A F1 volta das férias de verão (europeu) com uma corrida em Spa-Francorchamps, nada mais e nada menos.
Uma semana depois é a vez da Itália e do mítico templo da velocidade de Monza.
Estas duas, mais Silverstone, Mônaco e – com boa vontade – Interlagos poderiam ser algo como o Grand Slam da F1.
Talvez valer mais pontos ou ter um peso de desempate ao fim da temporada em caso de empate no número de pontos.... Qualquer coisa, mas a importância destas corridas deveria ser exaltada e elevada.
Seria simpático por parte da organização do campeonato colocar nomes mais pomposos.
Para não ser limitado a apenas cinco corridas principais, o Grand Slam da F1 poderia contar também com outras corridas estrategicamente posicionadas no calendário.
Assim, poderíamos abrir o campeonato tradicionalmente na Austrália e chamar a prova de Melbourne Start enquanto a prova for naquela cidade.... Quando mudar vai Australian Open mesmo e o tênis que se vire.
Mônaco, talvez o palco mais emblemático da história da F1 (há quem diga que não existe F1 sem Mônaco) também entraria na jogada: Monte Carlo All Stars Weekend.
Vencer nas ruas do principado é algo sem comparação na vida de um piloto, por tudo que aquelas ruas estreitas representam.
Silverstone, já citado, trocaria de posição com a Hungria e fecharia a primeira parte do campeonato antes das férias. Poderia ser chamado de British Last Chance Race.
Férias e na volta The Great Spa Returns Race seguido uma semana depois do Italian Greatest Winners Weekend.
Nestas duas também teriam eventos com a memória da F1 celebrando seus grandes personagens e na corrida italiana um evento com um hall da fama, como nos esportes americanos onde se celebrasse nomes como Stewart, Fitipaldi, Fangio, Piquet, Ascari, Schumacher, Senna, Barrichello (não, não é piada) e todos os anos novos nomes seriam eleitos para fazer parte do panteão.
Seria muito interessante.
O Japão entraria neste circuito de corridas especiais com Suzuka e seu GP Samurai Speed Race.
O Brasil trocaria de datas com Abu Dhabi e fecharia a lista com um GP em Interlagos com a Corrida dos Campeões já que sendo a última corrida do ano serviria para mostrar o campeão do ano ou, numa hipótese muito melhor, decidir quem o seria.
Como a F1 volta seus olhos cada vez mais para o mercado norte-americano, não poderia faltar algo para esta região, claro, nenhuma das três pistas na américa do Norte tem o apelo das citadas, apesar do Canadá sempre render bons momentos.
Sem com peso menor que as anteriores talvez fosse interessante ter a American Séries e no mesmo mês as três corridas começando pelo Canadá, passando pelo México e culminando nos EUA, talvez com uma pista melhor que aquele copy and paste do Circuito das Américas, mas na falta, aquilo mesmo estaria bom.
Uma semana depois é a vez da Itália e do mítico templo da velocidade de Monza.
Estas duas, mais Silverstone, Mônaco e – com boa vontade – Interlagos poderiam ser algo como o Grand Slam da F1.
Talvez valer mais pontos ou ter um peso de desempate ao fim da temporada em caso de empate no número de pontos.... Qualquer coisa, mas a importância destas corridas deveria ser exaltada e elevada.
Seria simpático por parte da organização do campeonato colocar nomes mais pomposos.
Para não ser limitado a apenas cinco corridas principais, o Grand Slam da F1 poderia contar também com outras corridas estrategicamente posicionadas no calendário.
Assim, poderíamos abrir o campeonato tradicionalmente na Austrália e chamar a prova de Melbourne Start enquanto a prova for naquela cidade.... Quando mudar vai Australian Open mesmo e o tênis que se vire.
Mônaco, talvez o palco mais emblemático da história da F1 (há quem diga que não existe F1 sem Mônaco) também entraria na jogada: Monte Carlo All Stars Weekend.
Vencer nas ruas do principado é algo sem comparação na vida de um piloto, por tudo que aquelas ruas estreitas representam.
Silverstone, já citado, trocaria de posição com a Hungria e fecharia a primeira parte do campeonato antes das férias. Poderia ser chamado de British Last Chance Race.
Férias e na volta The Great Spa Returns Race seguido uma semana depois do Italian Greatest Winners Weekend.
Nestas duas também teriam eventos com a memória da F1 celebrando seus grandes personagens e na corrida italiana um evento com um hall da fama, como nos esportes americanos onde se celebrasse nomes como Stewart, Fitipaldi, Fangio, Piquet, Ascari, Schumacher, Senna, Barrichello (não, não é piada) e todos os anos novos nomes seriam eleitos para fazer parte do panteão.
Seria muito interessante.
O Japão entraria neste circuito de corridas especiais com Suzuka e seu GP Samurai Speed Race.
O Brasil trocaria de datas com Abu Dhabi e fecharia a lista com um GP em Interlagos com a Corrida dos Campeões já que sendo a última corrida do ano serviria para mostrar o campeão do ano ou, numa hipótese muito melhor, decidir quem o seria.
Como a F1 volta seus olhos cada vez mais para o mercado norte-americano, não poderia faltar algo para esta região, claro, nenhuma das três pistas na américa do Norte tem o apelo das citadas, apesar do Canadá sempre render bons momentos.
Sem com peso menor que as anteriores talvez fosse interessante ter a American Séries e no mesmo mês as três corridas começando pelo Canadá, passando pelo México e culminando nos EUA, talvez com uma pista melhor que aquele copy and paste do Circuito das Américas, mas na falta, aquilo mesmo estaria bom.
Comentários
. Acordou de 'turn eggs', senhor Groo ? Pô, tem Monza.
Vettelino pode triunfar em casa ! O GH-3 vencendo de forma triunfal deixa o nosso bloguista chateado, com raiva de tudo, até dos americanos que não tem nada a ver com a parada. Eles até tentaram ajudar, sabem, como bons publicitários que são, que times( e times)como o framengo da F1 precisam ser prestigiados sempre. Público é 99% emoção. Patinho mesmo. A Ferrari do futebol foi beneficiada na pelada contra o Prantos, na Copa de Pindorama. De certa forma, a troca de motor para V6 turbo beneficiou a Mercedoca, uma potência mas com menos torcedores fanáticos( um Flu das pistas) e, agora, a mexida no carro como um todo, vem ajudando a Flarrari e trazendo os tifosi( viu a alegria do Gagálvão a falar dos manés ?) de volta. É assim mesmo. Na corrida de domingo, especificamente, a demora na relargada, com safety muito lento( esquisito), já mostrava uma ajudinha ao reino de Caramello. É o que a organização da prova podia fazer e quase deu certo ! Só não contavam com o maior defensor de posições da F1 nos últimos tempos ! Talvez o melhor de todos os tempos formulaúnicos.
. Sobre as propostas azedas do senhor. Besteira... Mudanças que gostaria de ver: Interchattos voltar a ser Interlagos, o pistão ! Tomara privatizem. Mesma coisa com Hockenheim - antigo traçado - e voltando o circuito alemão ao calendário. Tchau, ecocologistas chatos. França, de volta, com traçado veloz, por favor ! China é político mas seria ótimo dar um tchau para ele. Aliás, pelos lados orientais, Pingapura é chatinho. E, cereja do bolo.
A F1- MO ! Ou 'La Course de Prince'. Um F1 preparado para correr em Mônaco trazendo ao velho circuito as ultrapassagens de volta. Coisa simples pros amigos projetistas. Tirar 'asa'. Menos potência e ninguém vai reclamar, nem o Rivelino. Até a Indy faz isso...
. Gostei da piada que ocê colocou aí, do meio pro final do texto.
'Stewart, Fittipaldi, Fangio, Piquet, Ascari, Schumacher, Senna...'.
Estes sobrenomes são verdadeiras piadas. O outro, realmente, não é. HA !
M.C.