Falou em carro feio? Falou Force Índia.
Desde que foi fundada, em 2008, os indianos levam a sério a máxima que diz que: o primeiro requisito para ser indiano é ser feio.
Nunca fizeram um carro bonito que fosse.
As pinturas – aqui sempre chamadas de samba do indiano doido – sempre foram confusas: branco, laranja, preto, tudo junto, misturado... Era mais poluição visual que pintura.
Nas últimas temporadas a predominância do prateado junto com a miscelânea de cores prevaleceu.
Neste ano sobressaiu.
O carro tem um tom de prata horroroso, como alumínio velho não bem areado. Talvez um Bombril desse jeito de brilhar, mas nem isto ajudaria.
E não ajudaria porque o carro é plasticamente horroroso.
O bico trás o que de mais horrendo a F1 produziu nos últimos anos: o degrau.
Não bastasse, termina em um treco fálico destacado sobre o fim da peça.
A barbatana parece (talvez pela cor) exageradamente grande.
Nem a pequena asa traseira se salvou, fazendo com que o carro pareça largo demais no meio e fino nas extremidades.
Se há algo que o time indiano já tem é o título de coisa mais feia do ano.
A equipe do bilionário Vjay Malya, que aliás, não pode pisar em seu país por conta de um pedido de prisão, vai ter o motor Mercedes para continuar a sua trajetória ascendente na categoria (foi quarta colocada na temporada passada, o que pode atrapalhar um pouco é a dupla de pilotos.
Sérgio Perez nem é ruim na verdade, só imprevisível.
Pode ir de besta a bestial na mesma corrida com a mesma velocidade do carro que dirige.
Já Esteban Ocon.... É só Esteban Ocon mesmo.
Ao menos uma coisa Sérgio possa realmente ajudar: quem sabe com algumas boas pancadas o problema estético do carro não se resolve?
Particularmente torço para que continue subindo de produção: a categoria precisa.
E como carro bonito é o que ganha corridas, quem sabe este trambolho rococó estrumbicado não nos surpreenda?
É só o Malya ficar fora da cadeia...
Desde que foi fundada, em 2008, os indianos levam a sério a máxima que diz que: o primeiro requisito para ser indiano é ser feio.
Nunca fizeram um carro bonito que fosse.
As pinturas – aqui sempre chamadas de samba do indiano doido – sempre foram confusas: branco, laranja, preto, tudo junto, misturado... Era mais poluição visual que pintura.
Nas últimas temporadas a predominância do prateado junto com a miscelânea de cores prevaleceu.
Neste ano sobressaiu.
O carro tem um tom de prata horroroso, como alumínio velho não bem areado. Talvez um Bombril desse jeito de brilhar, mas nem isto ajudaria.
E não ajudaria porque o carro é plasticamente horroroso.
O bico trás o que de mais horrendo a F1 produziu nos últimos anos: o degrau.
Não bastasse, termina em um treco fálico destacado sobre o fim da peça.
A barbatana parece (talvez pela cor) exageradamente grande.
Nem a pequena asa traseira se salvou, fazendo com que o carro pareça largo demais no meio e fino nas extremidades.
Se há algo que o time indiano já tem é o título de coisa mais feia do ano.
A equipe do bilionário Vjay Malya, que aliás, não pode pisar em seu país por conta de um pedido de prisão, vai ter o motor Mercedes para continuar a sua trajetória ascendente na categoria (foi quarta colocada na temporada passada, o que pode atrapalhar um pouco é a dupla de pilotos.
Sérgio Perez nem é ruim na verdade, só imprevisível.
Pode ir de besta a bestial na mesma corrida com a mesma velocidade do carro que dirige.
Já Esteban Ocon.... É só Esteban Ocon mesmo.
Ao menos uma coisa Sérgio possa realmente ajudar: quem sabe com algumas boas pancadas o problema estético do carro não se resolve?
Particularmente torço para que continue subindo de produção: a categoria precisa.
E como carro bonito é o que ganha corridas, quem sabe este trambolho rococó estrumbicado não nos surpreenda?
É só o Malya ficar fora da cadeia...
Comentários
Será o francês é o novo Nariz Torto ?
Fofoca. O tal do Malya é o Eike de lá ? Conta mais, pô.
M.C.L.
Até agora é de longe o mais feio. Mas se continuar andando bem, não tem problema!
abs