fim de semana todo nem pra preguntar como tá indo o carro e quando os mecánicos não o consolam por fazer bosta ao final da corrida é o qué... ninguém me aaaama
serio, o Lewis es un espectáculo dentro do cockpit, deviam de botar ele dentro do carro 6:30am e não deixálo sair pra que não dé declarações
Concordo com o colega acima quando disse que Hamilton tentou fazer uma piada, dar uma de coitadinho, mas o tiro saiu pela culatra.
Tirando aquela meia dúzia de espanhois idiotas que tempos atrás tiveram atitudes vexatórias em relação a esse tema de racismo, não existiu mais nada ligado a esse assunto.
Hamilton precisa recolocar a kbça no lugar e acelerar, só isso.
abs
Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João
É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi
Da dura poesia concreta de tuas esquinas
Da deselegância discreta de tuas meninas
Ainda não havia para mim Rita Lee
A tua mais completa tradução
Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João
Quando eu te encarei frente a frente não vi o meu rosto
Chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto
É que Narciso acha feio o que não é espelho
E à mente apavora o que ainda não é mesmo velho
Nada do que não era antes quando não somos mutantes
E foste um difícil começo
Afasto o que não conheço
E quem vende outro sonho feliz de cidade
Aprende depressa a chamar-te de realidade
Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso
Do povo oprimido nas filas, nas vilas, favelas
Da força da grana que ergue e destrói coisas belas
Da feia fumaça que sobe, apagando as estrelas
Eu vejo surgir teus poetas de campos, espaços
Tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva
Pan-Américas de Áfricas utópicas, túmulo do samba
Mais possível novo quilombo de Zumbi
E os novos baianos passeiam na tua garoa
E novos baianos te podem curtir numa boa ... " No final ainda faz uma gracinha... bem típica do Leãozinho ... Ô música triste !
M.C.
A horas que eu acho que o próprio negro tem preconceito dele mesmo.