Take one...
Três estudantes de enfermagem estavam conversando dentro de um trem.
Uma delas era um pouco fortinha... Mais... Mais... Tá certo! Dane-se o politicamente correto! Era gorda pra ca**io e falava pelos cotovelos.
Com uma voz irritante não parava de tagarelar e dar palpite sobre o que quer que fosse posto à baila nas conversas que a circundava.
E creiam era circundar mesmo, nada de figura de linguagem aqui.
Ao chegar a determinada estação as três levantam-se e uma delas, a mais magrinha, repara que a calça da gorda está suja à altura da coxa. Respingada de água provavelmente de uma poça atropelada por um carro.
-Pqp, tá tudo sujo! – gritou a magrinha.
-Ai que ódio! A calça branquinha.... E vocês? Também se sujaram? – pergunta a rolicinha
-Nós não...
-Por que só eu?
A frente das três um cidadão de meia idade, cara de enfado e aparentemente muito cansado observava a cena. Parecia trabalhar em construção civil.
Provavelmente não iria dizer nada, mas quando terminou sua ultima frase, a balofinha ficou-o encarando, como se pedisse sua opinião. Ainda que assim não fosse.
-Talvez seja por que em termos de área construída, a senhorita tenha mais que o dobro das suas duas amigas juntas... - disse ele com a cara mais simpática do mundo.
Quem sabe ela respondesse algo, se não tivesse ficado temporariamente fora do ar até ser puxada para fora do trem pelas amigas, que nem pareceram fazer força.
Take two.
Entrou na casa da amiga e o cachorro dela já se aproximou dando saltos.
-Segura ele... Segura ele! – nervosa.
-Não se preocupa, ele não morde.
-Todo cachorro morde... - mais nervosa
-O Luci não!
-Luci? Um dog alemão com nome de Luci? É fêmea? – ainda mais nervosa
-Não... É macho, o nome é diminutivo de Lúcifer, mas é só um nome ele é bobão... Ai, gostou e você!
Neste momento o cachorro está cheirando a amiga de alto a baixo, e em partes digamos assim, nada convencionais.
-Mas ele ta me cheirando, tira ele daqui... Tira ele daqui! – se desesperando.
-Calma... Ele só está fazendo isto porque sentiu o cheiro do seu cachorro...
-Pqp! Eu não tenho cachorro, ca**aio! E mesmo que tivesse se acha que eu ia ter o cheiro dele na minha b****a ou na minha b***a? Tira ele daqui! – em pânico.
A dona da casa tira o cachorro mais que depressa antes que fosse necessário dar a amiga um Gardenal, ou ao cachorro uma camisinha...

Uma delas era um pouco fortinha... Mais... Mais... Tá certo! Dane-se o politicamente correto! Era gorda pra ca**io e falava pelos cotovelos.
Com uma voz irritante não parava de tagarelar e dar palpite sobre o que quer que fosse posto à baila nas conversas que a circundava.
E creiam era circundar mesmo, nada de figura de linguagem aqui.

-Pqp, tá tudo sujo! – gritou a magrinha.
-Ai que ódio! A calça branquinha.... E vocês? Também se sujaram? – pergunta a rolicinha
-Nós não...
-Por que só eu?
A frente das três um cidadão de meia idade, cara de enfado e aparentemente muito cansado observava a cena. Parecia trabalhar em construção civil.
Provavelmente não iria dizer nada, mas quando terminou sua ultima frase, a balofinha ficou-o encarando, como se pedisse sua opinião. Ainda que assim não fosse.
-Talvez seja por que em termos de área construída, a senhorita tenha mais que o dobro das suas duas amigas juntas... - disse ele com a cara mais simpática do mundo.
Quem sabe ela respondesse algo, se não tivesse ficado temporariamente fora do ar até ser puxada para fora do trem pelas amigas, que nem pareceram fazer força.
Take two.

-Segura ele... Segura ele! – nervosa.
-Não se preocupa, ele não morde.
-Todo cachorro morde... - mais nervosa
-O Luci não!
-Luci? Um dog alemão com nome de Luci? É fêmea? – ainda mais nervosa
-Não... É macho, o nome é diminutivo de Lúcifer, mas é só um nome ele é bobão... Ai, gostou e você!
Neste momento o cachorro está cheirando a amiga de alto a baixo, e em partes digamos assim, nada convencionais.
-Mas ele ta me cheirando, tira ele daqui... Tira ele daqui! – se desesperando.
-Calma... Ele só está fazendo isto porque sentiu o cheiro do seu cachorro...
-Pqp! Eu não tenho cachorro, ca**aio! E mesmo que tivesse se acha que eu ia ter o cheiro dele na minha b****a ou na minha b***a? Tira ele daqui! – em pânico.
A dona da casa tira o cachorro mais que depressa antes que fosse necessário dar a amiga um Gardenal, ou ao cachorro uma camisinha...

Comentários
E suas "doideiras",é como o Daniel falou,Groo é o Tarantino dos blogs e da literatura.
abraço
incrível como tem sempre uma dessas gordas mala falando pra caraio no trem...
que PULP FICTION que nada, o legal é as Fiction quase reais que o Groo cria....
..só faltou uma terceira para fechar um trilogia dos "TAKES"..
Parabéns Groo por arrancar sorrisos, ou por fazermo-nos nos divertir u chorar..porém ninguém sai indiferente daqui!