Discos do Lulu Santos, músicas do Oswaldo Montenegro, fãs xiitas do Alonso, campeonatos regionais de futebol, xadrez na televisão, churrasco só com frango e suco...
Coisas chatas não?
Muito...
Some ai corridas de F1 em pistas espanholas, por favor.
Não interessa se em Barcelona, Jerez...
É na Espanha? A probabilidade de dar sono cinco minutos após a largada é enorme, gigantesca, monumental.
Quando as vermelhas se apagaram os L 1113 da Mercedes pularam na frente e com cinco voltas já tinha dez segundos de dianteira.
E lá atrás?
Bom...
Cabeças de peixe, lagostins, camarões, arroz, carne de porco...
O que é isto?
Receita de paella, outra coisa tão chata (e ruim) quanto corrida na Espanha.
Nem as estratégias de parada de boxe deram alguma graça à corrida.
As brigas internas foram pulverizadas, não houve uma sequer.
Ultrapassagens só com diferenças grandes de uso de pneu ou uso de asa.
Só nas cinco últimas voltas houve um esboço de emoção com uma “briga” entre o espanhol mais mala da história e o piloto herói de Pirassununga.
Na frente, já dando uma volta em cima do sétimo colocado, Hamilton e Rosberg fizeram uma graça, sem nenhuma esperança de ultrapassagem de verdade entre os dois primeiros colocados.
E ai?
Acabou.
Hamilton venceu. Rosberg em segundo.
Só não deem a sugestão das corridas na Espanha terem apenas cinco voltas porque, para lembrar, nas cinco primeiras voltas as Mercedes já tinham aberto onze segundos de vantagem.
Só há uma coisa realmente boa nestas horríveis corridas de F1 na Espanha: para nós aqui do Brasil ela se passa às nove da manhã.
Se tivesse de acordar de madrugada para assistir esta procissão seria realmente complicado.
E esperamos quase um mês para tão pouco... (bocejo)
Coisas chatas não?
Muito...
Some ai corridas de F1 em pistas espanholas, por favor.
Não interessa se em Barcelona, Jerez...
É na Espanha? A probabilidade de dar sono cinco minutos após a largada é enorme, gigantesca, monumental.
Quando as vermelhas se apagaram os L 1113 da Mercedes pularam na frente e com cinco voltas já tinha dez segundos de dianteira.
E lá atrás?
Bom...
Cabeças de peixe, lagostins, camarões, arroz, carne de porco...
O que é isto?
Receita de paella, outra coisa tão chata (e ruim) quanto corrida na Espanha.
Nem as estratégias de parada de boxe deram alguma graça à corrida.
As brigas internas foram pulverizadas, não houve uma sequer.
Ultrapassagens só com diferenças grandes de uso de pneu ou uso de asa.
Só nas cinco últimas voltas houve um esboço de emoção com uma “briga” entre o espanhol mais mala da história e o piloto herói de Pirassununga.
Na frente, já dando uma volta em cima do sétimo colocado, Hamilton e Rosberg fizeram uma graça, sem nenhuma esperança de ultrapassagem de verdade entre os dois primeiros colocados.
E ai?
Acabou.
Hamilton venceu. Rosberg em segundo.
Só não deem a sugestão das corridas na Espanha terem apenas cinco voltas porque, para lembrar, nas cinco primeiras voltas as Mercedes já tinham aberto onze segundos de vantagem.
Só há uma coisa realmente boa nestas horríveis corridas de F1 na Espanha: para nós aqui do Brasil ela se passa às nove da manhã.
Se tivesse de acordar de madrugada para assistir esta procissão seria realmente complicado.
E esperamos quase um mês para tão pouco... (bocejo)
Comentários
Abs!