Não que a crise dos pneus a aquela altura fosse uma comédia, longe disto.
O perigo de haver muitos acidentes por conta da falha nos Michelin realmente existia e não tinha nada de engraçado.
O protesto – inusitado, inédito e muito válido – na largada do GP dos EUA de 2005 trouxe outras nuances, estas sim cômicas (quase trágicas) da F1.
A elas:
# Ralf Schumacher, o irmão esquisitão foi um dos pivôs da crise ao bater na curva 13 - única curva original do circuito oval do templo de Indianápolis – onde curiosamente no ano anterior, sem problema nenhum nos pneus, ele bateu no mesmo lugar e tão forte quanto.
# Era a primeira pole position da equipe Toyota, e nem sequer largaram.
# Foi a única corrida como titular de Ricardo Zonta naquela temporada.
# Mesmo largando apenas na quinta posição Michael Schumacher ainda estava a frente do seu companheiro de equipe.
# Mesmo com apenas seis carros na corrida, o piloto indiano Narain Kartiqualquercoisa não escapou de ser um dos últimos.
# Esta corrida foi o ponto alto da carreira de Patrick Friesacher na F1, marcando três pontos para a Minardi, que fazia então aquela sua ultima temporada. Depois, por motivos financeiros foi trocado por Robert Doornbos, o que convenhamos, não foi bom negócio para ninguém...
# Foi também a última corrida em que a Minardi marcou pontos: 7, depois virou Toro Rosso, venceu um GP e revelou um campeão mundial.
# Este GP acabou com a idéia estapafúrdia que em uma corrida head to head com Schumacher, Rubinho venceria.
# Raras vezes a F1 reuniu nos EUA mais de 100 mil pessoas para assistir um grande prêmio, e justo daquela vez viram apenas seis carros largando para as 76 voltas.
# Provavelmente foi a maior vaia que a categoria já tomou em um autódromo.
Os estadunidenses são acostumados com corridas com muitos pitstops, muitas interrupções por bandeira amarela, mas quando viram os carros se dirigirem aos boxes antes de completar a volta de apresentação devem ter pensado: “-Isto é ridículo...”.
E isto não deixa de ser engraçado...
O perigo de haver muitos acidentes por conta da falha nos Michelin realmente existia e não tinha nada de engraçado.
O protesto – inusitado, inédito e muito válido – na largada do GP dos EUA de 2005 trouxe outras nuances, estas sim cômicas (quase trágicas) da F1.
A elas:
# Ralf Schumacher, o irmão esquisitão foi um dos pivôs da crise ao bater na curva 13 - única curva original do circuito oval do templo de Indianápolis – onde curiosamente no ano anterior, sem problema nenhum nos pneus, ele bateu no mesmo lugar e tão forte quanto.
# Era a primeira pole position da equipe Toyota, e nem sequer largaram.
# Foi a única corrida como titular de Ricardo Zonta naquela temporada.
# Mesmo largando apenas na quinta posição Michael Schumacher ainda estava a frente do seu companheiro de equipe.
# Mesmo com apenas seis carros na corrida, o piloto indiano Narain Kartiqualquercoisa não escapou de ser um dos últimos.
# Esta corrida foi o ponto alto da carreira de Patrick Friesacher na F1, marcando três pontos para a Minardi, que fazia então aquela sua ultima temporada. Depois, por motivos financeiros foi trocado por Robert Doornbos, o que convenhamos, não foi bom negócio para ninguém...
# Foi também a última corrida em que a Minardi marcou pontos: 7, depois virou Toro Rosso, venceu um GP e revelou um campeão mundial.
# Este GP acabou com a idéia estapafúrdia que em uma corrida head to head com Schumacher, Rubinho venceria.
# Raras vezes a F1 reuniu nos EUA mais de 100 mil pessoas para assistir um grande prêmio, e justo daquela vez viram apenas seis carros largando para as 76 voltas.
# Provavelmente foi a maior vaia que a categoria já tomou em um autódromo.
Os estadunidenses são acostumados com corridas com muitos pitstops, muitas interrupções por bandeira amarela, mas quando viram os carros se dirigirem aos boxes antes de completar a volta de apresentação devem ter pensado: “-Isto é ridículo...”.
E isto não deixa de ser engraçado...
Comentários
Claudemir Freire
O Ralf não é esquisito, ele é boiola, assim como o Nico, o Roberg, também.
Aliás até o "demitido", até aqui, Heidfeld também parece ter um pé na pederastia.
O que tem esses alemães da F1, será que é a água?
Sobre o resto do texto, amigão, se o Schumi corresse de velocípede e o Barrica de F1, o alemão ganhava.
De alguns detalhes realmente não lembrava.
Legal texto, Groo!
Abs!
Essa corrida foi ridicula, seis carros alinhados no grid foi o fim da picada.
abs
Aquela corrida foi um fiasco.
M.C.
Coragem eles tem, mas comparados com a galera de 20 anos atrás são molequinhos sim.
M.C.