Ainda dentro do Onboard One, o avião das Organizações OnBoard, Fábio Campos é informado que antes de ir para a Espanha - seu destino inicial - terá de fazer uma parada em Roma.
Sua presença foi solicitada por dois chefes de estado na capital italiana:
Silvio Berlusconi, primeiro ministro e fanfarrão-mor italiano e Luca Di Montezemolo, chefão da Ferrari, quase tão importante quando a própria Itália.
“-Uai! Tenho que falar com os dois? Vai dar tempo não... Tenho só duas semanas, sô!” – reclama Fábio.
Ao desembarcar em Roma a reação de Campos é interessante. Compara a Fontana de Trevi com a Praça Ramos de Azevedo, em São Paulo.
Antes de seguir para o encontro com Berlusconi, passou pela região da Cinecittá para se refazer da comida do avião.
No restaurante Il romano felice, Fábio pede duas pizzas mezzo mozzarella, mezzo calabreza: “-Já comi melhores em São Paulo...” – teria dito ele ao pizzaiolo, que não entendia português e por isto mesmo sorriu em agradecimento.
Ao chegar à sede do governo, o Palazzo di Chigi, Fábio é recebido pessoalmente por Silvio Berlusconi.
Entre outras coisas, o primeiro ministro pediu a Fábio para que converse com Ron Groo para que deixe de chamar a Scuderia Ferrari de casa de mafiosos. De volta ouviu do nobre representante onboard que Ron nunca chamou o time de “casa de mafiosos” e sim de “equipe de safados”.
Berlusconi confidencia para Fábio Campos que na verdade não se importa com o que se fala da Ferrari, ele se preocupa mesmo é com o Milan e adverte: “-Se for falare com il Montezemolo, não de muita importância ao que ele diz. É una bruta bestia!”.
Ao sair Fábio tem a impressão de que ouviu Berlusconi dizer que o preferia (Fábio) ao Alexandre Pato como genro.
Fora do Pallazo di Chigi, o representante das Organizações OnBoard checa o bolso para ter certeza de que sua carteira ainda está lá.
Não estava.
Sua presença foi solicitada por dois chefes de estado na capital italiana:
Silvio Berlusconi, primeiro ministro e fanfarrão-mor italiano e Luca Di Montezemolo, chefão da Ferrari, quase tão importante quando a própria Itália.

Ao desembarcar em Roma a reação de Campos é interessante. Compara a Fontana de Trevi com a Praça Ramos de Azevedo, em São Paulo.

No restaurante Il romano felice, Fábio pede duas pizzas mezzo mozzarella, mezzo calabreza: “-Já comi melhores em São Paulo...” – teria dito ele ao pizzaiolo, que não entendia português e por isto mesmo sorriu em agradecimento.
Ao chegar à sede do governo, o Palazzo di Chigi, Fábio é recebido pessoalmente por Silvio Berlusconi.

Berlusconi confidencia para Fábio Campos que na verdade não se importa com o que se fala da Ferrari, ele se preocupa mesmo é com o Milan e adverte: “-Se for falare com il Montezemolo, não de muita importância ao que ele diz. É una bruta bestia!”.

Fora do Pallazo di Chigi, o representante das Organizações OnBoard checa o bolso para ter certeza de que sua carteira ainda está lá.
Não estava.
Continua
Comentários
Groo, obrigado por me fazer RIR na segunda feira!
Essa foi épica.
Berlusqui não gosta de mafiosos pois .... bom ele sabe porque!!
abraço!!!
O Fábio ainda vai botar o pato para escanteio hein...
abs