Algumas relações acabam ou ficam para sempre estremecidas apenas porque uma das partes proferiu uma palavra.
Nem sempre era uma palavra feia ou de baixo calão.
Por vezes era apenas por que a parte que se sentiu ofendida não entendeu a palavra.
-Amor, eu acho esta sua família é estupenda!
-O que?
-Estupenda!
-É a sua! Todos eles... E acabou... Toma aqui este anel e some da minha frente...
-Mas amor...
Nem sempre era uma palavra feia ou de baixo calão.
Por vezes era apenas por que a parte que se sentiu ofendida não entendeu a palavra.
-Amor, eu acho esta sua família é estupenda!
-O que?
-Estupenda!
-É a sua! Todos eles... E acabou... Toma aqui este anel e some da minha frente...
-Mas amor...

Por vezes uma palavra mal colocada causou estragos irreparáveis e desembocaram em acontecimentos que se tornaram históricos como daquela vez na casa da Dinda:
-Pedro... A Tereza faz uma moqueca alagoana muito gostosa!
-Como é que é Fernando?
-A Tereza.... Sua esposa... Muito gostosa mesmo!
Depois deste dialogo Pedro procurou a revista Veja e jogou lama no ventilador.
Caiu a casa para Fernando Collor de Mello, Paulo César Farias e mais um porrilhão de gente.
O País entrou em uma onda de protestos; criou-se a figura do cara pintada e um tempo depois alçamos o “caçador de marajás” alagoano à condição de “Nixon dos trópicos”, já que tal qual o supremo mandatário americano, ele é o único caso de um presidente que sofreu impeachment aqui em terra brasilis.
O uso do adjetivo "desonesto" seria indício de que a relação poderia ter apodrecido de vez e a não ser que o povo da FOTA não tivesse sangue nas veias - ou se reconhecessem mesmo desonestos – seria motivo para declarar uma guerra da secessão.
Com a diferença de que para os EUA a guerra criou um país mais forte e para o automobilismo poderia ter criado duas categorias mais fracas.
-Pedro... A Tereza faz uma moqueca alagoana muito gostosa!
-Como é que é Fernando?
-A Tereza.... Sua esposa... Muito gostosa mesmo!
Depois deste dialogo Pedro procurou a revista Veja e jogou lama no ventilador.
Caiu a casa para Fernando Collor de Mello, Paulo César Farias e mais um porrilhão de gente.
O País entrou em uma onda de protestos; criou-se a figura do cara pintada e um tempo depois alçamos o “caçador de marajás” alagoano à condição de “Nixon dos trópicos”, já que tal qual o supremo mandatário americano, ele é o único caso de um presidente que sofreu impeachment aqui em terra brasilis.

Com a diferença de que para os EUA a guerra criou um país mais forte e para o automobilismo poderia ter criado duas categorias mais fracas.
E mesmo que hoje ou amanhã as partes envolvidas cheguem a um acordo, apertem as mãos e dêem-se tapinhas nas costas com aqueles sorrisos de “não foi nada”, ficará aquele ranço miserável de que um esporte acompanhado por milhões em todo o mundo e que põe em risco a vida dos que o praticam não é gerido por gente séria.
Nem de um lado e nem de outro.
Os interesses são diversos e o esporte, bem... Este que se f...
Nem de um lado e nem de outro.
Os interesses são diversos e o esporte, bem... Este que se f...

Comentários
Temos que fazer algo! O momento é agora.
Abraços!
SAVIOMACHADO
Cara, a história do Collor falando da moqueca....é verdadeira?
haha...cara, só de imaginar a cena e tudo que aconteceu depois, da pra acreditar mesmo que pode ter acontecido.
Toda essa papagaiada tá torrando a paciencia,esses caras são uns m....,todo dia tem alguma coisa dizendo isso,depois aquilo,e no final tudo vai acabar em Pizza,e o esporte que se f...
o mais triste de aquela falta de seriedade, é que vem de pessoas que supostamente tem o tato pra se relacionar com principes e emires. é pura falta de vontade de conversar mesmo.
Se não fosse por ti e uns poucos, tocar nesses assuntos seria um saco, totalmente massante.
uma palavra branda pode acalmar qualquer discussão... mas uma palavra mal colocada pode provocar uma guerra...
O programa dessa semana da rádio esteve bom, Groo. Será que a saudade do Fábio já te faz abrir o post ao estilo mineiro? (pegando carona no comentário Christian) hehehe. Abraços.