Dizem que a pista é a preferida de dez entre dez pilotos, mas acho que correto mesmo seria dizer que é a preferida de onze entre dez fãs da F1.
A batelada de curvas de alta, as subidas e as decidas formam um conjunto desafiador e bonito.
Não há pista mais bonita que Spa-Francorchamps.
E para coroar, para por a cereja no bolo: Eau Rouge.
É de tirar o fôlego.
Depois de uma classificação com chuva onde a Mercedes detonou todo mundo mandando quase dois segundos de vantagem na orelha dos demais.
A largada foi no seco.
Ainda na saída para volta de apresentação a Ferrari mostrou porque é tão querida e deixou o cavalete embaixo do carro de Fernando Alonso.
O Asturiano se livrou do cavalete e saiu atrasado, mas passou todo mundo na volta de apresentação e largou da quarta posição.
Teria de ter largado dos boxes, mas pelas contas da equipe, uma punição durante a corrida em andamento seria mais vantajoso.
E a punição só veio na décima segunda volta, um stop and go de cinco segundos.
Na largada, Hamilton larga melhor e contorna as primeiras curvas na primeira posição, com Rosberg em segundo, mas um toque (totalmente normal em corrida) do alemãozinho em seu pneu traseiro lhe manda para a última posição.
Nico apenas quebrou um pedacinho da asa dianteira.
Se os boatos de que Hamilton poderia deixar o time alemão ao fim da temporada tinham algum fundo de verdade, é capaz de agora tomar um rumo definitivo.
Como vingança, um pouco da sujeira do estouro de pneu do negão ficou presa às antenas do Mercedes do filho do Keke.
Mas a verdade, mesmo, é que o prejuízo do Hamilton foi enorme, passando mais da metade da corrida fora da zona de pontos, enquanto Nico voava baixo e recuperava posições aparentemente sem fazer esforço.
Tanto que a dez voltas do final tinha nove segundos de desvantagem para o fantástico Ricciardo e tirando três segundos por volta.
Nico estava com o diabo no carro, só não pergunte onde.
Enquanto isto lá atrás, Hamilton abandonava.
A torcida do Nico sorria de orelha a orelha.
E no fim, muito além da má fase, da falta de sorte ou do que quer que seja que acontece com o tetra campeão Vettel, o que sobressai é na verdade o grande talento de Daniel Ricciardo.
O cara é o nome do ano na F1.
Spa coroou um grande piloto.
A batelada de curvas de alta, as subidas e as decidas formam um conjunto desafiador e bonito.
Não há pista mais bonita que Spa-Francorchamps.
E para coroar, para por a cereja no bolo: Eau Rouge.
É de tirar o fôlego.
Depois de uma classificação com chuva onde a Mercedes detonou todo mundo mandando quase dois segundos de vantagem na orelha dos demais.
A largada foi no seco.
Ainda na saída para volta de apresentação a Ferrari mostrou porque é tão querida e deixou o cavalete embaixo do carro de Fernando Alonso.
O Asturiano se livrou do cavalete e saiu atrasado, mas passou todo mundo na volta de apresentação e largou da quarta posição.
Teria de ter largado dos boxes, mas pelas contas da equipe, uma punição durante a corrida em andamento seria mais vantajoso.
E a punição só veio na décima segunda volta, um stop and go de cinco segundos.
Na largada, Hamilton larga melhor e contorna as primeiras curvas na primeira posição, com Rosberg em segundo, mas um toque (totalmente normal em corrida) do alemãozinho em seu pneu traseiro lhe manda para a última posição.
Nico apenas quebrou um pedacinho da asa dianteira.
Se os boatos de que Hamilton poderia deixar o time alemão ao fim da temporada tinham algum fundo de verdade, é capaz de agora tomar um rumo definitivo.
Como vingança, um pouco da sujeira do estouro de pneu do negão ficou presa às antenas do Mercedes do filho do Keke.
Mas a verdade, mesmo, é que o prejuízo do Hamilton foi enorme, passando mais da metade da corrida fora da zona de pontos, enquanto Nico voava baixo e recuperava posições aparentemente sem fazer esforço.
Tanto que a dez voltas do final tinha nove segundos de desvantagem para o fantástico Ricciardo e tirando três segundos por volta.
Nico estava com o diabo no carro, só não pergunte onde.
Enquanto isto lá atrás, Hamilton abandonava.
A torcida do Nico sorria de orelha a orelha.
E no fim, muito além da má fase, da falta de sorte ou do que quer que seja que acontece com o tetra campeão Vettel, o que sobressai é na verdade o grande talento de Daniel Ricciardo.
O cara é o nome do ano na F1.
Spa coroou um grande piloto.
Comentários
Em várias provas dessa temporada fez grandes apresentações...
Ricciardo vai longe na categoria...
abs...
E também sou o único a pensar que Alonso(mesmo a Ferrari,via Mattiacci,tendo anunciado sua permanência pra 2015) vai voando pra tomar seu assento em 2015?
Não era bem o carro do Niquinho que estava com o Que-Disse. Ele mesmo estava com um fogo, um comichão no rabo, com se fosse um cão com oxyurus. Mas o fato é que Amiltinho deu espaço suficiente para a superpoderosa.
Ver uma McLaren decadente pilotada por um moleque jogar El Cid para fora da pista não tem preço. Isso decretou o destino do Buttonzinho: Williams ou Lotus. Coitado.
A Renault copiou o turbo separado da Mercedes e o sistema de recuperação de energia e deu no que deu. Vettel não pode mais culpar o motor e menos ainda a aerodinâmica.
Bottas sete-léguas vai acabar dirigindo um Honda. O olho gordo dos japoneses está estatelado em cima do rapaz. Nesse caso, resta torcer para a promoção de Nars, porque uma equipe com Button e Massarico...
No mais, a nova geração vai ser composta pelo filho do Carlos Slim e, quem sabe, do Gates, do Lulinha...
Vou esperar pelo Pedro Piquet para voltar a trocer por alguém.
Abs.
Mas ainda bem que Spa existe, e ainda bem que Ricciardo tem aparecido assim com essa suavidade nas corridas. Está me fazendo tomar uma simpatia boa por pilotos que fazem e pronto, sorriem (no caso dele, sorri pra caramba hehehehe...)
Abs!
Riccardo tem mostrado corrida após corrida que é piloto de primeira linha, com potencial para lutar por campeonatos no futuro...
Também começo a crer no retorno de Hamilton para a McLaren. Mas até lá, o bicho vai pegar na Mercedes.
abs