O ano de 2008 havia sido terrível.
O aproveitamento da Honda só não foi pior que o ano anterior em que os carros disputaram o campeonato com uma pintura esverdeada do mapa mundi.
A piada corrente era que tinha o mapa mundi por que demorava 365 dias para dar uma volta em qualquer circuito de tão lento.
E a incerteza campeava os lados da escuderia japonesa. Ninguém sabia se continuaria na categoria ou não em 2009 e o que seria de seus dois pilotos: o ninguém liga Jenson Button e Rubens Barrichello que havia se mandado da Ferrari para ajudar o projeto da Honda F1 a deslanchar.
Evidentemente, não deu muito certo para nenhum dos dois (equipe e brasileiro).
Chegaram ao Brasil em uma posição ridícula para um nome de tradição como a Honda: 14 pontos.
Sendo onze de Barrichello e apenas três do outro cara.
Na classificação, Rubens leva a melhor – se é que isto pode ser bom – e consegue largar em décimo quinto, duas posições a frente do companheiro de equipe.
Fazem uma corrida extremamente discreta, para não dizer decepcionante chegando uma volta atrás dos lideres.
Mas qual a grande coisa sobre esta corrida para a Honda e seus pilotos?
Após a prova, ao encostar nos boxes, o carro número 16 pilotado por Jenson Button se incendeia. Sozinho, como se fosse uma reles Ferrari e, enquanto os mecânicos corriam para tentar apagar o fogo e salvar o carro, John Button, pai de Jenson observa a cena e põe a pedra lapidar sobre aquele ano miserável: “-Deixa queimar esta merda...”.
Quem diria que no ano seguinte, após a montadora nipônica deixar o barco nas mãos de Ross Brawn, o inglês dominaria mais da metade do campeonato de forma absoluta e garantiria o título com um projeto em que os próprios japoneses não acreditaram.
Coisas do automobilismo.
O aproveitamento da Honda só não foi pior que o ano anterior em que os carros disputaram o campeonato com uma pintura esverdeada do mapa mundi.
A piada corrente era que tinha o mapa mundi por que demorava 365 dias para dar uma volta em qualquer circuito de tão lento.
E a incerteza campeava os lados da escuderia japonesa. Ninguém sabia se continuaria na categoria ou não em 2009 e o que seria de seus dois pilotos: o ninguém liga Jenson Button e Rubens Barrichello que havia se mandado da Ferrari para ajudar o projeto da Honda F1 a deslanchar.
Evidentemente, não deu muito certo para nenhum dos dois (equipe e brasileiro).
Chegaram ao Brasil em uma posição ridícula para um nome de tradição como a Honda: 14 pontos.
Sendo onze de Barrichello e apenas três do outro cara.
Na classificação, Rubens leva a melhor – se é que isto pode ser bom – e consegue largar em décimo quinto, duas posições a frente do companheiro de equipe.
Fazem uma corrida extremamente discreta, para não dizer decepcionante chegando uma volta atrás dos lideres.
Mas qual a grande coisa sobre esta corrida para a Honda e seus pilotos?
Após a prova, ao encostar nos boxes, o carro número 16 pilotado por Jenson Button se incendeia. Sozinho, como se fosse uma reles Ferrari e, enquanto os mecânicos corriam para tentar apagar o fogo e salvar o carro, John Button, pai de Jenson observa a cena e põe a pedra lapidar sobre aquele ano miserável: “-Deixa queimar esta merda...”.
Quem diria que no ano seguinte, após a montadora nipônica deixar o barco nas mãos de Ross Brawn, o inglês dominaria mais da metade do campeonato de forma absoluta e garantiria o título com um projeto em que os próprios japoneses não acreditaram.
Coisas do automobilismo.
Comentários
Aquele carro da Honda foi um verdadeiro fiasco. Aliás a passagem da Honda como equipe foi uma piada. E parece que o retorno como fornecedora de motor seguirá no mesmo caminho.
abs