Neste fim de semana tem a corrida em Silverstone, Inglaterra. Uma das mais tradicionais corridas da F1.
Tanto que foi lá que se correu a primeira etapa do primeiro campeonato mundial da categoria.
Hoje nem é das mais empolgantes, infelizmente.
Apesar de ainda ser um circuito de alta, as mudanças – pontuais – através do tempo foram deixando o circuito um tanto mais “comum” se é que se pode dizer isto.
Trocar o local de largada foi o que mais doeu.
Era lindo ver os carros partir rugindo e disputando espaço – todos embolados – e ter de enfrentar a Copse.
Porém o país parece viver só do passado.
Tão anacrônico quanto ter uma rainha em pleno século XXI que não manda nada, mas demanda gastos absurdos para manutenção de seu reinado e ainda assim é respeitada por boa parte da população.
E segue.
O país é tido com o inventor do futebol.
Sem os jogadores de outros países, seus times são uma piada de mau gosto. Isto sem falar na seleção que ganhou uma única vez a copa do mundo e daquele jeito...
Tem como expoente máximo nos últimos anos um tal David Beckham, que como jogador de futebol é um bom garoto propaganda.
O humor por lá é considerado patrimônio nacional.
Dizem que o sense of humour britânico é o melhor do mundo.
Monty Python é um exemplo. Irônico, inteligente e realmente engraçado.
Apesar de atual, também é coisa do passado.
Hoje o que tem é Mr. Bean... Particularmente não creio em humor sem palavras.
Outro patrimônio inglês é a cultura pop.
Muito mais da metade dos grandes músicos e grupos do século XX é inglesa.
E até para rapinar a cultura negra dos americanos eles eram os melhores: vide Jimmy Page e outros grandes bluesman brancos...
E voltando a F1.
Sempre houve grandes equipes inglesas sendo que a maioria era de garagistas e ainda assim inovadores e vencedores...
A maior delas (foda-se a Mclaren) é a Williams que completa na corrida britânica a incrível marca de seiscentos grandes prêmios.
Tudo bem, assim como tudo na Inglaterra, as glórias da equipe de Grove estão no passado, com um ou outro brilho isolado mais recentemente.
Mas a coisa está ruim mesmo é no que tange ao material humano, nos pilotos...
Se no passado a coisa já era meio escura tendo como maiores expoentes pilotos vindos de países que fazem parte do Reino Unido, mas não nascidos propriamente na Inglaterra, ainda dava para salvar John Surtees, Nigel Mansell, Graham Hill e Stirling Moss.
Hoje o que sobrou foi Lewis Hamilton.
Ah, tem o Button também, mas, de verdade: quem liga para o Button?
Tanto que foi lá que se correu a primeira etapa do primeiro campeonato mundial da categoria.
Hoje nem é das mais empolgantes, infelizmente.
Apesar de ainda ser um circuito de alta, as mudanças – pontuais – através do tempo foram deixando o circuito um tanto mais “comum” se é que se pode dizer isto.
Trocar o local de largada foi o que mais doeu.
Era lindo ver os carros partir rugindo e disputando espaço – todos embolados – e ter de enfrentar a Copse.
Porém o país parece viver só do passado.
Tão anacrônico quanto ter uma rainha em pleno século XXI que não manda nada, mas demanda gastos absurdos para manutenção de seu reinado e ainda assim é respeitada por boa parte da população.
E segue.
O país é tido com o inventor do futebol.
Sem os jogadores de outros países, seus times são uma piada de mau gosto. Isto sem falar na seleção que ganhou uma única vez a copa do mundo e daquele jeito...
Tem como expoente máximo nos últimos anos um tal David Beckham, que como jogador de futebol é um bom garoto propaganda.
O humor por lá é considerado patrimônio nacional.
Dizem que o sense of humour britânico é o melhor do mundo.
Monty Python é um exemplo. Irônico, inteligente e realmente engraçado.
Apesar de atual, também é coisa do passado.
Hoje o que tem é Mr. Bean... Particularmente não creio em humor sem palavras.
Outro patrimônio inglês é a cultura pop.
Muito mais da metade dos grandes músicos e grupos do século XX é inglesa.
E até para rapinar a cultura negra dos americanos eles eram os melhores: vide Jimmy Page e outros grandes bluesman brancos...
E voltando a F1.
Sempre houve grandes equipes inglesas sendo que a maioria era de garagistas e ainda assim inovadores e vencedores...
A maior delas (foda-se a Mclaren) é a Williams que completa na corrida britânica a incrível marca de seiscentos grandes prêmios.
Tudo bem, assim como tudo na Inglaterra, as glórias da equipe de Grove estão no passado, com um ou outro brilho isolado mais recentemente.
Mas a coisa está ruim mesmo é no que tange ao material humano, nos pilotos...
Se no passado a coisa já era meio escura tendo como maiores expoentes pilotos vindos de países que fazem parte do Reino Unido, mas não nascidos propriamente na Inglaterra, ainda dava para salvar John Surtees, Nigel Mansell, Graham Hill e Stirling Moss.
Hoje o que sobrou foi Lewis Hamilton.
Ah, tem o Button também, mas, de verdade: quem liga para o Button?
Comentários
E, quem liga para o Button? Quem liga para a McLaren?! Fodam-se os dois!
Quanto ao circuito, cagaram no pau mesmo.
rsrsrsrs...
Abs!
Que coisa medonha essa foto do Button...
Até a temporada passada, olhava Button de outro modo, um piloto tecnico, muito bom em condições extremas, mas agora com esse xororô todo, mostrou que é mesmo um bunda mole...
abs
Daqui a pouco o The Economist e o Financial Times vão descer o cacete, cobrando seriedade e austeridade...