Não resisto.
Rubens Barrichello finalmente foi o primeiro na Brawn GP.
O primeiro a abandonar um grande premio com um dos carros de Ross, e como Conrado - o personagem da série Fudêncio apresentada pela MTV Brasil - ele desceu do carro e falou: “-Eu só me f... nesta m...!”.
Agora que já fiz meu exercício quinzenal de maldade...
O GP da Turquia mostrou que este ano está perdido para quem ainda pensa em ser campeão mundial.
Ao que parece apenas uma tragédia tira o titulo de Jenson Button e convenhamos, se ele perder o campeonato, da forma como vem guiando e com o carro que tem nas mãos, será mesmo uma tragédia.
Mostrou também que Vettel ainda é promessa, e não realidade como foi posto até por mim.
Novamente, como em Mônaco, o alemãozinho parece ter sentido o peso da responsabilidade e logo nas primeiras curvas entregou a liderança a Jenson Button e um erro por parte dos estrategistas retirou a possibilidade de que brigasse pela ponta da corrida novamente.
Vettel, na segunda perna de sua corrida, chegou a ser em média meio segundo mais rápido que o líder do campeonato.
Pior pra ele, melhor para Webber que mais uma vez fez uma corrida muito consistente e segura. O segundo lugar do australiano sublinhou ainda mais o erro do estrategista de Vettel. Coisas de corrida e de equipes corajosas que procuram a vitória.
Felipe Massa fez com sua Ferrari uma corrida discreta, seu companheiro de equipe não teve nem a mesma sorte, terminando fora da zona de pontos.
Das Maclatas só se salva mesmo o pequeno trecho em que – mesmo pesado – Heikki Kovalainen segurou a poderosa Brawn do nem tão poderoso assim 1B por algumas voltas e o levando a cometer erros de afobação. E sendo bem honesto, méritos do Kova, já que afobado 1B nunca foi. Poucas vezes o vimos comentendo erro deste porte na sua longa carreira.
O momento mais bonito da corrida e provavelmente do ano até aqui foi a ultrapassagem de Nelsinho sobre o atual campeão mundial Lewis Hamilton.
Com arrojo e inteligência, colocou lado a lado com a Mclata e com um belo conhecimento da pista ficou com a posição na saída da seqüência de curvas.
Esqueça se a posição era no meio da fila, se não valia pontos se o carro de Lewis estava ou não mais pesado. O que importa mesmo é a beleza plástica e esportiva.
Quem dera todos fizessem o mesmo.
Pela primeira vez este ano, independente da posição de chegada a menção honrosa da corrida fica com o filho de Nelson Piquet.
Boa corrida também de Nico Rosberg, que mais uma vez pontuou.
Aliás, a dupla da Williams é bem regular.
Regularmente Nico manda nas Sextas feiras, regularmente ele também pontua e mais regularmente ainda Kuzuki não.
Repito: Tio Frank necessita de mais um piloto. Correr apenas com o Nico é muito pouco. Em todos os sentidos.
A Toyota se recuperou o fiasco de Mônaco e pontuou com os dois carros, com é de praxe dizer também, quando esperamos muito de Jarno Trulli ele não faz nada, e quando esperamos, ele bate o carro.
Como desta vez não esperávamos, ele não fez nada e pontuou.
O momento mais engraçado foi uma comunicação via rádio da equipe com Fernando Alonso.
Radio: “- Fernando, ultrapasse logo ai o Kubica para resolver o problema de refrigeração do motor...”
Alonso: “-Não posso.”.
Mais honesto impossível.
Agora e esperar por Silverstone e curtir a ultima corrida de F1 lá onde tudo começou, já que ano que vem o GP da Inglaterra passa a ser corrido em Donington Park.
Isto eu já não acho tão honesto assim...
Rubens Barrichello finalmente foi o primeiro na Brawn GP.
O primeiro a abandonar um grande premio com um dos carros de Ross, e como Conrado - o personagem da série Fudêncio apresentada pela MTV Brasil - ele desceu do carro e falou: “-Eu só me f... nesta m...!”.
Agora que já fiz meu exercício quinzenal de maldade...
O GP da Turquia mostrou que este ano está perdido para quem ainda pensa em ser campeão mundial.
Ao que parece apenas uma tragédia tira o titulo de Jenson Button e convenhamos, se ele perder o campeonato, da forma como vem guiando e com o carro que tem nas mãos, será mesmo uma tragédia.

Novamente, como em Mônaco, o alemãozinho parece ter sentido o peso da responsabilidade e logo nas primeiras curvas entregou a liderança a Jenson Button e um erro por parte dos estrategistas retirou a possibilidade de que brigasse pela ponta da corrida novamente.
Vettel, na segunda perna de sua corrida, chegou a ser em média meio segundo mais rápido que o líder do campeonato.

Pior pra ele, melhor para Webber que mais uma vez fez uma corrida muito consistente e segura. O segundo lugar do australiano sublinhou ainda mais o erro do estrategista de Vettel. Coisas de corrida e de equipes corajosas que procuram a vitória.
Felipe Massa fez com sua Ferrari uma corrida discreta, seu companheiro de equipe não teve nem a mesma sorte, terminando fora da zona de pontos.
Das Maclatas só se salva mesmo o pequeno trecho em que – mesmo pesado – Heikki Kovalainen segurou a poderosa Brawn do nem tão poderoso assim 1B por algumas voltas e o levando a cometer erros de afobação. E sendo bem honesto, méritos do Kova, já que afobado 1B nunca foi. Poucas vezes o vimos comentendo erro deste porte na sua longa carreira.

O momento mais bonito da corrida e provavelmente do ano até aqui foi a ultrapassagem de Nelsinho sobre o atual campeão mundial Lewis Hamilton.
Com arrojo e inteligência, colocou lado a lado com a Mclata e com um belo conhecimento da pista ficou com a posição na saída da seqüência de curvas.
Esqueça se a posição era no meio da fila, se não valia pontos se o carro de Lewis estava ou não mais pesado. O que importa mesmo é a beleza plástica e esportiva.
Quem dera todos fizessem o mesmo.
Pela primeira vez este ano, independente da posição de chegada a menção honrosa da corrida fica com o filho de Nelson Piquet.
Boa corrida também de Nico Rosberg, que mais uma vez pontuou.
Aliás, a dupla da Williams é bem regular.
Regularmente Nico manda nas Sextas feiras, regularmente ele também pontua e mais regularmente ainda Kuzuki não.
Repito: Tio Frank necessita de mais um piloto. Correr apenas com o Nico é muito pouco. Em todos os sentidos.

A Toyota se recuperou o fiasco de Mônaco e pontuou com os dois carros, com é de praxe dizer também, quando esperamos muito de Jarno Trulli ele não faz nada, e quando esperamos, ele bate o carro.
Como desta vez não esperávamos, ele não fez nada e pontuou.
O momento mais engraçado foi uma comunicação via rádio da equipe com Fernando Alonso.
Radio: “- Fernando, ultrapasse logo ai o Kubica para resolver o problema de refrigeração do motor...”
Alonso: “-Não posso.”.
Mais honesto impossível.

Isto eu já não acho tão honesto assim...
Comentários
O Nelsinho (e o Hamilton, óbvio) nos proporcionaram, deixe prá la, vc disse tudo.
Seria maravilhoso se isso acontecesse também no pelotão da frente etc.
Quanto a Silverstone, putz. Como são ignorantes esses europeus. Sempre foram assim. Sempre dizimaram civilizações inteiras por dinheiro. Quantos milhões de índios foram trucidados a machadadas por esses animais, por dinheiro. O que eles entendem por história, por compromisso, por evolução nas relações sociais. Meu Deus. Pensam que preservar sua arquitetura bizarra é tudo. Como são ignorantes esses Europeus, p.q.p (desculpe, Groo).
Abs.
Não é honesto mesmo. E
Pena que o Vettel tenha errado logo no início da prova. Mais leve entre os três primeiros, será que não poderia abrir mais se não tivesse escapado e assim mudassem sua tática para duas paradas? Webber faz uma temporada mineiríssima, quieto, na sua, mas sem alarde ele dá o pulo do gato na tática. Em Barcelona foi assim, hoje novamente.
E parabéns ao Piquet Jr. pela melhor ultrapassagem do ano até agora!
Quanto a corrida em si, eu achei muito monótona.
Esse campeonato parece uma reprise de 2002. O ano de uma equipe e um piloto só.
Mas fazer o quê...
(Não duvido que seja uma modelo paga pra dizer que namora ele....)
É o Senna fazendo escola... rs.
Quanta besteira.
Abs.
O Button, aliás, está impossível.
abs
Talvez eu não tenha visto diversão justamente porque essa F1 matemática, essa F1 das paradas de box, das conversas de rádio, dos engenheiros de pista, bring the toys back home, save fuel, slow rebound in p4 tenha perdido a capacidade de apontar os verdadeiros herois.
É uma F1 que pediria para Gilles economizar pneus, para Peterson manter a posição, para Mansell alterar a elasticidade do amortecedor. É uma Fórmula 1 em que o espetáculo se realiza só em negativo a transgressão do heroi é um erro e errar é proibido. Nem que seja para tentar ir mais longe.
Não consigo ver o GP da Turquia como mais do que uma prova disso.
bem lembrado, Groo... tinha esquecido desse diálogo do Alonso com o engenheiro...
Larissa
Abraços
Grande abraço.
SAVIOMACHADO
Que venha Silverstone e uma corrida emocionante (emocionante = que o Button não vença, já fico satisfeito)
Abraços.
Aquele abraço Groo!!!!
Parafrasendo meu amigo Rogério: BUTTON DESPONTA E BARRICHELLO DESAPONTA, DE NOVO...
O Barichello tinha que ser primeiro em alguma coisa não é?
Foi o que deu pra arrumar!
Vettel tem talento sim,ainda tem muito que aprender,mas me diga quem não cometia esses erros quando juvenil ainda?
abraço