E lá se foi mais uma edição da Corrida do Milhão, desta vez disputada em Goiânia.
Nada contra o Estado, a pista e seu traçado, que, aliás, são ótimos.
Mas trata-se – provavelmente – do evento mais importante do calendário de corridas do país ainda que relativamente novo e, claro, por conta da premiação.
Para o fortalecimento do esporte a motor nacional seria bom enfatizar sobre esta corrida uma aura de real importância levando em consideração a força do nome e claro: a premiação.
Faz falta ao automobilismo nacional uma prova como referencia para ser o ponto alto da temporada.
Para isto, a definição de um autódromo fixo para a realização da corrida (seja ele qual for, embora pense que a honra deveria caber a Interlagos) seria fundamental.
Uma configuração diferente da corrida substituindo o limite de tempo mais uma volta por um número X de giros.
A fixação de uma data (mês e semana) para sua realização também ajudaria.
Também seria legal criar um montante de eventos agregados como colocar provas de outras categorias nacionais como agregados na espera da corrida que seria o evento principal do dia.
Mas, principalmente, desligar a realização da prova – e da categoria, por que não? – de uma única emissora de TV.
Ser uma categoria independente e não apenas um produto da grade de uma emissora ajudaria, e muito, na consolidação de uma imagem de seriedade.
Infelizmente, não há nada semelhante no horizonte e a Corrida do Milhão segue sendo um evento mais curioso do que importante para as corridas no Brasil.
A deste ano foi vencida brilhantemente por Thiago Camilo que além de superar os competidores dentro da pista, também superou a dor das lesões no pé por conta do acidente fantástico e plasticamente terrível da ultima etapa.
Sem poder contar com o auxilio dos analgésicos que poderiam lhe dar sono, foi na raça vencer a prova e fazer jus ao milhão pela terceira vez.
Uma pena que apenas uma pequena parcela dos amantes do automobilismo nacional vai ficar sabendo da façanha já que como produto de grade e sem o status de evento importante nacional, fica restrito a guetos de informação ou relegado a matérias de pouquíssimos minutos na cobertura esportiva da emissora oficial.
Nas outras, nem isto...
Nada contra o Estado, a pista e seu traçado, que, aliás, são ótimos.
Mas trata-se – provavelmente – do evento mais importante do calendário de corridas do país ainda que relativamente novo e, claro, por conta da premiação.
Para o fortalecimento do esporte a motor nacional seria bom enfatizar sobre esta corrida uma aura de real importância levando em consideração a força do nome e claro: a premiação.
Faz falta ao automobilismo nacional uma prova como referencia para ser o ponto alto da temporada.
Para isto, a definição de um autódromo fixo para a realização da corrida (seja ele qual for, embora pense que a honra deveria caber a Interlagos) seria fundamental.
Uma configuração diferente da corrida substituindo o limite de tempo mais uma volta por um número X de giros.
A fixação de uma data (mês e semana) para sua realização também ajudaria.
Também seria legal criar um montante de eventos agregados como colocar provas de outras categorias nacionais como agregados na espera da corrida que seria o evento principal do dia.
Mas, principalmente, desligar a realização da prova – e da categoria, por que não? – de uma única emissora de TV.
Ser uma categoria independente e não apenas um produto da grade de uma emissora ajudaria, e muito, na consolidação de uma imagem de seriedade.
Infelizmente, não há nada semelhante no horizonte e a Corrida do Milhão segue sendo um evento mais curioso do que importante para as corridas no Brasil.
A deste ano foi vencida brilhantemente por Thiago Camilo que além de superar os competidores dentro da pista, também superou a dor das lesões no pé por conta do acidente fantástico e plasticamente terrível da ultima etapa.
Sem poder contar com o auxilio dos analgésicos que poderiam lhe dar sono, foi na raça vencer a prova e fazer jus ao milhão pela terceira vez.
Uma pena que apenas uma pequena parcela dos amantes do automobilismo nacional vai ficar sabendo da façanha já que como produto de grade e sem o status de evento importante nacional, fica restrito a guetos de informação ou relegado a matérias de pouquíssimos minutos na cobertura esportiva da emissora oficial.
Nas outras, nem isto...
Comentários
Assim como o ponto alto da Indy são as 500 de Indianápolis, a mais charmosa da F1 é Mônaco... É disto que estou tratando afinal.
E eu comuna? Tá me confundindo com outro mané ai... Lucro is life!
Também acredito que essa prova poderia ser muito mais bem trabalhada.
A vitória de Camilo foi espetacular por tudo o que aconteceu.
abs
Vivemos no século passado, o das concessões de canais. A Internet não precisa de concessão de canais. Seria preciso que um Nerd fosse presidente da CBA e fud.. esses mastodontes corporativos.
Viva a pirataria!
R