Para que Michael Schumacher se sagrasse campeão mundial pela quinta vez era necessário que ganhasse o Grande Prêmio da França de 2002 e seu principal rival naquela temporada – Rubens Barrichello – não fosse o terceiro colocado.
Porém, após o ocorrido na corrida da Áustria alguns meses antes, a certeza que ficava era de que era apenas questão de tempo.
Se não fosse no braço, seria no rádio.
Porém, naquele GP francês a coisa ficou esquisita.
Largando na terceira posição, Rubens tinha chances reais de embarreirar a conquista antecipada do alemão.
Toda a comunidade da F1 temia por uma nova ordem de equipe ferrarista pudesse acontecer caso Rubens estivesse à frente de Schumacher.
Nem foi preciso.
Na largada, pouco antes da volta de apresentação, a TV mostrava uma cena absurda: a Ferrari de Rubens Barrichello permanecia levantada do chão por dois macacos.
Rubens balança as mãos no ar avisando que há algo errado com seu carro.
Instantaneamente um mecânico da equipe pula para dentro da pista e retira o que estava erguendo a traseira do carro, porém, o que estava na frente continuou lá.
Os carros saem para a volta de apresentação e Barrichello continua parado, mesmo após o macaco ter sido tirado da dianteira de seu carro.
Estranhamente, o volante do carro é trocado, como se fosse ele e não a presepada com os macacos o responsável pelo carro ter apagado.
Empurrado de volta aos boxes – alimentando a esperança de largar de lá – Rubens nem chega a largar.
Sabotagem? De quem e por quê?
Burrice? Provável... A mesma equipe já havia ferrado a vida de Eddie Irvine recebendo o irlandês para um pit stop com apenas três rodas.
O que pensar?
O que dizer?
O que fazer?
A última eu sei responder: rir para caramba.
E até hoje quando vejo a foto que ilustra o post eu ainda dou risada.
Porém, após o ocorrido na corrida da Áustria alguns meses antes, a certeza que ficava era de que era apenas questão de tempo.
Se não fosse no braço, seria no rádio.
Porém, naquele GP francês a coisa ficou esquisita.
Largando na terceira posição, Rubens tinha chances reais de embarreirar a conquista antecipada do alemão.
Toda a comunidade da F1 temia por uma nova ordem de equipe ferrarista pudesse acontecer caso Rubens estivesse à frente de Schumacher.
Nem foi preciso.
Na largada, pouco antes da volta de apresentação, a TV mostrava uma cena absurda: a Ferrari de Rubens Barrichello permanecia levantada do chão por dois macacos.
Rubens balança as mãos no ar avisando que há algo errado com seu carro.
Instantaneamente um mecânico da equipe pula para dentro da pista e retira o que estava erguendo a traseira do carro, porém, o que estava na frente continuou lá.
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Estranhamente, o volante do carro é trocado, como se fosse ele e não a presepada com os macacos o responsável pelo carro ter apagado.
Empurrado de volta aos boxes – alimentando a esperança de largar de lá – Rubens nem chega a largar.
Sabotagem? De quem e por quê?
Burrice? Provável... A mesma equipe já havia ferrado a vida de Eddie Irvine recebendo o irlandês para um pit stop com apenas três rodas.
O que pensar?
O que dizer?
O que fazer?
A última eu sei responder: rir para caramba.
E até hoje quando vejo a foto que ilustra o post eu ainda dou risada.
Comentários
Verdade, essa do cavalete é uma das cenas mais bizarras que já assistimos na F1.
Mas o pior de tudo é saber que Schumacher não precisava de nada disso para vencer...
abs
http://bit.ly/142RhSY
M.C.
Abs!
Procurei seu contato no site mas não encontrei.
Se puder entrar em contato ficaria grato! italobalbino1@gmail.com
Bacana o blog! Parabéns
Favor entrar em contato no italobalbino1@gmail.com
Obrigado
Bacana o blog! Parabéns!
Abraços
Foi engraçado ver Villeneuve dar um passão em Shumacher por fora, flat, na parabólica do Estoril em 96. Mais engraçado ainda foi o Dick se ferrar ao tentar jogar Villeneuve para fora da pista em 97 e perder o campeonato. E é engraçado imaginar Ron Groo torcendo para Vilenneuve em sua FW19, como se fosse o melhor piloto do mundo. Mas não entendo porque as manobras sujas da Ferrari são engraçadas. Eu gostei mais das manobras sujas da McLata. Elas foram mais sutis.