E nesta manhã a fábrica da Williams em Grove recebeu alguns novos funcionários - diretos e indiretos – e novos equipamentos. A chegada de Mike Coughlan ao time trouxe também uma nova filosofia como explica o próprio: “-Bem... Nós estamos trabalhando duro neste novo conceito e esperamos que os resultados já apareçam logo na primeira etapa do ano que vem.”.
Perguntado se o que espera na corrida australiana que abre o campeonato de 2012 é nada menos que a vitória, Coughlan respondeu: “-Vitória é um exercício insano de otimismo, e não somos loucos.”.
Até onde se pode averiguar, Coughlan espera que sua nova equipe só ande atrás dos bólidos da Red Bull, e ainda assim apenas na primeira metade do campeonato.
Mas em off confidenciou: “-Dependendo de quem seja o companheiro de equipe do Pastor Maldonado, este prazo para ultrapassar em performance os carros de Newey seja encurtado, e se Kimi estiver pilotando para nós, espero que antes da sexta ou sétima etapa ele já esteja à frente de Webber e brigando de igual para igual com Vettel pelas vitórias.”.
E ao ser questionado de onde vem tanta confiança respondeu:
“-É muito complicado fazer com que algo seja ou fique melhor que os originais de onde saíram com muita rapidez, mas agora temos maquinas e equipamentos capazes de produzir projetos tão bons quanto os da principal concorrente e – muito importante – gente capaz de operá-las sem se atrapalhar ou fazer besteira.”
Mike fez jogo duro e não quis revelar de forma alguma que equipamentos são estes ou quem seriam os profissionais, porém ao fazer citações breves a Nigell Stepney, como alguém que não soube usar o que tinha em mãos, assinar ordens de serviço das entregas de maquinas copiadoras da marca Xérox e receber várias ligações de alguém que ele chamava de “Mr. Rob Bull” acabou dando algumas pistas.
Mais importante acabou sendo a resposta a ultima pergunta feita por um repórter italiano que trabalha para um site brasileiro com um sotaque quase ininteligível chamado Máximo:
“-E senhor Coughlan, este projeto grandioso de erguer a Williams tem um nome?”
“-Yes, of course: Red CrtlC+CtrlV!”
Perguntado se o que espera na corrida australiana que abre o campeonato de 2012 é nada menos que a vitória, Coughlan respondeu: “-Vitória é um exercício insano de otimismo, e não somos loucos.”.
Até onde se pode averiguar, Coughlan espera que sua nova equipe só ande atrás dos bólidos da Red Bull, e ainda assim apenas na primeira metade do campeonato.
Mas em off confidenciou: “-Dependendo de quem seja o companheiro de equipe do Pastor Maldonado, este prazo para ultrapassar em performance os carros de Newey seja encurtado, e se Kimi estiver pilotando para nós, espero que antes da sexta ou sétima etapa ele já esteja à frente de Webber e brigando de igual para igual com Vettel pelas vitórias.”.
E ao ser questionado de onde vem tanta confiança respondeu:
“-É muito complicado fazer com que algo seja ou fique melhor que os originais de onde saíram com muita rapidez, mas agora temos maquinas e equipamentos capazes de produzir projetos tão bons quanto os da principal concorrente e – muito importante – gente capaz de operá-las sem se atrapalhar ou fazer besteira.”
Mike fez jogo duro e não quis revelar de forma alguma que equipamentos são estes ou quem seriam os profissionais, porém ao fazer citações breves a Nigell Stepney, como alguém que não soube usar o que tinha em mãos, assinar ordens de serviço das entregas de maquinas copiadoras da marca Xérox e receber várias ligações de alguém que ele chamava de “Mr. Rob Bull” acabou dando algumas pistas.
Mais importante acabou sendo a resposta a ultima pergunta feita por um repórter italiano que trabalha para um site brasileiro com um sotaque quase ininteligível chamado Máximo:
“-E senhor Coughlan, este projeto grandioso de erguer a Williams tem um nome?”
“-Yes, of course: Red CrtlC+CtrlV!”
Comentários
Esta espetacular entrevista e' a mais platônica que já vi.
Parabéns!
Quem dera...
abs
É, quem sabe assim...
Se bem que não levo muita fé nesse Coughlan, acho que nem pra copiar o cara dá jeito.
abs
http://funnyformula1.blogspot.com/2011/10/o-livro-de-rubens-barrichello.html
Abraço!