E a F1 segue seu caminho rumo ao Oriente a passos vigorosos. Para ser mais coeso, segue em ritmo de volta de classificação...
Malásia, Abumdabe, China, Cingapura, Bahrein e agora Coréia. Sem contar o Japão, que está no calendário há bastante tempo, mas é no oriente.... Nada contra e nem a favor. Corridas chatas tanto podem ser no Oriente, no Ocidente ou em Marte, fazer o que? Hockenhein não é agora uma pista igualzinha as orientais mais bobas?
Talvez fique aquele ranço de que pistas melhores – ou mais tradicionais – pudessem ocupar um lugar no calendário: Áustria, Imola, Zolder, qualquer coisa na França, México, Laguna Seca, Indianápolis... A lista é grande.
Mas não é assim, as pistas são estas orientais mesmo e é com elas que a gente vai tentando se divertir.
Algumas até conseguem nos divertir: Malásia é legal, Japão, claro...
Cingapura trás um visual alucinante. E só.
A pista chinesa até tem umas curvas legais, apesar de parecer – e ser – pasteurizada demais.
Abumdabe vai para sua segunda corrida, vamos ver como se sai decidindo, de verdade, o campeonato.
Já o Bahrein... Podia sumir do mapa que ninguém iria dar conta. Ô pista besta, ô porcaria... E para piorar o visual lunar é tedioso... Por conta desta pista os tradicionalistas da F1 deveriam ir às ruas com cartazes e gritos de guerra: “Morte violenta ao Herman Tilke e a quem o contrata”.
Mas o objeto desta é a Coréia, o maior ponto de interrogação da F1 desde aquele GP nos EUA, em Las Vegas no ano de 1981, que graças a Deus nunca se repetiu...
Mas dizia das dúvidas sobre esta corrida.
A primeira e, penso eu, a mais importante é se vai ter corrida.
Apesar do OK da FIA e do aparente fim das obras, parece que o asfalto pode não agüentar o tranco e se desfazer sob os pneus dos bólidos ainda nos treinos livres de sexta-feira.
Por menos que isto a corrida canadense andou sob a mira quando o asfalto se desfez em um pequeno trecho da pista em 2008, para ser mais exato no hairpin, onde a velocidade quase não existe. E a pergunta que não quer calar é: E se acontece isto em um trecho de alta?
Porém são conjecturas... De certeza mesmo só temos que o traçado é feio – parece um ovo frito – e desestimulante com aqueles retões precedidos de um montão de curvinhas de terceira marcha. Expectativas? Melhor não ter nenhuma.
Ir com o espírito desarmado para frente da TV, dizer: “Oye Como vá?” e tentar aproveitar o que vier da Coréia, mesmo que o que vier seja apenas sono...
Malásia, Abumdabe, China, Cingapura, Bahrein e agora Coréia. Sem contar o Japão, que está no calendário há bastante tempo, mas é no oriente.... Nada contra e nem a favor. Corridas chatas tanto podem ser no Oriente, no Ocidente ou em Marte, fazer o que? Hockenhein não é agora uma pista igualzinha as orientais mais bobas?
Talvez fique aquele ranço de que pistas melhores – ou mais tradicionais – pudessem ocupar um lugar no calendário: Áustria, Imola, Zolder, qualquer coisa na França, México, Laguna Seca, Indianápolis... A lista é grande.
Mas não é assim, as pistas são estas orientais mesmo e é com elas que a gente vai tentando se divertir.
Algumas até conseguem nos divertir: Malásia é legal, Japão, claro...
Cingapura trás um visual alucinante. E só.
A pista chinesa até tem umas curvas legais, apesar de parecer – e ser – pasteurizada demais.
Abumdabe vai para sua segunda corrida, vamos ver como se sai decidindo, de verdade, o campeonato.
Já o Bahrein... Podia sumir do mapa que ninguém iria dar conta. Ô pista besta, ô porcaria... E para piorar o visual lunar é tedioso... Por conta desta pista os tradicionalistas da F1 deveriam ir às ruas com cartazes e gritos de guerra: “Morte violenta ao Herman Tilke e a quem o contrata”.
Mas o objeto desta é a Coréia, o maior ponto de interrogação da F1 desde aquele GP nos EUA, em Las Vegas no ano de 1981, que graças a Deus nunca se repetiu...
Mas dizia das dúvidas sobre esta corrida.
A primeira e, penso eu, a mais importante é se vai ter corrida.
Apesar do OK da FIA e do aparente fim das obras, parece que o asfalto pode não agüentar o tranco e se desfazer sob os pneus dos bólidos ainda nos treinos livres de sexta-feira.
Por menos que isto a corrida canadense andou sob a mira quando o asfalto se desfez em um pequeno trecho da pista em 2008, para ser mais exato no hairpin, onde a velocidade quase não existe. E a pergunta que não quer calar é: E se acontece isto em um trecho de alta?
Porém são conjecturas... De certeza mesmo só temos que o traçado é feio – parece um ovo frito – e desestimulante com aqueles retões precedidos de um montão de curvinhas de terceira marcha. Expectativas? Melhor não ter nenhuma.
Ir com o espírito desarmado para frente da TV, dizer: “Oye Como vá?” e tentar aproveitar o que vier da Coréia, mesmo que o que vier seja apenas sono...
Comentários
Onde assino o manifesto Morte Violenta ao sujeito que rabisca isso?
Pois é, também tenho minhas descrenças com relação a esta pista. Mas no fundo acho mesmo que ta faltando mais uma meia duzia de Luizinhos e Kobaishissssss....
Porque eles tentam passar em tudo que é canto, já outros...
abraço, a bateria ta no fim e to longe da tomada.....