Carlitos, o genial personagem criado por Charles Chaplin, quando queria arreliar ou mesmo vingar-se de alguém aplicava-lhe um grande chute na poupança.
Uma vez, perguntado por que existiam tantas cenas com este ato em seus filmes ele respondeu:
“-Porque é no traseiro que reside a dignidade de um homem.”
E assim parecia ser.
Policiais implicantes, rivais no bem querer das mocinhas, patrões exploradores...
Era sempre o momento de redenção do vagabundo.
Sua glória. O momento em que nos fazia rir de quem o oprimia.
Um bom chute nas nádegas de cada um deles e lá estava o outrora humilhado agora investido de uma aura vingadora e superior.
Vencedora...
O que me faz pensar...
Temos muito de Carlitos em nós, ao menos no que tange a sempre ter alguém nos sacaneando, seja enquanto cidadãos eleitores ou consumidores.
E estamos sempre dando um jeito de sobreviver a eles e nos manter de cabeça erguida.
Proponho que nos transformemos todos em Carlitos e escolhamos em quem daríamos um belo chute no traseiro, na poupança...
Daqueles em que a marca de nossos calçados ficasse gravada em seus fundilhos.
Ora! Ao inferno com o eufemismo!
Escolham aqueles em quem dariam um belo de um chute na bunda, e com muita força...
Uma vez, perguntado por que existiam tantas cenas com este ato em seus filmes ele respondeu:
“-Porque é no traseiro que reside a dignidade de um homem.”
E assim parecia ser.
Era sempre o momento de redenção do vagabundo.
Sua glória. O momento em que nos fazia rir de quem o oprimia.
Um bom chute nas nádegas de cada um deles e lá estava o outrora humilhado agora investido de uma aura vingadora e superior.
Vencedora...
O que me faz pensar...
Temos muito de Carlitos em nós, ao menos no que tange a sempre ter alguém nos sacaneando, seja enquanto cidadãos eleitores ou consumidores.
E estamos sempre dando um jeito de sobreviver a eles e nos manter de cabeça erguida.
Proponho que nos transformemos todos em Carlitos e escolhamos em quem daríamos um belo chute no traseiro, na poupança...
Daqueles em que a marca de nossos calçados ficasse gravada em seus fundilhos.
Ora! Ao inferno com o eufemismo!
Escolham aqueles em quem dariam um belo de um chute na bunda, e com muita força...

E não... Nós não chutamos a bunda do Fábio Campos.
Por motivos de trabalho ele não pode gravar conosco esta edição da Rádio Onboard em que Felipe Maciel, o Simon e eu, o Garfunkel, damos uma geral nas noticias pré Nurburgring.
Ouve lá que ainda dá tempo.
Comentários
Deixe eu pegar a lista telefônica. Antes, porém... Groo, pode deixar para a semana que vem? Vou deixar a unha do meu dedão crescer, porque a sola do meu sapato está lisa e não vai gravar nada.
Abs.
e o virus da gripe não tem culpa viu? é a gente que vive toda amontoada em grandes cidades...
No esporte tem alguns, mas esporte não afeta minha vida de forma direta, política sim.
Precisaria de uns milhares de pés pra poder chutar a todos... haha
Abraço!
Saudações belgo-monarquistas
carlo paolucci