Era uma vez um campeonato de corridas de cestas de piqueniques na floresta do faz de conta...
E neste campeonato havia um lobo mau italiano que montou uma equipe apenas para promover sua marca de roupas: a Badwolfeton.
A coisa cresceu além do seu controle e para ter uma maior visibilidade e se manter no topo, o lobo soprava pequenos golpes sobre a turma da floresta.
Coloca-se na conta do velho lobo mau trambicagens como alterar o peso das cestas de piquenique; burlar a forma de abastecimento das mesmas; usar amortecedores de massa e até fundos falsos.
Um dia uma das cestas pegou fogo e denunciou ao mundo o que acontecia na Badwolfeton.
Porém como ninguém é santo nas fábulas tudo foi sendo perdoado, esquecido ou sendo punidos a caráter, ou seja: de mentirinha.
Desta forma, com os pequenos, médios ou grandes sopros de safadezas acabou por conseguir quatro títulos mundiais naquela floresta.
Dois com seu primeiro grande aliado, um lobo alemão queixudo que um dia deu-lhe um chute nos fundilhos alinhou com um dos inimigos do velho lobo: Chapeuzinho Vermelho.
E junto com a netinha predileta da vovó ganhou mais cinco vezes o campeonato.
Outros dois com um outro lobo, desta vez um espanhol que é considerado o sucessor do primeiro em genialidade, porém muitos furos acima em termos de marra.
Este também se mandou, aliando-se a outro inimigo do velho lobo: o surfista prateado.
Mas lobos só admitem um macho dominante em sua alcatéia e o espanhol se viu em maus lençóis na tenda prateada. Enciumado com o carinho e a atenção mostrado para com a cria da casa armou uma quizumba, amarrou um beicinho e detonou uma crise sem precedentes naquela casa.
Por fim quebrou o contrato e voltou correndo para a companhia do velho lobo mau que o recebeu de braços abertos.
Porém as coisas não iam bem para os lados da equipe do velho lobo italiano.
Suas cestas já não eram suficientemente competitivas e para ajudar na derrocada iminente o segundo piloto era da família dos porquinhos, que todos sabiam, não eram muito amigos dele:
O porquinho mais velho há muito tempo, havia sido contratado do velho lobo e ninguém entendeu o porquê dele ter deixado o porquinho do meio se aliar a ele.
“-Apenas negócios!” – diziam os porquinhos.
Acontece que o porquinho não era lá um grande piloto e vira e mexe batia a cesta, saia das pistas não marcava pontos, enquanto seu companheiro lobo espanhol até – ou por conta disto - ganhava corridas.
Insuspeitadamente já que por bem ou por mal ele havia sido bi campeão da floresta.
E o lobo mau o ameaçava:
-Se não melhorar eu vou soprar, soprar e jogar sua carreira no chão!
Como não melhorava nem com as ameaças e nem a pau foi-se o porquinho para o beleléu.
Mas não sem magoas ou rusgas, tanto que o pequeno porquinho acabou soprando, como se lobo fosse, o que todos suspeitavam: que uma de suas batidas havia sido mais um dos sopros do italiano: Bateu a cesta para que o lobo espanhol marrento ganhasse uma corrida.
Fato este que – óbvio – foi negado pelo velho lobo mau italiano.
Mas como onde há fumaça há fogo e no mínimo um fiadaputa para jogar gasolina, deu-se um incêndio de proporções inéditas na categoria das cestas da floresta e uma investigação foi instaurada.
Com o andamento das investigações parece que pela primeira vez o sopro de um porquinho vai fazer mais estragos que os do próprio lobo, que agora corre o risco de ser extinto junto com toda sua corriola. Também conhecida como: O clube dos canalhas...
Sei que o correto seria que agora apresentasse a moral da história, como em toda fábula, mas pedir moral a lobos e porcos seria forçar demais a barra...
E neste campeonato havia um lobo mau italiano que montou uma equipe apenas para promover sua marca de roupas: a Badwolfeton.

Coloca-se na conta do velho lobo mau trambicagens como alterar o peso das cestas de piquenique; burlar a forma de abastecimento das mesmas; usar amortecedores de massa e até fundos falsos.
Um dia uma das cestas pegou fogo e denunciou ao mundo o que acontecia na Badwolfeton.
Porém como ninguém é santo nas fábulas tudo foi sendo perdoado, esquecido ou sendo punidos a caráter, ou seja: de mentirinha.
Desta forma, com os pequenos, médios ou grandes sopros de safadezas acabou por conseguir quatro títulos mundiais naquela floresta.
Dois com seu primeiro grande aliado, um lobo alemão queixudo que um dia deu-lhe um chute nos fundilhos alinhou com um dos inimigos do velho lobo: Chapeuzinho Vermelho.
E junto com a netinha predileta da vovó ganhou mais cinco vezes o campeonato.
Outros dois com um outro lobo, desta vez um espanhol que é considerado o sucessor do primeiro em genialidade, porém muitos furos acima em termos de marra.
Este também se mandou, aliando-se a outro inimigo do velho lobo: o surfista prateado.
Mas lobos só admitem um macho dominante em sua alcatéia e o espanhol se viu em maus lençóis na tenda prateada. Enciumado com o carinho e a atenção mostrado para com a cria da casa armou uma quizumba, amarrou um beicinho e detonou uma crise sem precedentes naquela casa.
Por fim quebrou o contrato e voltou correndo para a companhia do velho lobo mau que o recebeu de braços abertos.
Porém as coisas não iam bem para os lados da equipe do velho lobo italiano.
Suas cestas já não eram suficientemente competitivas e para ajudar na derrocada iminente o segundo piloto era da família dos porquinhos, que todos sabiam, não eram muito amigos dele:
O porquinho mais velho há muito tempo, havia sido contratado do velho lobo e ninguém entendeu o porquê dele ter deixado o porquinho do meio se aliar a ele.
“-Apenas negócios!” – diziam os porquinhos.

Insuspeitadamente já que por bem ou por mal ele havia sido bi campeão da floresta.
E o lobo mau o ameaçava:
-Se não melhorar eu vou soprar, soprar e jogar sua carreira no chão!
Como não melhorava nem com as ameaças e nem a pau foi-se o porquinho para o beleléu.
Mas não sem magoas ou rusgas, tanto que o pequeno porquinho acabou soprando, como se lobo fosse, o que todos suspeitavam: que uma de suas batidas havia sido mais um dos sopros do italiano: Bateu a cesta para que o lobo espanhol marrento ganhasse uma corrida.
Fato este que – óbvio – foi negado pelo velho lobo mau italiano.
Mas como onde há fumaça há fogo e no mínimo um fiadaputa para jogar gasolina, deu-se um incêndio de proporções inéditas na categoria das cestas da floresta e uma investigação foi instaurada.
Com o andamento das investigações parece que pela primeira vez o sopro de um porquinho vai fazer mais estragos que os do próprio lobo, que agora corre o risco de ser extinto junto com toda sua corriola. Também conhecida como: O clube dos canalhas...
Sei que o correto seria que agora apresentasse a moral da história, como em toda fábula, mas pedir moral a lobos e porcos seria forçar demais a barra...
Comentários
É o que eu digo: Não sei se os Piquet resolveram puxar o tapete do Briatore, mas se o fizeram, esqueceram de sair de cima dele.
abraços
Abs.
Mandou bem, Groo.
Também me arrisquei a escrever, mas sem tanta criatividade assim
http://historiasevelocidade.blogspot.com/2009/09/comentando-as-diversas-noticias-semana.html
Acho que nem o mais sórdido dos lobos maus se atreveria a pôr um plano desses em prática. Você os está ofendendo. Se eu fosse um lobo mau botava um processo em você, hehe!
Andam dizendo por aí que o lobo espanhol não sabia da trama. Vc tem alguma informação a respeito??
Abraços!!
O lobo espanhol está como Lula, e afirma que não sabia de nada. Ao meu ver isso vai longe!...
abs!
uahuahuauhaa
a analogia ficou perfeita.
Quanto a situação, não sei, mas acho que tem mais caca por aí.
Ou o Briatore ia fazer tudo isso e correr o risco que fosse delatado quando o Piquet estivesse fora da equipe???
Muito estranho tudo isso..
Isso está dando uma merda gigante, daquelas de elefante. A cada dia que passa uma coisa diferente aparece.
Abraço!
Leandro Montianele
Grande Abraço!!!
Diria que esse porquinho que vivia batendo a cesta,foi trabalhar de porquinho bomba e ferrou tudo no clube dos canalhas.
abraço
Abs.