A Coréia está para a Ásia, assim como o Paraguai está para a América do Sul.
Ou não?
No bairro de comércio popular de São Paulo, mais precisamente na Rua 25 de Março, há uma quantidade enorme de produtos e lojinhas de coreanos.
Lá é possível encontrar produtos falsificados de toda espécie.
Relógios, calculadoras, vídeo games, óculos de sol e outras coisas.
A Coréia falsifica tantas coisas que conseguem copiar até produtos chineses... Vai entender.
Vejam só o grau de especialização que alcançaram: falsificaram até uma corrida de F1.
E conseguiram!
Não que a corrida tenha sido chata, não foi, como não são de todo ruins os produtos falsos. Quem não tem grana para comprar um Nintendo Wii leva um Wü.
Não pode comprar os controles Sony dualshock de PlayStation e apela para os da Sqmy duroshock. Quem não pode assistir um GP do Japão, assiste um da Coréia...
Neste embalo, largada limpa e Vettel ultrapassa um Hamilton que se mostrou inteiramente coreano durante a prova.
Não bateu em ninguém, disputou limpa – e lindamente – com Webber, que é o piloto coreano da Red Bull.
Levou vantagem e ficou em segundo, coreanamente já que a Coreia consegue ficar atrás da China como grandes falsificadores da Ásia.
A corrida foi tão coreana que pela primeira vez viu-se um piloto dizer que desistiu da disputa.
Alonso disse em alto e bom som no rádio para seu engenheiro que desistia de perseguir e tentar ultrapassar Button, o piloto coreano por excelência já que não corre, mas ganha corridas poupando equipamento.
No pelotão do fundo, o coreano Petrov destruiu a corrida de Michael Schumacher, que desde que voltou à categoria, tem tido atuações tão falsas quanto um tênis Nire.Bruno Senna conseguiu se coreanizar ficando atrás do 1B, que poupou pneus ainda no Q1 (WTF?) para tentar, como um bom comerciante coreano da 25 de Março, vende-los aos outros competidores durante a prova: “-Compla né? Pouco uso... Elam de um blasileilozinho contla este mundão todo...” – Sem sucesso.
No fim deu Vettel, o único que foi original durante a prova, fazendo o que fez durante o ano. Liderando com facilidade e ganhando com propriedade. E o troféu, falsificando o slogan da equipe do campeão, deu asas.
Ao menos era bonito. Como se viu: ruim não foi, mas também não foi aquela maravilha: bom para um GP da Coréia, ruim para um GP de F1.
Mas como diz a letra da canção: Quem não pode Nova York, vai de Madureira...
Ou não?
No bairro de comércio popular de São Paulo, mais precisamente na Rua 25 de Março, há uma quantidade enorme de produtos e lojinhas de coreanos.
Lá é possível encontrar produtos falsificados de toda espécie.
Relógios, calculadoras, vídeo games, óculos de sol e outras coisas.
A Coréia falsifica tantas coisas que conseguem copiar até produtos chineses... Vai entender.
Vejam só o grau de especialização que alcançaram: falsificaram até uma corrida de F1.
E conseguiram!
Não que a corrida tenha sido chata, não foi, como não são de todo ruins os produtos falsos. Quem não tem grana para comprar um Nintendo Wii leva um Wü.
Não pode comprar os controles Sony dualshock de PlayStation e apela para os da Sqmy duroshock. Quem não pode assistir um GP do Japão, assiste um da Coréia...
Neste embalo, largada limpa e Vettel ultrapassa um Hamilton que se mostrou inteiramente coreano durante a prova.
Não bateu em ninguém, disputou limpa – e lindamente – com Webber, que é o piloto coreano da Red Bull.
Levou vantagem e ficou em segundo, coreanamente já que a Coreia consegue ficar atrás da China como grandes falsificadores da Ásia.
A corrida foi tão coreana que pela primeira vez viu-se um piloto dizer que desistiu da disputa.
Alonso disse em alto e bom som no rádio para seu engenheiro que desistia de perseguir e tentar ultrapassar Button, o piloto coreano por excelência já que não corre, mas ganha corridas poupando equipamento.
No pelotão do fundo, o coreano Petrov destruiu a corrida de Michael Schumacher, que desde que voltou à categoria, tem tido atuações tão falsas quanto um tênis Nire.Bruno Senna conseguiu se coreanizar ficando atrás do 1B, que poupou pneus ainda no Q1 (WTF?) para tentar, como um bom comerciante coreano da 25 de Março, vende-los aos outros competidores durante a prova: “-Compla né? Pouco uso... Elam de um blasileilozinho contla este mundão todo...” – Sem sucesso.
No fim deu Vettel, o único que foi original durante a prova, fazendo o que fez durante o ano. Liderando com facilidade e ganhando com propriedade. E o troféu, falsificando o slogan da equipe do campeão, deu asas.
Ao menos era bonito. Como se viu: ruim não foi, mas também não foi aquela maravilha: bom para um GP da Coréia, ruim para um GP de F1.
Mas como diz a letra da canção: Quem não pode Nova York, vai de Madureira...
Comentários
Valeu
Segundo Whitmarsh, Amiltinho perdeu 10 pontos de downforce na asa dianteira e, ainda assim, segurou Weber por mais de 30 voltas.
Ninguém viu o sumiço da pressão, mas eu vi o nome da corrida e o ressurgimento do Puro Sangue Inglês negro.
Já o piquira Massarico, correu muito, no começo. Mas, sabe como é, piquiras possuem as pernas curtas e acabam cansando.
E a Radio OnBoard??
To sentindo falta
a corrida não foi pior que outras mais 'glamourosas', mas foi sem vergonha também, como esses produtos falsificados..
belo texto.
abs
A corrida até começou animada, mas depois foi uma disputa aqui, outra acolá e o restante nos boxes - a pista é uma bomba.
Quando acabar o contrato, será dificil os coreanos renovarem, não tinha ninguém nas arquibancadas...
abs