Tenho um amigo, o Luizão, que nasceu em S. Paulo, mas o pai dele, Sr. Ademir nasceu no Ceará.
É gente muito boa, o pai do meu amigo, só tem um defeito que depois eu conto.
Conversando com o Luizão o papo enveredou pela corrida australiana.
Abertura de temporada sempre chama a atenção de quem é minimamente interessado em F1 e como não poderia deixar de ser, ele puxou pelo assunto da capotagem espetacular do espanhol Fernando Alonso.
-Posso apostar... – disse ele – que foi o acidente mais espetacular depois daquele em que um piloto parecia bolinha de pimball.
Ele se referia ao acidente do braço duro Robert Kubica no Canadá em 2007.
-Dá para dizer que assim como o polonês, Alonso foi agraciado com um verdadeiro milagre – completou.
Foi ai que Sr. Ademir chegou à conversa.
“-Milagre? Cê é besta? Depois do acidente do Ayrton Senna tudo que esta F1 fez foi correr atrás de segurança. Ano após ano, sacrificando pista, emoção, regras... E você vem falar de milagre?” – disse o velho e completou – “-Se este cara de ontem tá vivo e aquele outro que vocês falaram ai também está não é milagre, foi trabalho duro e muita pesquisa que começou quando o Ayrton morreu.”.
Foi a primeira vez em muitos anos que dei razão a alguém que usou o acidente e morte do Senna para justificar algo na F1.
E disse isto a ele que sorrindo bateu nas minhas costas com a mesma mão que estava coçando o saco.
Pronto, contei.
É gente muito boa, o pai do meu amigo, só tem um defeito que depois eu conto.
Conversando com o Luizão o papo enveredou pela corrida australiana.
Abertura de temporada sempre chama a atenção de quem é minimamente interessado em F1 e como não poderia deixar de ser, ele puxou pelo assunto da capotagem espetacular do espanhol Fernando Alonso.
-Posso apostar... – disse ele – que foi o acidente mais espetacular depois daquele em que um piloto parecia bolinha de pimball.
Ele se referia ao acidente do braço duro Robert Kubica no Canadá em 2007.
-Dá para dizer que assim como o polonês, Alonso foi agraciado com um verdadeiro milagre – completou.
Foi ai que Sr. Ademir chegou à conversa.
“-Milagre? Cê é besta? Depois do acidente do Ayrton Senna tudo que esta F1 fez foi correr atrás de segurança. Ano após ano, sacrificando pista, emoção, regras... E você vem falar de milagre?” – disse o velho e completou – “-Se este cara de ontem tá vivo e aquele outro que vocês falaram ai também está não é milagre, foi trabalho duro e muita pesquisa que começou quando o Ayrton morreu.”.
Foi a primeira vez em muitos anos que dei razão a alguém que usou o acidente e morte do Senna para justificar algo na F1.
E disse isto a ele que sorrindo bateu nas minhas costas com a mesma mão que estava coçando o saco.
Pronto, contei.
Comentários
Abs!
Depois daquele final de semana em Imola, muita coisa mudou na F-1, seo Ademir tem razão. Toda a segurança de hoje em dia, é consequência da mudança desencadeada após os tristes episódios em solo italiano.
abs
E concordo com o Ademir também.
E que fedaputa esse véio, hein...