Zeca Baleiro acaba de lançar seu mais novo trabalho: O disco do Ano.
Primeiro disco de inéditas depois dos dois volumes de O Coração do Homem Bomba (2008) onde separou “a festa” do primeiro cd das canções mais reflexivas do segundo.
Neste meio tempo lançou dois discos ao vivo O coração do homem bomba ao vivo mesmo (2009) e Concerto (2010) só com voz e violão e uma coletânea com músicas feitas para trilhas de peças de teatro (Trilhas, 2010), mas a vontade de ouvir algo inédito só cresceu.
Longe de ser unanimidade, ainda bem, a obra de Zeca é calcada na poesia de suas canções.
Na beleza da palavra cantada, da melodia enxuta e simples e no humor levemente acido de suas letras.
Se reconhece o “estilo Baleiro” de primeira, seja em sua própria voz ou na de artistas tão diferentes entre si como Rita Ribeiro e Lobão. Passando por Adriana Maciel e Frejat.
Muitos o acham chato... Não to nem ai!
Celebro o lançamento que tem o frescor da nova MPB, mas sem as frescuras modernosas que tentam por vezes impingir a obras de gente interessante, mas que acaba soterrado em produções “ixpertas”
E por falar em produção, O Disco do Ano tem vários produtores, o que poderia tornar o produto final uma colcha de retalhos, porém, é de uma unidade incrível.
Canções mais intensas como “Zás”, “Nada além”, “Felicidade pode ser qualquer coisa e “Nu” dividem espaço com musicas mais “engraçadinhas” como “O amor viajou”, "Tattoo”, "Meu amigo Enock”.
Também estão lá as típicas canções “balerianas” que são distinguíveis até se cantadas em língua eslava: “Calma ai, coração”, “O último post”, “Ela não se parece com ninguém” e “O desejo” em que divide os vocais com Chorão, do Charlie Brown Jr.
E para quem o acha pedante ou coisa parecida, uma ouvida em “Mamãe no Face” serve para mostrar que ele próprio não se leva tão a sério quanto seus críticos e que culmina com a emblemática frase: “Mamãe, fiz um disco foda! Faz um download, ouve ai...”
![]() |
Podem achar chato, eu adoro |
Neste meio tempo lançou dois discos ao vivo O coração do homem bomba ao vivo mesmo (2009) e Concerto (2010) só com voz e violão e uma coletânea com músicas feitas para trilhas de peças de teatro (Trilhas, 2010), mas a vontade de ouvir algo inédito só cresceu.
Longe de ser unanimidade, ainda bem, a obra de Zeca é calcada na poesia de suas canções.
Na beleza da palavra cantada, da melodia enxuta e simples e no humor levemente acido de suas letras.
Se reconhece o “estilo Baleiro” de primeira, seja em sua própria voz ou na de artistas tão diferentes entre si como Rita Ribeiro e Lobão. Passando por Adriana Maciel e Frejat.
Muitos o acham chato... Não to nem ai!
Celebro o lançamento que tem o frescor da nova MPB, mas sem as frescuras modernosas que tentam por vezes impingir a obras de gente interessante, mas que acaba soterrado em produções “ixpertas”
E por falar em produção, O Disco do Ano tem vários produtores, o que poderia tornar o produto final uma colcha de retalhos, porém, é de uma unidade incrível.
Canções mais intensas como “Zás”, “Nada além”, “Felicidade pode ser qualquer coisa e “Nu” dividem espaço com musicas mais “engraçadinhas” como “O amor viajou”, "Tattoo”, "Meu amigo Enock”.
Também estão lá as típicas canções “balerianas” que são distinguíveis até se cantadas em língua eslava: “Calma ai, coração”, “O último post”, “Ela não se parece com ninguém” e “O desejo” em que divide os vocais com Chorão, do Charlie Brown Jr.
E para quem o acha pedante ou coisa parecida, uma ouvida em “Mamãe no Face” serve para mostrar que ele próprio não se leva tão a sério quanto seus críticos e que culmina com a emblemática frase: “Mamãe, fiz um disco foda! Faz um download, ouve ai...”
Comentários
Zeca Baleiro tem canções geniais, pena não ter o reconhecimento merecido. Ainda assim, curto muito.
Legal a reabertura dos portões. As pessoas mudam e merecem mais uma oportunidade.
Espero que saibam aproveitar...
abs
Abs.
Extra! Extra! Extra!
Frase lapidar de um amigo meu no Facebook. E ele é blogueiro dos bons. Adivinhem quem é.
A frase:
“To feliz porque chegou a hora e a vez do povo rosa… assim não corremos o risco de ter uma manifestação gay exigindo uma quota de poles na F1.”
Abs.
Quem mandou esse Coyote não tomar anti-rábica? Cara louco...
M.C.
... agora tá certo. Emoções... Muitas emoções... Agora, dona Manu e o Net Esportes não me veem mais !