Não interessa se o campeonato já está decidido.
Nem se o vencedor é um cara que a gente não curte tanto...
Não importa que este seja – provavelmente – o último GP do Brasil com um brasileiro na pista.
E importa menos ainda que este único brasileiro disputando tenha chances de ter, no máximo, um sexto lugar como resultado final.
É o GP do Brasil.
É Interlagos e é F1.
Como dizia Fernando Pessoa, o rio que corta minha aldeia é mais bonito que o Tejo, logo, não há pista mais bacana que Interlagos no mundo.
Não é pachequismo e se for, dane-se...
Como grande atrativo, o campeão do mundo partindo da última posição e a tentativa de seu segundo piloto em garantir um vice-campeonato.
E o segundo piloto fez sua parte: um temporal que lhe garantiu a pole logo à frente de Vettel.
Bottas teve um ano decepcionante?
Não... Ninguém que tem o mínimo conhecimento de como funcionam as coisas na F1, principalmente em times de ponta, apostaria um centavo furado em uma possível disputa dele com Hamilton.
Ainda mais depois que a Ferrari se mostrou uma rival preocupante.
Mas bastou apagarem as luzes para que Bottas sentisse o peso da disputa e perdesse a posição de honra para um Vettel corajoso e arrojado.
A tomada perfeita do S do Senna colocou o alemão da Ferrari na ponta enquanto lá atrás Magnussen, Ocon, Vandorne e até Ricciardo se envolvessem em uma lambança do qual apenas Ricciardo voltou à pista.
Coisas de corrida.
Com gente grossa (exceto Ricciardo) de volante, mas de corrida.
Safety car na pista e muita gente nos boxes trocar pneu e estratégia.
Relargada na volta cinco e Massa aparece em quinto e na décima volta Hamilton já estava nos pontos.
Na volta vinte e nove, rodada de troca de pneus e Vettel leva vantagem sobre Bottas, apesar do finlandês ter parado primeiro.
E Hamilton, veja só... virou líder.
Circunstancial? Era..., mas líder e vindo de último.
Isto, por si só, já deixa bem claro a superioridade do Mercedes que ele guia sobre os demais carros. Incluindo o de Valteri Bottas, que – em tese – é igual ao seu.
Claro que o braço e o momento da carreira contam, mas nem tanto assim.
Hamilton só foi aos boxes na volta 44, colocou pneus super macios e entrou de vez na briga pela vitória.
Tempo, talento e carro sobravam.
Ao mesmo tempo, Daniel Ricciardo, com um equipamento menos vistoso, também dava show.
Ricciardo e Verstappen são, sem dúvida, a melhor dupla de pilotos do grid. Mereciam um equipamento melhor.
Nem se o vencedor é um cara que a gente não curte tanto...
Não importa que este seja – provavelmente – o último GP do Brasil com um brasileiro na pista.
E importa menos ainda que este único brasileiro disputando tenha chances de ter, no máximo, um sexto lugar como resultado final.
É o GP do Brasil.
É Interlagos e é F1.
Como dizia Fernando Pessoa, o rio que corta minha aldeia é mais bonito que o Tejo, logo, não há pista mais bacana que Interlagos no mundo.
Não é pachequismo e se for, dane-se...
Como grande atrativo, o campeão do mundo partindo da última posição e a tentativa de seu segundo piloto em garantir um vice-campeonato.
E o segundo piloto fez sua parte: um temporal que lhe garantiu a pole logo à frente de Vettel.
Bottas teve um ano decepcionante?
Não... Ninguém que tem o mínimo conhecimento de como funcionam as coisas na F1, principalmente em times de ponta, apostaria um centavo furado em uma possível disputa dele com Hamilton.
Ainda mais depois que a Ferrari se mostrou uma rival preocupante.
Mas bastou apagarem as luzes para que Bottas sentisse o peso da disputa e perdesse a posição de honra para um Vettel corajoso e arrojado.
A tomada perfeita do S do Senna colocou o alemão da Ferrari na ponta enquanto lá atrás Magnussen, Ocon, Vandorne e até Ricciardo se envolvessem em uma lambança do qual apenas Ricciardo voltou à pista.
Coisas de corrida.
Com gente grossa (exceto Ricciardo) de volante, mas de corrida.
Safety car na pista e muita gente nos boxes trocar pneu e estratégia.
Relargada na volta cinco e Massa aparece em quinto e na décima volta Hamilton já estava nos pontos.
Na volta vinte e nove, rodada de troca de pneus e Vettel leva vantagem sobre Bottas, apesar do finlandês ter parado primeiro.
E Hamilton, veja só... virou líder.
Circunstancial? Era..., mas líder e vindo de último.
Isto, por si só, já deixa bem claro a superioridade do Mercedes que ele guia sobre os demais carros. Incluindo o de Valteri Bottas, que – em tese – é igual ao seu.
Claro que o braço e o momento da carreira contam, mas nem tanto assim.
Hamilton só foi aos boxes na volta 44, colocou pneus super macios e entrou de vez na briga pela vitória.
Tempo, talento e carro sobravam.
Ao mesmo tempo, Daniel Ricciardo, com um equipamento menos vistoso, também dava show.
Ricciardo e Verstappen são, sem dúvida, a melhor dupla de pilotos do grid. Mereciam um equipamento melhor.
Não ganhou a posição, mas pilotou como campeão mundial e deu o show que dele se esperava no início da prova.
Lá na frente, Vettel vence, dando fim a uma fase de azar que o tirou cedo da briga pelo título.
Em segundo, o segundo da Mercedes.
E o último GP do Brasil para Felipe Massa terminou com ele na posição em que mais chegou: sétimo.
De boas? A despedida do ano passado foi mais digna, mesmo não terminando.
Ainda assim: Valeu Felipe, mas por favor, não invente de voltar.
Comentários
Eu também tenho uma hipótese: a dupla da Red Bull é a melhor do grid depois de Hamilton e Alonso.
Tenho a impressão de que ainda vão sentir saudades do Massa.
Abs
Achei essa despedida bem melhor que a do ano passado. Terminou a corrida de forma decente, o melhor do resto.
Com direito a palavrão em TV aberta.
tá nervosinho, tadinho. Estes comentários excluídos são meus.
O que fiz ? Ah, xinguei muito. Palavrões de baixo calão como vettelinices assim: Bababububebê biba bumbum dada ! Impropérios terríveis ao senhor Groo, dentre eles, Mister Magroo !
Mimimi... mas não adianta ! Para o próximo ano... que rufem os tambores !
https://www.youtube.com/watch?v=ONuXhwk3BF0
McLaren Renault X Ruimlliams Mercedes !
Vão ter que me aturaaaaaar !
e GH-4.
M.C.