A população se espremia nas arquibancadas montadas na principal avenida de Guadalajara para ver o que os jornais locais chamavam de: “o mais veloz mexicano do mundo!”
Durante dias foi um verdadeiro bombardeio midiático atiçando a curiosidade de todos sobre o road show da Sauber.
Era possível enxergar nas arquibancadas muitos populares usando o tradicional sombreiro. Tão característico dos mexicanos quanto o apimentado chilli, os burritos e Emiliano Zapatta. Até bandas de mariachis estavam presentes e tocavam "Cielito Lindo".
Até Roberto Balanos, o Chaves, estava presente. Clima assim só foi visto em 1970 quando a seleção brasileira de futebol que seria tri campeã passou pela cidade. E então surge em uma das pontas da avenida o carro da Sauber pilotado por Sérgio Perez. A multidão se ajeita para ver. Sérgio acelera a barata até onde é possível, freia, faz zerinhos e arranca muita fumaça de seus pneus.
Quando para o carro, imediatamente retira o capacete para receber a ovação do povo mexicano para seu mais novo piloto na F1, mas não há um só ruído. Apenas um enorme e constrangedor silêncio. Como se ninguém ligasse para o fato de ter um F1 a sua frente e mais: um piloto mexicano conduzindo-o.
De repente um se levanta e vai embora e é seguido por outro e por outro e logo por todos.
O ultimo a sair ainda vira-se para o piloto e diz em voz alta:
“-O mais veloz mexicano, ta bom! E a gente veio aqui pensando que ia ver o Speed Gonzáles...”.
Durante dias foi um verdadeiro bombardeio midiático atiçando a curiosidade de todos sobre o road show da Sauber.
Era possível enxergar nas arquibancadas muitos populares usando o tradicional sombreiro. Tão característico dos mexicanos quanto o apimentado chilli, os burritos e Emiliano Zapatta. Até bandas de mariachis estavam presentes e tocavam "Cielito Lindo".
Até Roberto Balanos, o Chaves, estava presente. Clima assim só foi visto em 1970 quando a seleção brasileira de futebol que seria tri campeã passou pela cidade. E então surge em uma das pontas da avenida o carro da Sauber pilotado por Sérgio Perez. A multidão se ajeita para ver. Sérgio acelera a barata até onde é possível, freia, faz zerinhos e arranca muita fumaça de seus pneus.
Quando para o carro, imediatamente retira o capacete para receber a ovação do povo mexicano para seu mais novo piloto na F1, mas não há um só ruído. Apenas um enorme e constrangedor silêncio. Como se ninguém ligasse para o fato de ter um F1 a sua frente e mais: um piloto mexicano conduzindo-o.
De repente um se levanta e vai embora e é seguido por outro e por outro e logo por todos.
O ultimo a sair ainda vira-se para o piloto e diz em voz alta:
“-O mais veloz mexicano, ta bom! E a gente veio aqui pensando que ia ver o Speed Gonzáles...”.
Comentários
Só faltou o Carlos Villagran (o Quico)dizer "Não deu!".
Putz, Groo, vc é "o cara". E... hummm, olhando o bem o Speed González, com essa roupinha branca, achei que se tirar essa coisinha vermelha afrescalhada do pescoço e puser um capacetinho, ele passa pelo Kobayashi fácil, fácil...rsrs
Abs.
Longe de mim dizer coisas ruins desse mexicano que desembarca na F1 graças ao seu $talento$.
Acontece que para ele ser ruim, ainda precisa melhorar muito!
abs
E valeu pela visita ao PH Miniaturas!
Forte abraço!
vai demorar muito pro Pérez se equiparar a speedy González, tb chamado de "Ligeirinho, a lenda!"rs
.... e na minha opinião o México merece esse espaço na F-1 também,
Roberto Balaños é mestre ...
Revoltante.