Quando deixou a F1 com um contrato rasgado e muita grana no bolso, Kimi Raikkonen era tido como desinteressado.
A voz corrente era de que estava de saco cheio da falta de senso de humor da categoria e da vigilância sobre sua vida.
Em miúdos: queria beber em paz e pilotar em uma categoria divertida onde a sua visibilidade fosse menor.
O rally foi uma sábia escolha. De repente, voltou àquela vontade de guiar um F1 que pode ser entendida de diversas maneiras e entre elas a volta aos holofotes ou uma sensível queda na conta bancária.
Passou a ser visto como solução para alguns times.
Entre eles a Williams, para qual torço.
Tio Frank, Toto Wolf, Patrick Head e até Adan Parr parecem enxergar no finlandês a solução para o fim dos anos de seca.
Não sozinho, claro, mas com um pacote aonde viriam juntos alguns (muitos) petro-dólares do Catar. Aparentemente estando ligadas uma coisa a outra.
Claro que junto aos motores Renault seria um avanço enorme!
Principalmente se pensarmos que atualmente temos os motores de cortador de grama da Cosworth, a grana do povo venezuelano (que pode até ser tirada se o congresso de lá quiser) e um tiozinho cujo tempo já passou e está fazendo hora extra na categoria.
Só que não é bem o que parece ser...
Kimi não trás dinheiro para a equipe, mas leva.
Esta história de que seu nome daria mais visibilidade ao time e por isto atrairia mais patrocinador é apenas meia verdade.
Se o carro não for bom, pode por qualquer um lá que não vai dar certo. Ninguém vai por muita grana em um carro que anda perto das Hispanias, Marussias e Catherhans...
Ciente disto, o próprio piloto fez lá suas exigências: quer uma porcentagem do time. Quer ser dono também.
Até onde Tio Frank, Toto e Head estariam dispostos a ceder neste quesito para ter o cara em seu cockpit?
Outra que andou divulgando que conversa com Kimi para supostamente substituir Robert Kubica é a Renault.
Só que ano que vem o time que se chamará Lotus Renault GP não terá o apoio oficial da Renault. Ou seja, ainda menos grana nos cofres...
Como é um time que mantém no cast pilotos pagantes para equilibrar o orçamento (neste fim de temporada os dois são) começam as contradições.
Ao que parece ano que vem Romain Grosjean, o Visconde Sabugosa do inferno, guiará um dos carros.E se o arremedo do capeta - que não é pagante - vem, quem é que vai ajudar pagar a conta?
Uma coisa é certa: Kimi é que não paga.
Como disse lá em cima, ele recebe. E não é pouco...
E ai? Kimi é a solucionática ou a problemática?
A bola está com vocês.
A voz corrente era de que estava de saco cheio da falta de senso de humor da categoria e da vigilância sobre sua vida.
Em miúdos: queria beber em paz e pilotar em uma categoria divertida onde a sua visibilidade fosse menor.
O rally foi uma sábia escolha. De repente, voltou àquela vontade de guiar um F1 que pode ser entendida de diversas maneiras e entre elas a volta aos holofotes ou uma sensível queda na conta bancária.
Passou a ser visto como solução para alguns times.
Entre eles a Williams, para qual torço.
Tio Frank, Toto Wolf, Patrick Head e até Adan Parr parecem enxergar no finlandês a solução para o fim dos anos de seca.
Não sozinho, claro, mas com um pacote aonde viriam juntos alguns (muitos) petro-dólares do Catar. Aparentemente estando ligadas uma coisa a outra.
Claro que junto aos motores Renault seria um avanço enorme!
Principalmente se pensarmos que atualmente temos os motores de cortador de grama da Cosworth, a grana do povo venezuelano (que pode até ser tirada se o congresso de lá quiser) e um tiozinho cujo tempo já passou e está fazendo hora extra na categoria.
Só que não é bem o que parece ser...
Kimi não trás dinheiro para a equipe, mas leva.
Esta história de que seu nome daria mais visibilidade ao time e por isto atrairia mais patrocinador é apenas meia verdade.
Se o carro não for bom, pode por qualquer um lá que não vai dar certo. Ninguém vai por muita grana em um carro que anda perto das Hispanias, Marussias e Catherhans...
Ciente disto, o próprio piloto fez lá suas exigências: quer uma porcentagem do time. Quer ser dono também.
Até onde Tio Frank, Toto e Head estariam dispostos a ceder neste quesito para ter o cara em seu cockpit?
Outra que andou divulgando que conversa com Kimi para supostamente substituir Robert Kubica é a Renault.
Só que ano que vem o time que se chamará Lotus Renault GP não terá o apoio oficial da Renault. Ou seja, ainda menos grana nos cofres...
Como é um time que mantém no cast pilotos pagantes para equilibrar o orçamento (neste fim de temporada os dois são) começam as contradições.
Ao que parece ano que vem Romain Grosjean, o Visconde Sabugosa do inferno, guiará um dos carros.E se o arremedo do capeta - que não é pagante - vem, quem é que vai ajudar pagar a conta?
Uma coisa é certa: Kimi é que não paga.
Como disse lá em cima, ele recebe. E não é pouco...
E ai? Kimi é a solucionática ou a problemática?
A bola está com vocês.
Comentários
A definição da Raikkonen é a chave para tudo.
Sou daqueles que gostariam de ve-lo novamente na categoria, mas sei que num carro claudicante não duraria muito...
abs
Por outro lado, Barrica parece ter levantado entre 10 a 15 milhões de euros, segundo o mesmo site. Além disso, os seus patrocinadores garantem uma "cobertura" de desempenho. Se a Williams tivesse terminado o campeonato em quinto lugar, teria uma aporte de 54 milhões da FOM. Terá só 47, por ter terminado em nono. Os patrocinadores de Barrica garantem a diferença.
Quem leva, eu não sei. Mas, na Williams, até Schumacher teria de levar grana e poderia perder para o símio Grosjean.
Esse tal de Rubens acha que tá sabendo demais e parece que não sabe ler nem o nome do post... afff.
Groo,
O Kimi é solucionática como piloto e problemática no que se refere ao vil metal, posto que além de não trazê-lo ainda leva e muito.
Abs.
M.C.
Abs (p/todos, menos p/velhouco velvo).
Cidadão desfrutável. Só porque é mecânico de esteiras, pensa pode ser ferrabraz.
O Kimi é igualim a esse Caronte de Beozonte: cobra caro e sempre vorta.
Raikkonen é problemática. Teve surtos motivacionais exporádicos e só. Finlandes Bom era o Hakkinen. Kimi deve ficar torrando as verdes no rally.
Já a Williams, na minha visão, o problema não é tanto de dinheiro, mas sim a falta de sinergia no pessoal e no comando. Mesmo qdo tinha bons pilotos e apoio da BMW não fez cócegas nas grandes.
ps.: poderiam banir o MC de postar, ou entupi-lo de lexotan.