Não há o que ava(ca)liar no fabuloso – adjetivos não faltam – GP do Canadá.
Nada o estragou, nem a chuva, nem o corte – repito: compreensível – da transmissão, nem as falácias do 1B ou as burramiltadas...
Então falemos de outra paixão: peço licença para falar da final da NBA.
Se F1 é meu esporte predileto, em segundo, bem ali ali, vem o basquete e em se tratando deste esporte, claro, NBA é o principal assunto.
Gosto do Jazz, mais pela sonoridade do nome do que pela qualidade do basquete jogado pela franquia de Utah.
Com a ruindade do time deste ano adotei os Bulls de Chicago, menos pelo histórico de ter sido lar do maior de todos os tempos (assim como o meu Santos no futebol, ao qual ligo muito pouco pra dizer a verdade) e mais pela beleza do jogo engendrado por Derrick Rose, Carlos Boozer, Louol Deng, Joakin Noah e companhia...
Mas o fato é que o time de Chicago não era realmente talhado para esta temporada e ser campeão seria um lucro muito maior do que o estimado.
No fim, ir as finais de conferencia já foi de bom tamanho e prenuncia que se o amadurecimento realmente vier o time é sério candidato na próxima temporada.
Porém o objeto aqui são os playoffs finais entre Miami Heat e Dallas Mavericks.
A briga entre a franquia que nunca havia ganho um título – Heat – e o jogador craque que também não: LeBron James.
Lebron é craque, fato. É dos melhores, outro fato e é uma mala proporcionalmente a seu talento.
Mas é o cara em quem a liga põe suas fichas para chamar de volta a atenção sobre a NBA após a aposentadoria definitiva de Michel Jordan.
Mais até que Kobe Bryant, que é até melhor que LeBron tecnicamente, mas perde em marketing atolado em seu bom mocismo crônico.
Para muitos olhos LeBron James é mau...
Nem é na verdade, mas faz de conta. E é esta a sua cara pública...
Dane-se, o homem joga muito e faz do espetáculo algo muito melhor ainda que atraia para si uma enorme torcida contra.
Em vários jogos dos playoffs, principalmente contra o Bulls, Lebron cravava uma enterrada e saia gritando: “-They can´t stop me!”.
E era o que parecia... Com o auxilio de Dywane Wade, Chris Bosh e Mario Chalmers.
Só que do outro lado nas finais estava o Mavericks, dos Jason Terry, Jason Kidd, Shawn Marion e, principalmente, Dirk Nowitizki...
Dirk, assim como LeBron levava a fama de “amarelão” de final, mas desta vez não... Sumido ou pouco atuante no jogo seis até o ultimo quarto, quando dos vinte e quatro pontos que seu time fez, anotou simplesmente dez.
Enquanto LeBron só fez sete. Como de hábito em todos os jogos da série decisiva, sumiu...
O titulo, a taça e o anel foram todos para Dallas, enquanto para Miami fica apenas as duvidas: valeu ter tantas estrelas em seu casting? LeBron é um “Pipen” elevado à condição de “Jordan”?
Não que ser comparado com Scottie Pippen seja ruim, longe disto, mas em comparação a Michel Jordan...
Go Mavs! Congratulations...
Nada o estragou, nem a chuva, nem o corte – repito: compreensível – da transmissão, nem as falácias do 1B ou as burramiltadas...
Então falemos de outra paixão: peço licença para falar da final da NBA.

Gosto do Jazz, mais pela sonoridade do nome do que pela qualidade do basquete jogado pela franquia de Utah.
Com a ruindade do time deste ano adotei os Bulls de Chicago, menos pelo histórico de ter sido lar do maior de todos os tempos (assim como o meu Santos no futebol, ao qual ligo muito pouco pra dizer a verdade) e mais pela beleza do jogo engendrado por Derrick Rose, Carlos Boozer, Louol Deng, Joakin Noah e companhia...
Mas o fato é que o time de Chicago não era realmente talhado para esta temporada e ser campeão seria um lucro muito maior do que o estimado.
No fim, ir as finais de conferencia já foi de bom tamanho e prenuncia que se o amadurecimento realmente vier o time é sério candidato na próxima temporada.
Porém o objeto aqui são os playoffs finais entre Miami Heat e Dallas Mavericks.
A briga entre a franquia que nunca havia ganho um título – Heat – e o jogador craque que também não: LeBron James.
Lebron é craque, fato. É dos melhores, outro fato e é uma mala proporcionalmente a seu talento.
Mas é o cara em quem a liga põe suas fichas para chamar de volta a atenção sobre a NBA após a aposentadoria definitiva de Michel Jordan.
Mais até que Kobe Bryant, que é até melhor que LeBron tecnicamente, mas perde em marketing atolado em seu bom mocismo crônico.
Para muitos olhos LeBron James é mau...
Nem é na verdade, mas faz de conta. E é esta a sua cara pública...
Dane-se, o homem joga muito e faz do espetáculo algo muito melhor ainda que atraia para si uma enorme torcida contra.
Em vários jogos dos playoffs, principalmente contra o Bulls, Lebron cravava uma enterrada e saia gritando: “-They can´t stop me!”.
E era o que parecia... Com o auxilio de Dywane Wade, Chris Bosh e Mario Chalmers.
Só que do outro lado nas finais estava o Mavericks, dos Jason Terry, Jason Kidd, Shawn Marion e, principalmente, Dirk Nowitizki...

Enquanto LeBron só fez sete. Como de hábito em todos os jogos da série decisiva, sumiu...
O titulo, a taça e o anel foram todos para Dallas, enquanto para Miami fica apenas as duvidas: valeu ter tantas estrelas em seu casting? LeBron é um “Pipen” elevado à condição de “Jordan”?
Não que ser comparado com Scottie Pippen seja ruim, longe disto, mas em comparação a Michel Jordan...

Comentários
M.C.
CHUPA LEBRON!!!
Fiquei pensando extamente nisso, o que Groo iria avacalhar, pois a corrida foi irretocável, principalmente as últimas 30 voltas.
Quanto ao basquete, faz tempo que não acompanho.
Sou do tempo daquele Dream Team Americano em Barcelona : Jordan- Magic- Bird- Barkley, entre outros...
Do tempo que Bulls e Lakers lutavam...
Preciso me atualizar.
abs
Marcelonso
abs
Se o Heat ganha o campeonato, o LeBron não seia nem MVP das finais, seria o Wade, só por aí ele deve parar e pensar o que anda fazendo de errado para não ser campeão ... o Heat de Wade foi campeão em 2006, justamente contra o Dallas na final.
O Dallas mereceu muito, por Dirk, todo o elenco e principalmente Jason Kidd, veterano que sempre batalhou e finalmente foi recompensado..
Mas concordo com o Sormani: se Pop não tivesse sido tão burro durante a temporada regular, os Mavs teriam muitas dificuldades, para dizer o mínimo.
Abraço!!