(Plano de câmera aberto, move-se lentamente até enquadrar a rainha e seu cavaleiro.)
O cavaleiro conta a rainha qual o plano para libertar o rei das mãos dos rebeldes.
Ela ouve atenta e ao fim da explanação abraça o cavaleiro e lhe diz:
(Close no rosto da rainha)
-Quando o libertar, diga que sofri em sua ausência, mostre o quanto eu o amo.
(Close no cavaleiro que mesmo sem saber como poderia fazer isto responde com a cabeça um sim)
Após a batalha, que foi dura e sangrenta, o cavaleiro encontra o rei em uma cela. Depois de libertá-lo lembra do que lhe disse a rainha.
(Close no rei).
-Pensei que tinham me esquecido.
(Close no cavaleiro)
-Jamais meu rei.
(Close no rei)
-E minha rainha? Está bem?
(Close no cavaleiro)
-Sim e lhe mandou isto...
(Abre o plano de câmera enquanto o cavaleiro agarra o rei surpreso e lhe beija a boca)
(Plano de câmera geral captando uma briga entre manifestantes, câmera move-se lentamente. Closes rápidos flagram os socos mais impressionantes e as quedas mais espetaculares)
-Senhores! Por que estamos brigando entre nós? – grita alguém enquanto a briga continua.
(Câmera fecha em close em seu rosto)
-O inimigo é outro, aqui somos todos amigos, companheiros. Estamos todos do mesmo lado! – continua.
(Câmera em plano geral captando a pausa da briga.)
-Isto... Vamos por a cabeça no lugar.
(Câmera passeando por todos os atores que brigavam e agora param, mas não se largam)
-Vamos lá, não vamos brigar... Não é hora de brigar. É hora de se unir.
(Câmera passando de grupo em grupo captando reações ao discurso.).
-E então? Alguém tem algo a dizer? Agora é a hora!
(close em um ator que se prepara para falar algo.)
-Cala boca seu viado! –grita ele.
(câmera aberta em plano geral)
-Ééééééé! – apóiam todos antes de voltar a brigar.
O cavaleiro conta a rainha qual o plano para libertar o rei das mãos dos rebeldes.
Ela ouve atenta e ao fim da explanação abraça o cavaleiro e lhe diz:
(Close no rosto da rainha)
-Quando o libertar, diga que sofri em sua ausência, mostre o quanto eu o amo.
(Close no cavaleiro que mesmo sem saber como poderia fazer isto responde com a cabeça um sim)
Após a batalha, que foi dura e sangrenta, o cavaleiro encontra o rei em uma cela. Depois de libertá-lo lembra do que lhe disse a rainha.
(Close no rei).
-Pensei que tinham me esquecido.
(Close no cavaleiro)
-Jamais meu rei.
(Close no rei)
-E minha rainha? Está bem?
(Close no cavaleiro)
-Sim e lhe mandou isto...
(Abre o plano de câmera enquanto o cavaleiro agarra o rei surpreso e lhe beija a boca)
(Plano de câmera geral captando uma briga entre manifestantes, câmera move-se lentamente. Closes rápidos flagram os socos mais impressionantes e as quedas mais espetaculares)
-Senhores! Por que estamos brigando entre nós? – grita alguém enquanto a briga continua.
(Câmera fecha em close em seu rosto)
-O inimigo é outro, aqui somos todos amigos, companheiros. Estamos todos do mesmo lado! – continua.
(Câmera em plano geral captando a pausa da briga.)
-Isto... Vamos por a cabeça no lugar.
(Câmera passeando por todos os atores que brigavam e agora param, mas não se largam)
-Vamos lá, não vamos brigar... Não é hora de brigar. É hora de se unir.
(Câmera passando de grupo em grupo captando reações ao discurso.).
-E então? Alguém tem algo a dizer? Agora é a hora!
(close em um ator que se prepara para falar algo.)
-Cala boca seu viado! –grita ele.
(câmera aberta em plano geral)
-Ééééééé! – apóiam todos antes de voltar a brigar.
Comentários
Como dizem os portugueses...é mesmo tramado!!!
abraço do Giglio!!
Respondi seu comentários no blog, minha mãe gosta de Billie Holyday! Sugeri que me mandasse uma lista, posso postar lá, vai ser legal. Veja lá e me fale se concorda.
Abs!
Sente-se aqui e corra para a fama: http://esmolacultural.zip.net/images/diretor-de-cinema-11.jpg
Abs.
GP do Bordel
Esse é o preço que pagam aqueles que se revoltam contra a transformação de seu país em um lupanar a céu aberto para os controladores do petróleo e seus iguais.
Observem que recuso a usar a expressão “donos do petróleo”, pois na minha concepção as riquezas naturais da terra não pertencem a um número restrito de calhordas sanguinários, mas sim aos que nela vivem e trabalham.
É com essa gente controladora do petróleo que a organização da F1 prefere negociar e é para onde está paulatinamente levando todos os GPs, sob o silêncio cúmplice de equipes, pilotos e até mesmo grande parte da imprensa.
Bastaria aos pilotos, através de sua associação, dizer: não pilotaremos, não faremos shows para ladrões e assassinos endinheirados. Porém, eu reconheço que isso é exigir demais desses motoristas analfabetos, insensíveis a qualquer responsabilidade social e ao sofrimento alheio, pois são tão ávidos ao dinheiro e fama quanto os organizadores da F1.
Já pensaram se a imprensa simplesmente dissesse: Não vamos cobrir esse GP!
Se os blogs não noticiassem absolutamente nada desse GP, usando esses dias apenas para falar das atrocidades que estão acontecendo naquele país (Bahrein)?
Está mais do que claro que a F1, como um todo, não está nem aí para o que se passa ao redor de seus palcos, mas espero pelo menos, até mesmo por uma questão política (dar os anéis para não perder os dedos), esse GP do Bahrein não aconteça.
Vejam vocês mesmos. E não pensem que é só isso ou um fato isolado como alguém talvez tenha a coragem de dizer. A internet está repleta de vídeos mostrando o que está acontecendo lá.
http://www.youtube.com/watch?v=B6RCBOC-MAM&feature=player_embedded
Abs a todos.
Por acaso esse cavaleiro também é piloto?
E não seria de um carro prateado, alemão e quem começa com M e termina com ercedes?
abs
agora, pra cavaleiro que resgata o rei pode contratar aquele jogador de futebol, o caché vai ser de graça
falou
E "Monty Python em Busca do Cálice Sarado".