Corrida na Hungria é sempre isto: chata.
Não chata de se dormir, mas chata por ser mais estratégica do que de ação.
Ainda que alguns iluminados consigam fazer boas e ousadas ultrapassagens, não é via de regra. Se fosse, Ross Brawn burlaria.
Aliás, burlar é coisa do Brawn mesmo.
Desde o principio da temporada o que se viu foi a Mercedes fazendo pole e perdendo corrida por desgaste de pneu. Quase uma regra.
Pois na Hungria, com temperatura alta e tudo, Lewis partiu da ponta e – tirando os pits – foi nela até vencer.
Ross burlou a regra do desgaste na Mercedes.
É um safado mesmo...
Mas ao frigir dos ovos, a verdade é que esta corrida na Hungria, além de não ter emoção de verdade também não terá peso nenhum na decisão do campeonato:
O cara que ganhou não irá disputar o título.
O virtual campeão acabou em terceiro e manteve sua confortável vantagem.
O que parece com mais vontade de disputar o título terminou apenas em uma modestíssima quinta posição.
Mas e o Raikkonen? Você pode perguntar.
É postulante ao título e terminou na segunda posição.
Claro!
Mas não tem carro para ir além do que seus braços o estão levando.
A Lotus pode ser a equipe mais divertida, mais bem humorada, mas – pelo que tenho visto – não tem carro para vencer em sequencia efetivamente.
Por sorte – ou azar, sei lá – a visita do tanga frouxa vaticânico veio a atrapalhar justamente a corrida húngara que acabou sendo quase uma corrida amistosa de fato.
Agora a pausa de um mês (!) para férias de verão e começa a temporada de notícias esdrúxulas ou apenas de fofoquinhas.
O fim da primeira metade do campeonato tinha mesmo que ser na Hungria, quase uma corrida amistosa mesmo.
Por sorte, recomeça em grande estilo na mítica Spa.
E sem papa para encher o saco.
Não chata de se dormir, mas chata por ser mais estratégica do que de ação.
Ainda que alguns iluminados consigam fazer boas e ousadas ultrapassagens, não é via de regra. Se fosse, Ross Brawn burlaria.
Aliás, burlar é coisa do Brawn mesmo.
Desde o principio da temporada o que se viu foi a Mercedes fazendo pole e perdendo corrida por desgaste de pneu. Quase uma regra.
Pois na Hungria, com temperatura alta e tudo, Lewis partiu da ponta e – tirando os pits – foi nela até vencer.
Ross burlou a regra do desgaste na Mercedes.
É um safado mesmo...
Mas ao frigir dos ovos, a verdade é que esta corrida na Hungria, além de não ter emoção de verdade também não terá peso nenhum na decisão do campeonato:
O cara que ganhou não irá disputar o título.
O virtual campeão acabou em terceiro e manteve sua confortável vantagem.
O que parece com mais vontade de disputar o título terminou apenas em uma modestíssima quinta posição.
Da direita para a esquerda: O bom, o feio, o safado e que quer que se foda... |
Mas e o Raikkonen? Você pode perguntar.
É postulante ao título e terminou na segunda posição.
Claro!
Mas não tem carro para ir além do que seus braços o estão levando.
A Lotus pode ser a equipe mais divertida, mais bem humorada, mas – pelo que tenho visto – não tem carro para vencer em sequencia efetivamente.
Por sorte – ou azar, sei lá – a visita do tanga frouxa vaticânico veio a atrapalhar justamente a corrida húngara que acabou sendo quase uma corrida amistosa de fato.
Agora a pausa de um mês (!) para férias de verão e começa a temporada de notícias esdrúxulas ou apenas de fofoquinhas.
O fim da primeira metade do campeonato tinha mesmo que ser na Hungria, quase uma corrida amistosa mesmo.
Por sorte, recomeça em grande estilo na mítica Spa.
E sem papa para encher o saco.
Comentários
Dentre as muitas corridas possíveis num circuito chato, esta foi uma das melhores. Tudo bem que Amiltinho é metido a besta, mas mostrou a diferença entre pilotagem de homem e de criança. A batalha pela pole foi espetacular e a ultrapassagem sobre Webber Kanguru foi antológica. Caso tivesse ficado atrás seria segurado até que Justin Vettel o ultrapassasse. O neguinho levou milésimos de segundo para uma tomada de decisão.
Não gosto de Brawn, mas nenhuma trapaça supera um foguete de Newey. O que Alonso, Kimi ou Hamilton teriam feito na RBR desta corrida?
Ok, Vettel já é tetra. Mas quem sabe ver, além de assistir, reconhecerá que atualmente dificilmente os melhores pilotos serão campeões. Salvo os profetas do acontecido, que já exaltam Vettel muito acima de Shumacher. Analistas de manada.
Dentre as muitas corridas possíveis num circuito chato, esta foi uma das melhores. Tudo bem que Amiltinho é metido a besta, mas mostrou a diferença entre pilotagem de homem e de criança. A batalha pela pole foi espetacular e a ultrapassagem sobre Webber Kanguru foi antológica. Caso tivesse ficado atrás seria segurado até que Justin Vettel o ultrapassasse. O neguinho levou milésimos de segundo para uma tomada de decisão.
Não gosto de Brawn, mas nenhuma trapaça supera um foguete de Newey. O que Alonso, Kimi ou Hamilton teriam feito na RBR desta corrida?
Ok, Vettel já é tetra. Mas quem sabe ver, além de assistir, reconhecerá que atualmente dificilmente os melhores pilotos serão campeões. Salvo os profetas do acontecido, que já exaltam Vettel muito acima de Shumacher. Analistas de manada.
Abs.
Até aqui a vantagem está com Vettel. O alemão quando não vence, procura acumular pontos, tem usado a cabeça. Não fosse aquela abandono no Canadá estaria com mais de 50 pontos de vantagem...
No entanto, precisamos aguardar para observar a Mercedes em pistas de verdade, porque até agora venceram apenas em Monaco e Hungaroring. A vitória em Silverstone não conta, pois naquela prova com pneus explodindo, tudo ficou mascarado...
Quanto a essa corrida, aconteceram alguns pegas aqui e ali, mas foi chata...
abs
Quem fala que carro não anda sozinho querendo dar a entender que os carros são iguais é porque nunca empurrou sequer um carrinho de supermercado com uma das rodinhas presas ... Sem comentários (estou na paz e no amor hoje).
Abs.