Respondendo a criticas que gostei de ler

Pela primeira vez em dois anos de blog, que comemoro agora no dia dezenove, faço um post para responder criticas feitas ao conteúdo de um post anterior.
Antes, quero deixar bem claro que criticas feitas na forma e no tom em que estas me foram dirigidas dá gosto e orgulho de ler.
Nunca quis ser unanimidade em nada e se meu trabalho tem agradado alguns até aqui é porque o faço com carinho e zêlo. E assim continuará a ser feito, sempre claro, deixando bem explicado que o conteúdo de cada postagem reflete única e exclusivamente minhas opiniões e conceitos sobre assuntos que eu acho relevantes.

A discussão é aberta assim que os artigos ou matérias vai ao ar e passa a ser de domínio publico, já não me pertencem mais. Porém ainda assim refletem o que penso. E só!

Sem a arrogância de querer que estas idéias sejam verdades absolutas e inatacáveis. Tanto que deixo os coments abertos para que todos expressem suas opiniões também.
E foi isto que foi feito pelos amigos nos comentários do post: Homens, sonhos e tombos.
Em resposta a eles, que tão bem fizeram uso da palavra e do espaço para expressar contrariedade ao que escrevi eu tenho a dizer:
*Também não gosto do Button, mas ao menos penso que ele não vai querer desperdiçar esta chance de ao menos se esforçar. Empenhou-se o tempo todo para que a Honda não fosse extinta. Acalmou e tranquilizou os funcionários em Brackley, ameaçados de perder o emprego quando a incerteza era o tom da coisa. Enquanto Barrichello jogava golf, preocupado apenas com o próprio emprego..
Se Button não andar bem, ao menos nunca prometeu nada mesmo e sempre estave comprometido até a raiz com o projeto.
*Não acho que Bruno Senna tenha sido ingênuo. Até porque nem é ele pessoalmente quem cuida das negociações. Para isto tem empresário. Largar a GP2 foi uma aposta, e ao meu ver boa, já que é uma categoria escola. E depois de dois anos lá já deve ter aprendido o suficiente para sentir-se confiante e tentar outros saltos na carreira. Nada, nada ele agora tem suporte Mercedes se for mesmo correr de DTM e não me espantará se ano que vem aparecer na McLaren no lugar de Kovalainen.
*Quanto a Rubinho...
Bem, não é segredo algum que não gosto dele.
Não gosto de seu ufanismo, não gosto de sua boquirrotice, não gosto de suas sambadinhas, seu recorde de largadas, quase sempre mantido por pilotos medíocres que nada acrescentaram as suas carreiras se não o tempo total em que estiveram contratados por alguma equipe e por ela fizeram seu arroz com feijão.
Não gosto de nada vindo dele. Até sua vitória em Monza – pista que mais respeito – me pareceu fruto de acaso e conchavo na equipe.

Não me lembro, mas acho que Michael Schumacher nem estava na pista – me corrijam se estiver errado.
Rubens foi o pior piloto que jamais o Brasil teve em uma equipe grande.

Seus resultados com a Ferrari foram, em minha opinião, inexpressivos para a qualidade do carro que guiava e suas poucas vitórias não fazem dele um legitimo ganhador de GPs.
Basta lembrar que Massa em menos tempo de casa tem numero igual ou maior de vitorias pela mesma Ferrari.

E mais, humildade suficiente para aceitar o papel de segundo piloto quando Kimi Raikkonen disputava o titulo contra Fernando Alonso e Lewis Hamilton.
Coisa que Barrichello nunca teve, mesmo sabendo que no outro carro de sua equipe estava sentado o homem que se tornou legenda do esporte.
“Piloto 1B, sacaneado, injustiçado”, tudo isto ele usou como argumento para mascarar uma só verdade. A de que ele era acomodado e medroso já que nunca, em momento algum pretendeu dar um basta nas situações que dizia ser vitima. Visto o caso Áustria 2002.
Vou continuar vergastando sobre ele sempre. Já que nem a hora de parar ele reconheceu.
Quanto a Ross Brawn, vejam bem. Tenho maior respeito por seu talento e história. Reconheço que é melhor um Ross Brawn que vinte mil Nick Fry´s, por exemplo.
A torcida não é contra ele. Em absoluto!
A todos meu muito obrigado.
Ser criticado em nível tão alto é edificante.Apareçam mais que nem só de criticas vive este blog.