-Carlos Imperial tem uma grave denuncia a fazer sobre o cidadão Erasmo Esteves, popularmente conhecido como Erasmo Carlos. – disse o radialista Luis Aguiar, da Rádio Bandeirantes.
E assim que ouviu isto no rádio, o Tremendão se abalou até os estúdios da emissora para uma conversa tête-à-tête com o produtor e empresário.
Ao chegar, notou que os estúdios estavam cheios. Artistas, amigos, colegas de trabalho, jornalistas, fãs... Todos estavam lá para saber qual a denuncia e ver de perto qual seria a reação de Erasmo.
Assim que viu Erasmo, Imperial começou a gritar: “-Você quer ganhar dinheiro às minhas custas? Prometeu que ia gravar outra música minha no lado B de “Vem quente que estou fervendo” e não cumpriu a promessa! Você é um moleque mentiroso!”.
-Qual é rapaz? Sou dono do meu nariz e gravo o que eu quiser. – devolveu Erasmo e o bate boca só aumentou.
Os amigos comuns, que incluíam Roberto Carlos, os Vips, Leno e Lilian entre outros, tentaram administrar a situação, afastando os litigantes.
Com um pouco mais de espaço a seu favor, Carlos Imperial desfere um chute e uma saraivada de socos em Erasmo que, claro, revida.
A pancadaria foi geral e sobrou para todo mundo. Só terminou quando, rasgados e arranhados, os dois foram devidamente separados.
Nos dias seguintes os jornais e revistas de fofoca deitaram e rolaram sobre o assunto.
Imperial declara que seus advogados iriam pleitear, além da gravação obrigatória de outra música sua no lado B do futuro compacto de “Pode vir quente...” uma indenização de vinte mil cruzeiros por quebra de contrato.
Erasmo apenas respondia: “-Pode vir quente, que eu estou fervendo...”.
Nascia ali, além de um dos maiores clássicos da música jovem brasileira, uma das maiores histórias de picaretagem de todos os tempos:
-Pô Imperial! Aquele seu chute deixou um tremendo hematoma na minha perna!
-Ah é? Um dos socos que você deu pegou em cheio na minha cara... Isto não conta não?
-Pior foi a cara do Roberto, se esforçando pra separar a gente.
-Pô bicho? Cê não tinha contado pra ele do plano?
-Não, achei que você tinha contado...
E assim que ouviu isto no rádio, o Tremendão se abalou até os estúdios da emissora para uma conversa tête-à-tête com o produtor e empresário.
Ao chegar, notou que os estúdios estavam cheios. Artistas, amigos, colegas de trabalho, jornalistas, fãs... Todos estavam lá para saber qual a denuncia e ver de perto qual seria a reação de Erasmo.
Assim que viu Erasmo, Imperial começou a gritar: “-Você quer ganhar dinheiro às minhas custas? Prometeu que ia gravar outra música minha no lado B de “Vem quente que estou fervendo” e não cumpriu a promessa! Você é um moleque mentiroso!”.
-Qual é rapaz? Sou dono do meu nariz e gravo o que eu quiser. – devolveu Erasmo e o bate boca só aumentou.
Os amigos comuns, que incluíam Roberto Carlos, os Vips, Leno e Lilian entre outros, tentaram administrar a situação, afastando os litigantes.
Com um pouco mais de espaço a seu favor, Carlos Imperial desfere um chute e uma saraivada de socos em Erasmo que, claro, revida.
A pancadaria foi geral e sobrou para todo mundo. Só terminou quando, rasgados e arranhados, os dois foram devidamente separados.
Nos dias seguintes os jornais e revistas de fofoca deitaram e rolaram sobre o assunto.
Imperial declara que seus advogados iriam pleitear, além da gravação obrigatória de outra música sua no lado B do futuro compacto de “Pode vir quente...” uma indenização de vinte mil cruzeiros por quebra de contrato.
Erasmo apenas respondia: “-Pode vir quente, que eu estou fervendo...”.
Nascia ali, além de um dos maiores clássicos da música jovem brasileira, uma das maiores histórias de picaretagem de todos os tempos:
-Pô Imperial! Aquele seu chute deixou um tremendo hematoma na minha perna!
-Ah é? Um dos socos que você deu pegou em cheio na minha cara... Isto não conta não?
-Pior foi a cara do Roberto, se esforçando pra separar a gente.
-Pô bicho? Cê não tinha contado pra ele do plano?
-Não, achei que você tinha contado...
Comentários
Uma treta entre Imperial e Erasmo!!!!
Uma treta que deu certo!!! Boa!
abs
M.C.
1000 tretas
Ficção ou não, uma bela história!