E Simona de Silvestro teve finalmente seu primeiro contato com um F1.
Foi em um carro de temporadas passadas, mas tudo bem, se é só assim que a FIA permite, não há nada que se possa fazer.
E até onde se sabe ela foi muito bem!
Não rodou, não saiu da pista, não bateu em nenhum caminhão...
O especial sobre Ayrton Senna exibido pelo Esporte Espetacular da Rede Globo é correto e emocionante.
Sente-se a força de Ernesto Rodrigues por trás da obra e não se podia esperar menos.
Ouvir na emissora de maior alcance no país gente de peso e credibilidade dizer que houve falhas de caráter do ídolo na decisão do mundial em 1990 (todos sabem o que aconteceu) é sensacional.
O especial serve a causa da “descanonização” do piloto, colocando-o como ser humano comum passível de erros e até de mau caratismo sem lhe tosar um milímetro sequer de sua genialidade comprovada em pista.
E por fim, é mil vezes preferível esta “safadeza” de Senna e Schumacher dentro das pistas - do Prost não, a dele foi no tapetão (Prostinense ou Flumiprost?) - que a apatia e o bom mocismo forçado que acaba deixando os pilotos com aparência de caricaturas mal feitas de hoje em dia.
Para terminar o post azedo, uma citação de algo muito fora do eixo mestre do blog (velocidade e literatura), mas remetendo à outra paixão: o jornalismo.
Tem sido muito comum ver, ouvir e ler matérias mal feitas, mal escritas ou bizarras nos veículos jornalísticos por ai a fora, mas duvido que alguém tenha prestado atenção na perola solta pelo Globo Rural na manhã do último domingo.
Em uma matéria sobre a suspeita de um caso da doença da vaca louca em uma região fronteiriça com a Bolívia o repórter mandou:
“-O animal foi abatido e foram colhidas amostras para exames mais minuciosos, então o animal foi sacrificado e incinerado.”
Se popularmente é dito que gato tem sete (nove em algumas regiões) vidas, no Brasil, fronteira com a Bolívia, as vacas tem pelo menos duas...
Foi em um carro de temporadas passadas, mas tudo bem, se é só assim que a FIA permite, não há nada que se possa fazer.
E até onde se sabe ela foi muito bem!
Não rodou, não saiu da pista, não bateu em nenhum caminhão...
O especial sobre Ayrton Senna exibido pelo Esporte Espetacular da Rede Globo é correto e emocionante.
Sente-se a força de Ernesto Rodrigues por trás da obra e não se podia esperar menos.
Ouvir na emissora de maior alcance no país gente de peso e credibilidade dizer que houve falhas de caráter do ídolo na decisão do mundial em 1990 (todos sabem o que aconteceu) é sensacional.
O especial serve a causa da “descanonização” do piloto, colocando-o como ser humano comum passível de erros e até de mau caratismo sem lhe tosar um milímetro sequer de sua genialidade comprovada em pista.
E por fim, é mil vezes preferível esta “safadeza” de Senna e Schumacher dentro das pistas - do Prost não, a dele foi no tapetão (Prostinense ou Flumiprost?) - que a apatia e o bom mocismo forçado que acaba deixando os pilotos com aparência de caricaturas mal feitas de hoje em dia.
Para terminar o post azedo, uma citação de algo muito fora do eixo mestre do blog (velocidade e literatura), mas remetendo à outra paixão: o jornalismo.
Tem sido muito comum ver, ouvir e ler matérias mal feitas, mal escritas ou bizarras nos veículos jornalísticos por ai a fora, mas duvido que alguém tenha prestado atenção na perola solta pelo Globo Rural na manhã do último domingo.
Em uma matéria sobre a suspeita de um caso da doença da vaca louca em uma região fronteiriça com a Bolívia o repórter mandou:
“-O animal foi abatido e foram colhidas amostras para exames mais minuciosos, então o animal foi sacrificado e incinerado.”
Se popularmente é dito que gato tem sete (nove em algumas regiões) vidas, no Brasil, fronteira com a Bolívia, as vacas tem pelo menos duas...
Comentários
Entendi bem não.
Eu prefiro pilotos humanos, que assim se mostram, e que mostram tbm que apesar de humanos podem eventualmente e por méritos próprios exibir performances espetaculares. Como, por exemplo, como a volta do Senna em Donnington Park em 93, a ultrapassagem do Nelson Piquet sobre Senna na Hungria em 1986, o pega entre René Arnoux e Jacques Vilenneuve ou até mesmo a vitória do Maldonado na Espanha 2012. Isso sim, me dá prazer aplaudir.
Mas o zé povinho, desprovido de criticidade, aplaude e endeusa por 4 anos seguidos um zé mané que a cada vitória com os pés nas costas levantava um dedo se dizendo o número um do mundo, o gênio, o fantástico, o herói. E quando ele começa a tomar um varêio de um estreante (este sim, humano, risonho desde a infância) a culpa é da FIA, como se ela tivesse dado ao estreante um carro do outro mundo e para o zé mané uma charrete. E até sedimentar essa orfandade vai ser isso.
Difícil ser coerente.
Abs.
Sobre o jornalismo que se faz hoje no Brasil... Sinceramnte, desisto. Ainda mais nós, que trabalhamos com textos...
Acho inadmissível veículos com uma puta estrutura cometendo erros grotescos.
Sobre a frase proferida no Globo Rural, lembrou-me daquela piada em que o genro vai tratar do funeral da sogra.
- Você quer que sua sogre seja enterrada ou cremada?
- Primeiro cremada, depois enterrada. Não podemos facilitar!
Qto a moçoila, é só pra 'causar'. Quem vem da Indy para a F1, não se dá bem. Só o Montoya e o Jacques, marcaram presença pra valer. O mais foi puro fiasco. A moça deverá treinar numa sexta feira qualquer e ficará patente que não será a praia dela. Hoje, é o lugar pra molecada bons de videos game e dedos pra lá de ágeis e pouco instinto de sobrevivência.
(3) Em 99% dos frigoríficos do Brasil não há equipamento de ar comprimido para abate do animal (o bicho cai com uma marretada); Se (3) pode ser provado como fato, (4) o animal é abatido (cai) com uma marretada e é retalhado vivo e agonizante. A partir de (3) e (4) pode-se inferir que (5) derrubaram a vaquinha, colheram amostras e, em seguida, cortaram-lhe a jugular até que a hemorragia lhe tirasse a vida (pois é assim que se mata uma vaca no sertão).
Muito embora (5) não tenha força probante para eximir o repórter de um erro tosco, (6) o molho serve como tempero, até prova em contrário publicada em periódicos internacionais.
Abs.
(3) Em 99% dos frigoríficos no Brasil, não há equipamento de ar comprimido para abate do animal; Se (3) é verificável e pode ser provado como fato, então (4) a absoluta maioria dos animais é abatida (cai) com uma marretada e, em seguida, é retalhada ainda com vida e agonizante.
A partir de (3) e (4) pode-se inferir que (5) a vaquinha foi derrubada, colheram-lhe amostras de sangue e, em seguida, cortaram-lhe a jugular com uma faca até que a hemorragia lhe tirasse a vida (pois é assim que se mata uma vaca no sertão).
Embora (5) não tenha força probante para excluir a possibilidade de um erro estúpido do repórter, (6) o molho inglês serve como tempero par carne de vaca.
Abs.
Sobre jornalismo, padeço do mesmo azedume toda vez que consulto notícias em qq portal. ¬¬'
Abs!
Está com um humor aceitável...
Abs.
Saí de casa num pau-de-arara. E sofri no coração e nos osso. Vou vortano embora daqui. Pra minha terra Natal. Vou rever minhas Bacuri. E os bicho com sino no pescoço. A saudade é capataz mau.Que só o retorno do abraço repara.
Eu.