-Ele voltou, Maciel?
-Voltou sim, Ron...
-Onde ce achou ele?
-Na verdade eu não achei... Ele apareceu ai, tava todo rasgado, todo sujo. Tava todo ferrado mesmo.
-Putz! E agora onde ele está?
-Disse que foi tomar banho e comer alguma coisa. Esqueci de dizer... Também tava faminto.
-Bom pelo menos está vivo né? O pessoal já tava sentindo falta dele...
-É chegaram a dizer que sentiam falta das esculhambadas que a gente dava nele... – risos.
-É... – risos.
-Ó ele ai de volta...
-Fala ai Campos, tudo bem?
-Opa Ron... Tudo em paz!
-Tudo, tudo... Mas onde ce tava rapaz?
-Não sei... Olha não sei... Sinceramente eu não sei. Tudo era tão estranho, era tudo meio embaçado... Fiquei preso lá...
-Lá onde ce estava não tinha um populista bigodudo com chapéu de cowboy tentando ficar na marra no poder... De onde metade a população, o clero e o congresso lhe chutaram a bunda quando ele quis mudar a constituição e assim ficar quanto quisesse no poder?
-Não, não... Eu não estava na embaixada brasileira em Tegucigalpa não...
-Tem certeza?
-Tenho... O lugar onde eu estava tinha um monte de poeira...
-Poeira? – pergunta Maciel
-É... Poeira!
-Me conta ai... Que mais tinha neste lugar poeirento que ce estava preso?
-Olha... Tinha um monte de coisa velha, tudo empoeirado... E fedia...
-Fedia? – Quis saber Ron.
-É... Maior cheirão de bacalhau!
Ron e Felipe então confabulam em particular por alguns minutos e retornam para conversar com Campos.
-Olha cara... Acho que sabemos onde você estava. – diz Ron.
-Sério? Onde?
-Olha... É o seguinte: você disse que tinha um monte de coisa velha e empoeirada.
-Disse.
-E disse que cheirava a bacalhau...
-É... Mas não cheirava... Fedia mesmo.
-Então... Ce tava preso na sala de troféus do Vasco da Gama... Lá só tem taça velha que devem estar todas cheias de poeira... E o cheiro de bacalhau é característico...
-E como explicam eu conseguir sair de lá?
-Simples... – diz Maciel – Como agora parece que vai chegar uma taça da segunda divisão por lá eles abriram aquele museu do inferno para dar uma ajeitadinha...
-Bora gravar a rádio? – convoca Ron...
-Bora...
-Bora.
E foi com esta conversa que recebemos de volta o grande (?) Fábio Campos de volta ao lar, de onde ele não deveria ter saído nunca: A Rádio on Board!
Mas já que saiu e voltou ficou de castigo ouvindo cd´s do Chiclete com Banana e canções de Natal do Ivan Lins...
Felipe Maciel, o ex-sumido e eu discutimos por mais de uma hora sobre o GP de Cingapura, mas sem a monotonia da corrida e com uma agilidade de fazer inveja.
Ouça lá... Comente aqui.
Bom divertimento e nunca visite a sala de troféus do Vasco, vai saber se te prendem lá dentro também.
-Voltou sim, Ron...
-Onde ce achou ele?
-Na verdade eu não achei... Ele apareceu ai, tava todo rasgado, todo sujo. Tava todo ferrado mesmo.
-Putz! E agora onde ele está?
-Disse que foi tomar banho e comer alguma coisa. Esqueci de dizer... Também tava faminto.

-É chegaram a dizer que sentiam falta das esculhambadas que a gente dava nele... – risos.
-É... – risos.
-Ó ele ai de volta...
-Fala ai Campos, tudo bem?
-Opa Ron... Tudo em paz!
-Tudo, tudo... Mas onde ce tava rapaz?
-Não sei... Olha não sei... Sinceramente eu não sei. Tudo era tão estranho, era tudo meio embaçado... Fiquei preso lá...
-Lá onde ce estava não tinha um populista bigodudo com chapéu de cowboy tentando ficar na marra no poder... De onde metade a população, o clero e o congresso lhe chutaram a bunda quando ele quis mudar a constituição e assim ficar quanto quisesse no poder?
-Não, não... Eu não estava na embaixada brasileira em Tegucigalpa não...
-Tem certeza?
-Tenho... O lugar onde eu estava tinha um monte de poeira...
-Poeira? – pergunta Maciel
-É... Poeira!
-Me conta ai... Que mais tinha neste lugar poeirento que ce estava preso?
-Olha... Tinha um monte de coisa velha, tudo empoeirado... E fedia...
-Fedia? – Quis saber Ron.
-É... Maior cheirão de bacalhau!
Ron e Felipe então confabulam em particular por alguns minutos e retornam para conversar com Campos.
-Olha cara... Acho que sabemos onde você estava. – diz Ron.
-Sério? Onde?
-Olha... É o seguinte: você disse que tinha um monte de coisa velha e empoeirada.
-Disse.
-E disse que cheirava a bacalhau...
-É... Mas não cheirava... Fedia mesmo.
-Então... Ce tava preso na sala de troféus do Vasco da Gama... Lá só tem taça velha que devem estar todas cheias de poeira... E o cheiro de bacalhau é característico...
-E como explicam eu conseguir sair de lá?
-Simples... – diz Maciel – Como agora parece que vai chegar uma taça da segunda divisão por lá eles abriram aquele museu do inferno para dar uma ajeitadinha...
-Bora gravar a rádio? – convoca Ron...
-Bora...
-Bora.

Mas já que saiu e voltou ficou de castigo ouvindo cd´s do Chiclete com Banana e canções de Natal do Ivan Lins...
Felipe Maciel, o ex-sumido e eu discutimos por mais de uma hora sobre o GP de Cingapura, mas sem a monotonia da corrida e com uma agilidade de fazer inveja.
Ouça lá... Comente aqui.
Bom divertimento e nunca visite a sala de troféus do Vasco, vai saber se te prendem lá dentro também.
Comentários
É bom saber que esses caras estão de volta.
Tenho que concordar,não tem lugar melhor pra se esconder que a sala de troféus do vasco,não entra nada lá faz tempo.
abraço
Ninguém é perfeito.
Torci contra esse fatalismo, com uma pontinha de esperança, claro. Mas...
O Groo, o rei da imaginação, dos contos e crônicas primorosos que nos faz rir, chorar, chorar de rir e mij (isso também não, peraí), sucumbiu.
Demorou, eu sei (e curti enquanto durou), mas, ao final... Sucumbiu, eu já disse!
Uma hora ou outra tinha que falar em m.rda!
Abs.
O que ele foi fazer bem na sala de troféus do vasco? Aqui em Minas já tem salas bem bonitas, até um taça de gelo...hahahaha.
Prefiro que arranquem minhas unha com alicate´...
abs
UM ABRAÇO
Vsmos ter que pregar um chip no Fábio pra ele não fazer mais besteiras como essas. Onde já se viu, entrar na sala do Vasco? será que tinha queijo lá dentro?
semelokertes marchimundui