Gosto de chutadores.
A última?
A FIA instituiu os pontos dobrados na última prova para dar tempo para a Red Bull se recuperar. Ou seja: já sábia de antemão que os motores Renault estariam churrasqueando.
Gosto de otimistas.
A Renault, na voz de seu diretor Rob White, disse que a companhia evoluiu muito em relação às outras fábricas de motores.
Conseguiram dar mais voltas ainda que bem mais lentos – quase trinta quilômetros por hora a menos – que os outros.
O que ele se esqueceu de dizer foi que a melhor performance foi de Pastor Maldonado, o que convenhamos, não é um bom sinal.
Gosto de sensatos.
Ao ver o domínio dos carros de motor Mercedes nos dois testes, Fernando Alonso verbalizou o que penso: “-São só testes.”.
Claro, que onde há fumaça há fogo, pode perguntar para o povo da Red Bull... Mas já vimos em outros anos um domínio assustador que não se traduziram em resultados positivos na temporada.
A Mclata e a própria Mercedes que o digam.
Gosto de dissimulados.
Por outro lado, Alonso adora jogar a pressão para os outros.
Já mandou algumas do tipo: “-Não corro contra Vettel, e sim contra Newey.” - ou – “-Duas em doze, continuo na frente”.
Eu só fico na dúvida se isto é mesmo jogar a pressão para o outro lado ou dissimular que a vaca já foi para o brejo.
Gosto da diversidade.
Embora pareçam em sua maioria umas gambiarras – vide a Caterham que cortou o bico do ano passado e enxertou um treco para chegar ao limite do regulamento – os carros estão belos em suas diferenças.
Com certeza muitas equipes copiarão o bico que melhor se sair quando a coisa for para valer, mas até aqui está tudo ok.
E mais, o aparente fim de um domínio (Red Bull e não Seb Vettel que sem carro decente ninguém domina nada) é mais uma prova da beleza desta diversidade. Se vai aparecer outro dominante é outro assunto.
Gosto da solidariedade.
As demonstrações de apoio e esperança na recuperação do Sete Estrelas são realmente bonitas.
Num mundo tão competitivo ainda há lugar para humanidade.
#ForçaSchumacher.
A última?
A FIA instituiu os pontos dobrados na última prova para dar tempo para a Red Bull se recuperar. Ou seja: já sábia de antemão que os motores Renault estariam churrasqueando.
Gosto de otimistas.
A Renault, na voz de seu diretor Rob White, disse que a companhia evoluiu muito em relação às outras fábricas de motores.
Conseguiram dar mais voltas ainda que bem mais lentos – quase trinta quilômetros por hora a menos – que os outros.
O que ele se esqueceu de dizer foi que a melhor performance foi de Pastor Maldonado, o que convenhamos, não é um bom sinal.
Gosto de sensatos.
Ao ver o domínio dos carros de motor Mercedes nos dois testes, Fernando Alonso verbalizou o que penso: “-São só testes.”.
Claro, que onde há fumaça há fogo, pode perguntar para o povo da Red Bull... Mas já vimos em outros anos um domínio assustador que não se traduziram em resultados positivos na temporada.
A Mclata e a própria Mercedes que o digam.
Gosto de dissimulados.
Por outro lado, Alonso adora jogar a pressão para os outros.
Já mandou algumas do tipo: “-Não corro contra Vettel, e sim contra Newey.” - ou – “-Duas em doze, continuo na frente”.
Eu só fico na dúvida se isto é mesmo jogar a pressão para o outro lado ou dissimular que a vaca já foi para o brejo.
Gosto da diversidade.
Embora pareçam em sua maioria umas gambiarras – vide a Caterham que cortou o bico do ano passado e enxertou um treco para chegar ao limite do regulamento – os carros estão belos em suas diferenças.
Com certeza muitas equipes copiarão o bico que melhor se sair quando a coisa for para valer, mas até aqui está tudo ok.
E mais, o aparente fim de um domínio (Red Bull e não Seb Vettel que sem carro decente ninguém domina nada) é mais uma prova da beleza desta diversidade. Se vai aparecer outro dominante é outro assunto.
Gosto da solidariedade.
As demonstrações de apoio e esperança na recuperação do Sete Estrelas são realmente bonitas.
Num mundo tão competitivo ainda há lugar para humanidade.
#ForçaSchumacher.
Bruno Mantovani sempre traduz o espirito geral. |
Comentários
A temporada está prometendo. Só espero que o dominio não mude apenas de cor...
abs
Depois do meio da temporada, a FIA terá dado autorização para a Renault mexer no motor e burlar as regras colocando uma turbina do caça Rafale que não venderam para o Brasil. Newey encontrará um jeito de proibirem as suspensões de Mercedes e McLaren e não fará nada com a Ferrari, porque Domenicale se encarregará de fazer todas as merdas possíveis.
Então, Vettel Bieber passará a andar com um foguete supersônico com a cara para o vento - que é o único jeito que ele consegue ser rápido - e será endeusado e ganhará o título de maior gênio do volante, o Einstein, o Mozart, o Goethe, o Barão Vermelho da F1.
Abs.
tomara que 2014 seja realmente diferente...
abs...