Esta “Crônica do GP” não é sobre a F1... E nem podia.
Poucas horas depois do final surpreendente da corrida no principado teve inicio a mítica corrida no Indianápolis Motor Speedway: As 500 milhas de Indianápolis.
O evento é algo que vai além da baqueada, enfadonha e esvaziada Formula Indy.
Apesar de contar com os mesmo pilotos e equipes, a corrida tem alma própria... Uma vida que não há no restante daquele campeonato.
A atmosfera é outra.
Tem lá algumas coisas que não se entende, como o pessoal que deixar pra fazer splash and go na última volta e tal, mas quando a coisa é decidida na pista, à vera mesmo é algo inigualável.
É uma corrida longa e que em algumas edições pode ser realmente entediante a sua parte central.
Mas quando os manetas de lá estão inspirados e fazem das suas provocando acidentes espetaculares a coisa engrena de tal forma que é difícil ficar indiferente.
Este ano foi assim: disputas durante toda a prova, muitos lideres em diversas circunstancias.
Gente com mais gasolina, com pneu mais novo, mais velho, estratégias... Ninguém ficava muito tempo à frente.
Dixon, Tony, Pagenaud, Power... E por fim Montoya.
O colombiano fez tudo certo, ficando à frente e defendendo a posição nas ultimas curvas como gente grande (e gorda) e levou sua segunda vitória no templo da velocidade em três participações.
Bom seria que a categoria visse isto como uma necessidade de voltar às raízes e colocar mais ovais no calendário.
Desde que aumentou o número de mistos em relação aos ovais a categoria só decaiu, mas enfim...
As corridas deste ano lembrou o porquê ainda amamos tanto este negócio louco de acelerar e fazer curva a trezentos por hora.
Sobre a F1...
Melhor deixar de mimimi com a idade do Verstapinho quando se fala do acidente com Romain Grosjean e ajudou a definir a prova dos lideres.
Poderia ter acontecido com qualquer um...
É só lembrar que o Maldonado é bem mais velho e faz daquelas quase toda corrida.
Óbvio que ninguém quer ver ninguém morrendo nas pistas, mas – além das ultrapassagens, claro, - o público ainda vê corridas para ver acidentes.
Se eles ajudam a definir corridas, tanto melhor...
Deixem o aprendizado do moleque em paz.
Poucas horas depois do final surpreendente da corrida no principado teve inicio a mítica corrida no Indianápolis Motor Speedway: As 500 milhas de Indianápolis.
O evento é algo que vai além da baqueada, enfadonha e esvaziada Formula Indy.
Apesar de contar com os mesmo pilotos e equipes, a corrida tem alma própria... Uma vida que não há no restante daquele campeonato.
A atmosfera é outra.
Tem lá algumas coisas que não se entende, como o pessoal que deixar pra fazer splash and go na última volta e tal, mas quando a coisa é decidida na pista, à vera mesmo é algo inigualável.
É uma corrida longa e que em algumas edições pode ser realmente entediante a sua parte central.
Mas quando os manetas de lá estão inspirados e fazem das suas provocando acidentes espetaculares a coisa engrena de tal forma que é difícil ficar indiferente.
Este ano foi assim: disputas durante toda a prova, muitos lideres em diversas circunstancias.
Gente com mais gasolina, com pneu mais novo, mais velho, estratégias... Ninguém ficava muito tempo à frente.
Dixon, Tony, Pagenaud, Power... E por fim Montoya.
O colombiano fez tudo certo, ficando à frente e defendendo a posição nas ultimas curvas como gente grande (e gorda) e levou sua segunda vitória no templo da velocidade em três participações.
Bom seria que a categoria visse isto como uma necessidade de voltar às raízes e colocar mais ovais no calendário.
Desde que aumentou o número de mistos em relação aos ovais a categoria só decaiu, mas enfim...
As corridas deste ano lembrou o porquê ainda amamos tanto este negócio louco de acelerar e fazer curva a trezentos por hora.
Sobre a F1...
Melhor deixar de mimimi com a idade do Verstapinho quando se fala do acidente com Romain Grosjean e ajudou a definir a prova dos lideres.
Poderia ter acontecido com qualquer um...
É só lembrar que o Maldonado é bem mais velho e faz daquelas quase toda corrida.
Óbvio que ninguém quer ver ninguém morrendo nas pistas, mas – além das ultrapassagens, claro, - o público ainda vê corridas para ver acidentes.
Se eles ajudam a definir corridas, tanto melhor...
Deixem o aprendizado do moleque em paz.
Comentários
As 500 Milhas de Indianapolis é uma corrida a parte, sem dúvida alguma. Montoya veio comendo pelas beiradas e faturou mais uma...
Quanto a esse papo do Verstapinho, a idade não tem nada haver. O moleque é talentoso, e dá gosto assisti-lo pilotar.
abs
De fato, muita gente vê as corridas para ver acidentes. Os americanos são um caso lá na Indy, na Nascar. Fora que sabem fazer o evento acontecer.
De fato, o ocorrido com Verstappen mirim poderia ter acontecido com qq um, principalmente que Mônaco quase não se sai ilesa desses tipos de acidentes. E foi significativa para o fim da corrida, conforme disse. Achei válida e mais que nunca: é errando que se aprende. :D
Abs!