Interlagos não fecha mais o campeonato e este ano também não decide o campeão.
E daí?
É a nossa corrida, é no quintal da nossa casa, nossa pista, que, aliás, dá de mil a zero em cerca de noventa por cento das pistas do atual calendário.
É sempre emocionante do principio ao fim?
Obviamente que não, mas pouco importa.
Quando os carros alinham para a largada e ronco do motor (até mesmo estes asmáticos deste ano) sobe, os pelos se eriçam. É único, é fantástico, é Interlagos.
O nome dos treinos não foi o pole. Aliás, este ano o pole nunca foi o nome de treino algum, mas desta vez em especial o nome foi o cara que larga na última vaga da última fila do grid: Fernando Alonso.
Após mais um inicio de fim de semana lamentável, o asturiano definitivamente ligou o “foda-se”.
O carro quebrou? Arruma um banquinho ai que eu vou sentar aqui e aproveitar o solzinho paulistano.
O pódio tá livre? Vem cá Jenson, vamos tirar uma foto aqui já que pelos nossos carros a gente não vai chegar nem perto de subir nele depois da corrida.
E assim se fez mais simpático um piloto visto como “mau caráter” e até mesmo “meio safado”.
Ganhou pontos o cara. Não em como negar.
A largada foi extremamente limpa, o que nunca deixa de ser decepcionante, mas perdoável.
Apenas Bottas fez um esforço para se diferenciar.
Daí em diante a briga mais “contundente” foi entre o Cone#44 e seu companheiro.
Aparentemente a vontade do inglês era igual a do Marquez em ultrapassar o Lorenzo, mas era o que tínhamos.
Nem a primeira parada nos boxes deu muito sal. Os trabalhos nos dois carros foram medianos e não ajudaram nem um e nem outro.
Antes da segunda rodada de pits, a melhor ultrapassagem foi do Verstapinho sobre Sérgio Perez, na marra, na força na saída do S do Senna.
Se todos tivessem a mesma coragem em situações parecidas seria um paraíso.
Ai veio a rodada de pits e continuou cone#6 na frente do cone#44.
A impressão que dava é que o inglês estava pouco se lixando para a vitória.
Talvez seja engano do ponto de vista e o alemãozinho estivesse realmente andando o melhor que podia. Mas até ai...
Chegaram a terceira parada e nada mudou.
Sim, a corrida foi um tanto monótona, mas até uma corrida assim, no sobe e desce insano de Interlagos, é mil vezes melhor que corridas produzidas em tilkodromos.
Vitória ninguém liga do cone#6, escoltado pelo cone#44.
Se Interlagos, que é fantástico foi assim, preparem seus travesseiros para Abundabi.
E daí?
É a nossa corrida, é no quintal da nossa casa, nossa pista, que, aliás, dá de mil a zero em cerca de noventa por cento das pistas do atual calendário.
É sempre emocionante do principio ao fim?
Obviamente que não, mas pouco importa.
Quando os carros alinham para a largada e ronco do motor (até mesmo estes asmáticos deste ano) sobe, os pelos se eriçam. É único, é fantástico, é Interlagos.
O nome dos treinos não foi o pole. Aliás, este ano o pole nunca foi o nome de treino algum, mas desta vez em especial o nome foi o cara que larga na última vaga da última fila do grid: Fernando Alonso.
Após mais um inicio de fim de semana lamentável, o asturiano definitivamente ligou o “foda-se”.
O carro quebrou? Arruma um banquinho ai que eu vou sentar aqui e aproveitar o solzinho paulistano.
O pódio tá livre? Vem cá Jenson, vamos tirar uma foto aqui já que pelos nossos carros a gente não vai chegar nem perto de subir nele depois da corrida.
E assim se fez mais simpático um piloto visto como “mau caráter” e até mesmo “meio safado”.
Ganhou pontos o cara. Não em como negar.
A largada foi extremamente limpa, o que nunca deixa de ser decepcionante, mas perdoável.
Apenas Bottas fez um esforço para se diferenciar.
Daí em diante a briga mais “contundente” foi entre o Cone#44 e seu companheiro.
Aparentemente a vontade do inglês era igual a do Marquez em ultrapassar o Lorenzo, mas era o que tínhamos.
Nem a primeira parada nos boxes deu muito sal. Os trabalhos nos dois carros foram medianos e não ajudaram nem um e nem outro.
Antes da segunda rodada de pits, a melhor ultrapassagem foi do Verstapinho sobre Sérgio Perez, na marra, na força na saída do S do Senna.
Se todos tivessem a mesma coragem em situações parecidas seria um paraíso.
Ai veio a rodada de pits e continuou cone#6 na frente do cone#44.
A impressão que dava é que o inglês estava pouco se lixando para a vitória.
Talvez seja engano do ponto de vista e o alemãozinho estivesse realmente andando o melhor que podia. Mas até ai...
Chegaram a terceira parada e nada mudou.
Sim, a corrida foi um tanto monótona, mas até uma corrida assim, no sobe e desce insano de Interlagos, é mil vezes melhor que corridas produzidas em tilkodromos.
Vitória ninguém liga do cone#6, escoltado pelo cone#44.
Se Interlagos, que é fantástico foi assim, preparem seus travesseiros para Abundabi.
Comentários
Gostei do post, sempre que posso leio seu blog, apesar de F1 não estar entre os meus esportes favoritos, prefiro badminton,lacrosse e críquete, lembra do time de lacrosse onde jogávamos ? bons tempos, pena que passou rápido e sabe como é, já não se fazem saudosismos como antigamente. Apesar de automobilismo não ser o meu esporte favorito, gosto do jeito que você escreve,voce escreve duma maneira fácil de entender.
Apesar da temporada decepcionante, sempre que a F-1 chega a Interlagos, nossa motivação é renovada, acreditando que enfim veremos uma boa corrida.
Mas que nada, dessa vez a corrida foi terrivelmente chata. Não me lembro de outra tão ruim como essa.
abs
Invertido estou eu, hahahaha.
Esqueça, nem publique. Os 3 comentarios.
Desculpe, mais uma vez.