Todo mundo ama Spa.
Quem disser que não, é clubista. (e burro)
São tantas boas histórias, lembranças e emoções que é impossível não ter expectativas sobre a corrida.
O local mítico dos automobilistas que um chato falador costuma dizer que é a pista favorita de dez entre dez pilotos. E de onze entre dez fãs.
E para deleite de todos (fãs e pilotos) a volta das férias é logo lá.
Junta a fome com a vontade de comer e a beleza do prato.
Spa é amor.
E o domingo de corrida começou com uma vitória brasileira na F2.
Há tempos a bandeira não aparecia no lugar mais alto e coube a Sérgio Sette Camara a honra.
Em uma categoria que este ano é dominada totalmente por Charles Leclerc, que se tudo correr bem vai ser dono da porra toda por muitos anos, é um feito enorme.
E na principal, a pole era de Lewis Hamilton com Vettel na cola.
Na sequência os dois coadjuvantes: Bottas e Kimi.
A La Source tinha tudo para ficar ainda mais estreita do que já é.
Por ela passaram bem e contornaram sem problemas a Eau Rouge e a Raddilion.
Hamilton sempre com Vettel em sua cola e na Kemmel quase tomou a ultrapassagem.
Ao fim da primeira volta, dos carros importante, apenas os dois carros da Red Bull tinham trocado de posição.
Assim foi até a primeira troca de pneus, quando os ponteiros voltaram com os pneus mais duros do fim de semana e Vettel começou, de fato, a colocar pressão em cima de Hamilton.
Para azar da corrida, puniram Kimi por problemas com bandeiras amarelas. Justo sim, mas desnecessário.
Kimi foi aos boxes e abandonou de vez a briga por um lugar no pódio.
Assim que as condições de pneus começaram a se igualar em termos de desgaste em cada carro, Hamilton voltou a ficar confortável.
A melhor eficiência aerodinâmica de seu Mercedes possibilitava contornar as curvas de alta e média velocidade de forma mais eficaz que a Ferrari de Vettel.
Com isto, abria preciosos centésimos que impossibilitava o ferrarista de usar o DRS e tentar algo no fim da Kemmel, por exemplo.
Na volta 29 as duas Force Índia que vinham se estranhando em pista desde a largada (e em outras corridas) se acharam após contornar a La Source.
Pouco antes de mergulhar na Eau Rouge se tocaram.
Perez teve perícia e sangue frio para segurar a barata rosa quando seu pneu estourou, dechapou e saiu do carro.
Com uma roda a menos, levou o carro até os boxes. Ocon, o outro piloto, seguiu de boas.
Safety car na pista.
Na volta 34 a relargada trouxe um Vettel embutido em Hamilton, com a respiração suspensa venceram La Source, Eau Rouge, Radillion e reta Kemmel grudados.
Mas Hamilton se valendo do melhor equipamento e de um braço poucas vezes visto, manteve a posição,
E vale lembrar que o pneu ultra macio (e novo) davam vantagem à Ferrari do alemão.
Assim ficou até o fim das 44 voltas e nunca uma vitória de Lewis Hamilton foi tão justa.
Uma pilotagem fina, precisa. E no mesmo nível veio Vettel em segundo e Ricciardo, que havia largado em sexto e fez uma corrida muito discreta – e eficiente – em terceiro.
Mas os dois primeiros sobraram na turma toda. E muito.
Quem disser que não, é clubista. (e burro)
São tantas boas histórias, lembranças e emoções que é impossível não ter expectativas sobre a corrida.
O local mítico dos automobilistas que um chato falador costuma dizer que é a pista favorita de dez entre dez pilotos. E de onze entre dez fãs.
E para deleite de todos (fãs e pilotos) a volta das férias é logo lá.
Junta a fome com a vontade de comer e a beleza do prato.
Spa é amor.
E o domingo de corrida começou com uma vitória brasileira na F2.
Há tempos a bandeira não aparecia no lugar mais alto e coube a Sérgio Sette Camara a honra.
Em uma categoria que este ano é dominada totalmente por Charles Leclerc, que se tudo correr bem vai ser dono da porra toda por muitos anos, é um feito enorme.
E na principal, a pole era de Lewis Hamilton com Vettel na cola.
Na sequência os dois coadjuvantes: Bottas e Kimi.
A La Source tinha tudo para ficar ainda mais estreita do que já é.
Por ela passaram bem e contornaram sem problemas a Eau Rouge e a Raddilion.
Hamilton sempre com Vettel em sua cola e na Kemmel quase tomou a ultrapassagem.
Ao fim da primeira volta, dos carros importante, apenas os dois carros da Red Bull tinham trocado de posição.
Assim foi até a primeira troca de pneus, quando os ponteiros voltaram com os pneus mais duros do fim de semana e Vettel começou, de fato, a colocar pressão em cima de Hamilton.
Para azar da corrida, puniram Kimi por problemas com bandeiras amarelas. Justo sim, mas desnecessário.
Kimi foi aos boxes e abandonou de vez a briga por um lugar no pódio.
Assim que as condições de pneus começaram a se igualar em termos de desgaste em cada carro, Hamilton voltou a ficar confortável.
A melhor eficiência aerodinâmica de seu Mercedes possibilitava contornar as curvas de alta e média velocidade de forma mais eficaz que a Ferrari de Vettel.
Com isto, abria preciosos centésimos que impossibilitava o ferrarista de usar o DRS e tentar algo no fim da Kemmel, por exemplo.
Na volta 29 as duas Force Índia que vinham se estranhando em pista desde a largada (e em outras corridas) se acharam após contornar a La Source.
Pouco antes de mergulhar na Eau Rouge se tocaram.
Perez teve perícia e sangue frio para segurar a barata rosa quando seu pneu estourou, dechapou e saiu do carro.
Com uma roda a menos, levou o carro até os boxes. Ocon, o outro piloto, seguiu de boas.
Safety car na pista.
Na volta 34 a relargada trouxe um Vettel embutido em Hamilton, com a respiração suspensa venceram La Source, Eau Rouge, Radillion e reta Kemmel grudados.
Mas Hamilton se valendo do melhor equipamento e de um braço poucas vezes visto, manteve a posição,
E vale lembrar que o pneu ultra macio (e novo) davam vantagem à Ferrari do alemão.
Assim ficou até o fim das 44 voltas e nunca uma vitória de Lewis Hamilton foi tão justa.
Uma pilotagem fina, precisa. E no mesmo nível veio Vettel em segundo e Ricciardo, que havia largado em sexto e fez uma corrida muito discreta – e eficiente – em terceiro.
Mas os dois primeiros sobraram na turma toda. E muito.
Comentários
O neguinho saiu do carro injetado, Temi que alguém tivesse a ideia de realizar um anti-doping nele.
. Adoro Spa. Só acho a temida ôhrruje, uma globeleza. Só blábláblá que até o Gagálvão se enjoou de falar. Já estava preparado para loas e mais loas sobre a mítica curva e, pasmem, nada aconteceu. Ele até soltou uma assim assim, algo como se a curva já estivesse 'domada'( no que acredito).
. Ainda prefiro Monza. É amor também mas tem sexo. É italiana a outra é belga. Nada contra as belgas, por favor.
. O garoto mandou bem. Sette Camara... belo sobrenome.
. Acho que o maior defensor de posição da F1 é o GH-3 e ficou comprovado hoje. Além de ter uma concentração invejável. Numa corrida como SPA, quem vai na frente, pressionado, é a caça. Todo cuidado é pouco mesmo tendo um carro melhor. Um pouquinho melhor. Um errinho e o caçador de abraça. Usa de tudo, o genial. Acho que até engana os narradores e comentaristas, no nosso caso, Gagálvão e seus Buenetes. Antes da troca de pneus deixava o Vettelino se aproximar - ao ponto de ver a asinha que abre e fecha da Ferrada funcionar - para depois acelerar e jogar um balde de água fria na pretensões do esquentadinho ferradino. Após a troca, mesma coisa eeee as duas Force India forçaram a barra e se enroscaram. GH-3 já perguntava porque tanta demora, com pneus macios, e Vettelino,'calminho', com ultramacios. Eu já estava preocupado. Complô máfia- Ferrada.' Vão ajudar o Flamengo das pistas', pensava. Relargada e a defesa mais linda de posição dos últimos anos ! Sinceramente, pensei que Vettelino fosse passar de passagem e ainda dar tchauzinho por Hamilton, para a explosão de alegria do todos.
. Melhor equipamento uma pinoia !
https://www.youtube.com/watch?v=rhmGaCjpoBY
Começa em 4:14 min. Para todos saborearem...
Vemos a defesa de Hamilton se posicionando bem no meio da Kemmel Straight, desde o início dela, e o Vettelino, nada bobo, recolhendo quase no final do retão. Dá tempo para ver como Totó Lobinho estava( e eu, em casa, coração batendo forte...). Dos 4:14 min aos 4:51 min, toda defesa.
GENIAL HAMILTON !
Fantástico também foi Riccardão Sorriso, dá para ver o que fez com os bobos do Bottas e do Kimi. Aliás, começo a desconfiar que Olha o Meninu, Ui ! Olho o menino Ui, Ui, Ui, o Verstappadinho, anda quebrando câmbios.... Ou tomou muita cocacola com o Justin Bieber nas férias.
Mas ele é ráááááápido.
Nem todo mundo ama GH-3.
Mas quem disser que ele não é o mais completo piloto da atualidade é cego. (e doente dos pés. 'Barbeiro'! 'Pé de chumbo'! 'Bração' !)
Aaaah, sempre tem um 'aaah'. se Fosse o contrário, Vettelino na frente, o alemão teria... teria... jogado o carro encima do GH-3. HA !
M.C.
. Tem uns errinhos de português, como sempre, mas nem me toco mais.
As eras lulláticas e dilmistas deixaram muitos cidadãos burros.
Escrevendo mal, pensando mal, enxergando mal e outros males como roubando mal, julgando mal e soltando mal( Bat-Beiçola).
. Volto para dizer que achei algo muito estranho revendo o vídeo-resumo.
A defesa de Hamilton, como um Cassius Clay, que ficava enganando os adversário com os pés e dançando, começa nos 4:10. Dos 4:10 aos 4:13, permite a aproximação de Vettel pela direita e, de repente, pula como um gato, miaauuu, acelerando e para esquerda. Notem. A primeira defesa.
. Outra. O cumprimento com os ferradistas foi de um sorriso amarelo da cor do escudo da escuderia.
. Mais outra. Não se falaram um instante sequer, GH-3 e Vettelino.
Só um pouquinho de champanhe na nuca do Vettelino. Para 'esfriá-lo'.
Ou deixá-lo mais irritadinho... HA !
M.C.
Abs!
4:09 até 4:51 min.
'Cursinho básico de como proteger posição tendo um sujeito nervosinho na sua cola'. " Hamilton protege a liderança...", deu pra ouvir do narrador.
. Agora, todo o vídeo é muito bem produzido. O narrador dá 7 a 1 no nosso Gagá. Se não conseguir se emocionar, não sentir nada... tá mal mesmo.
M.C.