"Muitos anos depois, diante do pelotão de fuzilamento, o coronel Aureliano Buendia havia de recordar da tarde remota em que seu pai o levou para conhecer o gelo.(,,,)
O mundo era tão recente que muitas coisas careciam de nome e para mencioná-las se precisava apontar o dedo."
Foi assim que começou meu encanto com as histórias deste colombiano genial.
Não é justo pedir que alguém viva para sempre, viver cansa... Mas tem gente que gostaríamos que fossem eternas.
Gabriel Garcia Márquez é um destes.
O parágrafo acima é a abertura de Cem Anos de Solidão. uma de suas obras primas.
Quem leu A aventura de Miguel Littín clandestino no Chile, ou Relato de um Naufrago sabe bem que são muitas.
Aliás, todos são.
Mas não precisa acreditar no que está lendo aqui, faça melhor: leia você mesmo o mais famoso dele clicando aqui: => MACONDO
Muitos anos depois, diante da luz fria da tela de um computador, o pretenso escritor Ron Groo havia de se recordar daquela tarde remota em que abriu Cem Anos de Solidão pela primeira vez e leu seu primeiro parágrafo. (...)
As letras eram tão recentes para ele que muitas coisas careciam de explicação, menos o encanto daquele livro mágico.
Nunca mais esqueceu.
Pensando bem... Quem disse que Gabo não é eterno?
O mundo era tão recente que muitas coisas careciam de nome e para mencioná-las se precisava apontar o dedo."
Foi assim que começou meu encanto com as histórias deste colombiano genial.
Não é justo pedir que alguém viva para sempre, viver cansa... Mas tem gente que gostaríamos que fossem eternas.
Gabriel Garcia Márquez é um destes.
O parágrafo acima é a abertura de Cem Anos de Solidão. uma de suas obras primas.
Quem leu A aventura de Miguel Littín clandestino no Chile, ou Relato de um Naufrago sabe bem que são muitas.
Aliás, todos são.
Mas não precisa acreditar no que está lendo aqui, faça melhor: leia você mesmo o mais famoso dele clicando aqui: => MACONDO
Muitos anos depois, diante da luz fria da tela de um computador, o pretenso escritor Ron Groo havia de se recordar daquela tarde remota em que abriu Cem Anos de Solidão pela primeira vez e leu seu primeiro parágrafo. (...)
As letras eram tão recentes para ele que muitas coisas careciam de explicação, menos o encanto daquele livro mágico.
Nunca mais esqueceu.
Pensando bem... Quem disse que Gabo não é eterno?
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Valeu Gabo! Valeu... |
Comentários
Não choremos, pois O Gabo ganhou a sua imortalidade há muito tempo.
De todos, foi um dos poucos que ao terminar de ler, falava: pena que acabou.
Existe um ditado que diz que as pessoas são substituíveis, mas ele não se aplica a pessoas como Garcia Marquez, uma perda irreparável.
abs
Abs.