Bizarrices promocionais 2 (a nova leva...)


A respeito dos filmes comerciais ruins ou até mesmo idiotas na programação das TV´s chegam mais alguns exemplares.

A começar pelo que ele quer vender: UFC, a chamada promocional para o canal direcionado apenas a este tipo de “esporte” é de uma bizarrice só...
Começa que chamar de esporte é forçar um pouco a barra.
Depois, comparar ao boxe é forçar ainda mais já que na chamada “nobre arte” e “doce ciência dos punhos fechados” ainda havia certo respeito ao cavalheirismo: não se batia no oponente deitado, não se chutava o saco, não se batia na nuca e por ai vai...
Cenas da pancadaria vão se sobrepondo com uma trilha grandiloquente e um narrador vai tentando afirmar algo que não da para precisar se é beleza da luta ou a coragem dos lutadores.
Como se houvesse beleza em selvageria e coragem não fosse algo também comum aos ignorantes.
Não bastasse ainda solta a pérola: “-Aqui, vence quem derrota seus oponentes...”.
Sério? Mesmo? Jura? Pqp! Caralho! Agora fomos realmente surpreendidos.
Parei de ver ai...

Pior foi o comercial seguinte de um programa completo para emagrecimento.
Pílulas, gel, faixas, complementos alimentares tipo shake, sopas, programa de exercícios físicos e o cacete a quatro.
Tudo estaria nos conformes, se o filme não fosse totalmente protagonizado por pessoas extremamente magras.
Será que tudo aquilo funciona com gordos ou só com o biótipo das estrelas do comercial?

 

Comentários

Marcelonso disse…
Groo,


Musica mais que apropriada para essa coisa bizarra que insistem em classificar como esporte.

É o retrato dos novos tempos, innfelizmente.


abs
Anônimo disse…
... esses caras, bons músicos, se renderam as TVs, senhor Groo e nunca largaram o osso "plim ! plim !". Estão agora no programa da Bátima Fernades ! Vi o canor da música laááááaaaaaahhh ! E lembro deles tocando "Sonífera Ilha" no Chacriiinha !
Se quer alguém que peitou a TV e a Blogo, e deu uma visual banana para todas elas, vá ao Teatro. o saudoso Paulo Autran. Fez a novela, hoje, nos horário das 19 horas, 30 anos atrás e depois de um pastelão, com direito a tortas na cara, com a 1ª dama do teatro, disse: "Nunca mais atuarei na tv !", e não voltou mais... e não voltará mais ! E não faltou quem não quisesse contráta-lo a peso de ouro depois que disse a famosa frase ! O cara era revolucionário mesmo... Deu de dez a zero em exemplo nos titãzinhos capitalistaszinhos, codeirinhos travestidoszinhos de lobinhos mauzinhos....estes adoradores de dindin aí.... Oh! Cride, fala pra mãe.

E a tv tá uma bosta mesmo. me salva ir para a tv paga e escolhendo muuiiito ! Vi "TED" no NOW.... ha !


M.C.
Anônimo disse…
"Cristovam - 28/01/2013 às 19:40
Reinado,
Em momentos como este todos querem prestar bons seviços, como já dizia colombo, depois da obra pronta todo mundo é mester. Vejo que a linha investigatória querem por que querem culpar os músicos e os proprietários – não que não possam ter culpa – a parte mais fraca do conjunto. A praxe é a seguinte:
I – A prefeitura tem que expedir um alvará de funcionamento
II – O corpo de Bombeiro uma licença caso esteja tudo em ordem
III – O delegado licença para o evento.
IV – A ordem dos músicos o controle dos músicos e licença para direitos autorais….
Se nada disto estava correto, que moral tem essas autoridades para pedir condenação dos músicos e dos proprietários.
Falou…"

Tô fulo da vida com esta história horripilante quem vem lá do sul. Irritado ! 231 jovens promissores mortos e outros tantos em estado grave. Colocar a culpa SÓ nos proprietários, no conjunto Gurizada sei lá o quê e nos seguranças... qualé ! Tá, tenho cara de otário, uso nariz de palhaço e sismam em passar a mão na minha bunda todos os dias. Mas para tudo tem limite ! 1 porta só ? O especialista blogal disse que, se houvessem duas portas laterais, em 3 minutos, TODOS estariam fora da boate ! Prefeito, fiscais da prefeitura, bombeiros... culpados também ! Rolou subor.. é claro !



M.C.
Rubs disse…
Universidade Federal do Ceará: UFC. Pessoal gente boa.
E eu queria muito ver um vale-tudo entre a Ângela Calmon e a Cyborg; entre a Dilma e a Marta Suplicy; entre o Serra e Seméagol; entre Sir Ney e Sir Nigel Mansell.
E fica provado, pelo vale-tudo e pela cobertura da mídia brasileira às tragédias, que todos gostam de se alimentar de sangue.
Com exceção do amigo M.C., que fica fulo da vida e retroalimenta o ciclo. Inteligência, MC. Revolta, não.