Fernando Alonso é osso duro de roer.
Pega um, pega geral, ainda vai pegar você.
Assim os fãs de Alonso (com voz esganiçada, claro) dizem para todo e qualquer piloto que ouse querer ou ter sido companheiro de equipe do asturiano.
Mas ele próprio também não alivia.
Na última semana, Fernando Alonso deu uma entrevista e disse que seu companheiro de equipe mais duro foi Jarno Trulli e ainda justificou: "-Ele era realmente rápido em uma volta.”.
Mas não é que tenha menosprezado este ou aquele piloto, ou que seja uma simples questão de marra.
Se na opinião do cara, Jarno Trulli foi mais duro de bater – e ainda assim ele bateu - que os campeões mundiais com quem correu. (A saber: Jacques Deusmelivre em 2004 na Renault e Kimi Raikkonen este ano.).
É porque o último italiano vivo da F1 tinha lá suas qualidades.
Mas é curioso que ele tenha deixado de citar um piloto que – muito mais que Trulli – foi uma real ameaça a sua carreira.
E não estou falando de Tarso Marques que em 2001 conseguiu dois nonos lugares como seus melhores resultados contra um único décimo lugar de Fernando;
Nenhum marcou ponto, mas tecnicamente Marques ficou a frente do espanhol e se fosse hoje seria considerada uma surra e poderia ter feito com que os donos da equipe fossem atrás de alguém com mais talento, se é que entendem... ($$$$). Mas eram outros tempos...
Também não é sobre Hamilton que em 2007, apesar do empate em pontos (109 para cada) as quatro vitórias do inglês contra duas do espanhol garantiram-lhe o vice-campeonato.
Uma posição a frente do marrento.
É sobre Nelson Ângelo Piquet, vulgo Nelsinho ou Piquetzinho...
Ok, o moleque terminou o campeonato doze posições atrás do asturiano, mas, naquele episódio do Crashgate em que abriu a boca para denunciar as safadezas de Pat Simonds e do torresmo de sunga Briattore, se tivesse sido mesmo macho e contado que Alonso sabia de tudo... Ah se tivesse contado.
Pega um, pega geral, ainda vai pegar você.
Assim os fãs de Alonso (com voz esganiçada, claro) dizem para todo e qualquer piloto que ouse querer ou ter sido companheiro de equipe do asturiano.
Mas ele próprio também não alivia.
Na última semana, Fernando Alonso deu uma entrevista e disse que seu companheiro de equipe mais duro foi Jarno Trulli e ainda justificou: "-Ele era realmente rápido em uma volta.”.
Mas não é que tenha menosprezado este ou aquele piloto, ou que seja uma simples questão de marra.
Se na opinião do cara, Jarno Trulli foi mais duro de bater – e ainda assim ele bateu - que os campeões mundiais com quem correu. (A saber: Jacques Deusmelivre em 2004 na Renault e Kimi Raikkonen este ano.).
É porque o último italiano vivo da F1 tinha lá suas qualidades.
Mas é curioso que ele tenha deixado de citar um piloto que – muito mais que Trulli – foi uma real ameaça a sua carreira.
E não estou falando de Tarso Marques que em 2001 conseguiu dois nonos lugares como seus melhores resultados contra um único décimo lugar de Fernando;
Nenhum marcou ponto, mas tecnicamente Marques ficou a frente do espanhol e se fosse hoje seria considerada uma surra e poderia ter feito com que os donos da equipe fossem atrás de alguém com mais talento, se é que entendem... ($$$$). Mas eram outros tempos...
Também não é sobre Hamilton que em 2007, apesar do empate em pontos (109 para cada) as quatro vitórias do inglês contra duas do espanhol garantiram-lhe o vice-campeonato.
Uma posição a frente do marrento.
É sobre Nelson Ângelo Piquet, vulgo Nelsinho ou Piquetzinho...
Ok, o moleque terminou o campeonato doze posições atrás do asturiano, mas, naquele episódio do Crashgate em que abriu a boca para denunciar as safadezas de Pat Simonds e do torresmo de sunga Briattore, se tivesse sido mesmo macho e contado que Alonso sabia de tudo... Ah se tivesse contado.
Comentários
Abs.
PS. Fãs porque ele nunca teve torcedores e sim gente que gosta de quem está ganhando. O cara não torcia, sentava a bunda gorda na poltrona e ficava comendo chips até a bandeirada final e o champanha espirrar no pódio depois da dedada.
Nelsinho foi um aborto da natureza, um piloto fabricado que acabou em nada...se é que podemos classifica-lo como tal.
Lembro o quanto o Coyote idolatrava o filho de Nelson. Pois é, nada como um dia após o outro.
Quanto ao adversário mais duro de Alonso, não há como negar, foi Hamilton.
abs
Agora, perigoso mesmo foi o Nelsinho... Se ele abre a boca, tchau Alonso.
Por motivos semelhantes, ninguém bateria Alonso em uma equipe chefiada por um mafioso meliante sinistro, como Flávio Briattore. Embora alguns se disponham a bater alguma para Alonso.
Em minha fantasmagórica doxa, Piquet foi o piloto brasileiro mais genial de todos os tempos, capaz de ganhar de pilotos, engenheiros e mecânicos. Imagino que se tivesse feito dupla com Adrian Newey antes dos carros serem teleguiados, triplicaria seus títulos.
Coyote gosta de Kimi simplesmente porque os dois são amigos e bebem hidromel de Salinas juntos. O que não entendo, é que ele poderia reconhecer que Pedro Piquet tem muito mais talento do que o irmão sem, com isso, deixar de ser torcedor e admirador do clã.
Eu troco uma tropa inteira de Nelsinhos por um único Pedro Piquet.
Quanto ao Cigano, todas as vezes que enfrentou companheiros em condições idênticas, perdeu.
Abs.