A F1 não para.
Este fim de semana teve o primeiro grande premio na Índia, um país tão exótico que vacas são sagradas e o Tietê local, chamado Ganges, serve de hidrovia, banheiro público, canal de escoamento de esgotos e cemitério. Tudo ao mesmo tempo.
Para o ano que vem os organizadores de GP´s já confirmaram a estréia de Austin, no Texas, marcando assim o retorno da categoria ao país da Nascar, do fast food e dos seriados científico policiais sem graça...
Não contentes, também confirmaram mais uma etapa aparentemente tão sem graça quanto Nascar, fast food e seriados científicos policiais a ser realizada em New Jesey, cidade colada a Nova York em 2013. Uma espécie de Osasco, Guarulhos ou Niterói de lá.
Tudo desenhado pelo criador oficial de pistas da F1, Herman Tilke, que na falta de um Macintosh, usa um PC 486 mesmo...
E para 2014, cogita-se mais uma etapa na América, mas desta vez do Sul.
Uma nova pista seria construída no estado de São Paulo para sediar o Grande Premio da América do Sul.
Seguindo a tendência de se fazer cada vez mais circuitos de rua, a cidade escolhida foi Franco da Rocha, a menos de cem quilômetros da capital.
A novidade desta vez foi a empresa contratada para desenhar a pista pelas ruas da cidade: Freire and Groo Architeture (F&G Arch).
A pista que mede 5.600 metros tem subidas longas e íngremes descidas alucinantes terminando em curvas de alta.
A largada será na grande reta da Rua BEFAMA (Benedito Fagundes Marques) onde também ficarão a área de boxes e hospitality center.
Logo no fim da reta a temida curva Zebrinha batizada assim em homenagem ao posto de gasolina que há no local dá acesso à subida – pequena – da Juvenal Gomes do Monte de onde despenca em uma ladeira para seqüência de curvas Barão de Mauá e Colégio. Não se cogita cancelar as aulas em dias de treino.
Logo em seguida uma enorme subida feita em sétima marcha terminando nas Variantes D (não sabemos D do que...) e novamente em descida por quase dois quilômetros da Rua Cel. Correia Leite, terminando na desafiadora curva Retorno do Capeta, em frente ao prédio da Educação, propriedade da Prefeitura na Rua São Roque.
Depois a seqüência mista e travada da Antonio Ramos, grampo da Pasteis de Vento e reta do JJ.
Este trecho é conhecido como Mistão do Rubim porque é chato, travado, lento e sem graça e termina no cotovelo da Vitória, que dá acesso novamente à reta de largada...
Os organizadores locais esperam meio milhão de espectadores in loco. O dobro da população local.
Este fim de semana teve o primeiro grande premio na Índia, um país tão exótico que vacas são sagradas e o Tietê local, chamado Ganges, serve de hidrovia, banheiro público, canal de escoamento de esgotos e cemitério. Tudo ao mesmo tempo.
Para o ano que vem os organizadores de GP´s já confirmaram a estréia de Austin, no Texas, marcando assim o retorno da categoria ao país da Nascar, do fast food e dos seriados científico policiais sem graça...
Não contentes, também confirmaram mais uma etapa aparentemente tão sem graça quanto Nascar, fast food e seriados científicos policiais a ser realizada em New Jesey, cidade colada a Nova York em 2013. Uma espécie de Osasco, Guarulhos ou Niterói de lá.
Tudo desenhado pelo criador oficial de pistas da F1, Herman Tilke, que na falta de um Macintosh, usa um PC 486 mesmo...
E para 2014, cogita-se mais uma etapa na América, mas desta vez do Sul.
Uma nova pista seria construída no estado de São Paulo para sediar o Grande Premio da América do Sul.
Seguindo a tendência de se fazer cada vez mais circuitos de rua, a cidade escolhida foi Franco da Rocha, a menos de cem quilômetros da capital.
A novidade desta vez foi a empresa contratada para desenhar a pista pelas ruas da cidade: Freire and Groo Architeture (F&G Arch).
A pista que mede 5.600 metros tem subidas longas e íngremes descidas alucinantes terminando em curvas de alta.

Logo no fim da reta a temida curva Zebrinha batizada assim em homenagem ao posto de gasolina que há no local dá acesso à subida – pequena – da Juvenal Gomes do Monte de onde despenca em uma ladeira para seqüência de curvas Barão de Mauá e Colégio. Não se cogita cancelar as aulas em dias de treino.
Logo em seguida uma enorme subida feita em sétima marcha terminando nas Variantes D (não sabemos D do que...) e novamente em descida por quase dois quilômetros da Rua Cel. Correia Leite, terminando na desafiadora curva Retorno do Capeta, em frente ao prédio da Educação, propriedade da Prefeitura na Rua São Roque.
Depois a seqüência mista e travada da Antonio Ramos, grampo da Pasteis de Vento e reta do JJ.
Este trecho é conhecido como Mistão do Rubim porque é chato, travado, lento e sem graça e termina no cotovelo da Vitória, que dá acesso novamente à reta de largada...
Os organizadores locais esperam meio milhão de espectadores in loco. O dobro da população local.
Comentários
A pista, se calhar, terá, no máximo, dois pontos de ultrapassagem.
Agora, só falta os 32 milhões e um telefonema para Bernie.
genial descrição do circuito Groo, deu até vontade de fazer uma série (tipo Campeonato Brasileiro de F1 com corridas em cidades estranhas... espera, vamo combinar isso por msn!)
Teremos 40 corridas no ano e o Vettel garantindo o título com 10 corridas de antecedência !!!! kkkkkk
Vai ser camarote, vou até comprar as cadeirinhas pra lucrar com o empreendimento.
Do jeito que vai, tá ai uma boa...
Glamour tem, só falta a grana!
abs
E a pista parece ser melhor do que muitos circuitos de verdade feitos pelo Tilke.
Será que a grana vai ser bancada pela população como o estádio do Corinthians?
abs
O Tiete passa longe daqui.