Felipe Nasr disse em entrevista que a expectativa aumenta por ele ser um piloto brasileiro.
Onde?
Entre os fãs da categoria que só veem a transmissão oficial do Brasil?
Pode ser... Inflam a expectativa por algo que certamente não é tão importante e muito menos tem chances de ser um “sucesso” nos padrões dos seus próprios expectadores.
Mas para quem assiste e procura se informar minimamente possível a pressão da expectativa é zero.
É zero por ele ser um novato e é menos zero por estar em um time que não terminou o ano em um bom momento – pelo contrário - e não apresenta perspectiva de melhora para a temporada que se aproxima.
“Ah! Mas é por ser brasileiro, sabe como é, tem o fator Senna e ai...”.
Poxa gente... Depois do Senna já teve Rubinho, Massa, Nelsinho, Bruno...
Se ninguém aprendeu a baixar a bola após estes nomes, não vai ser agora, mas assim, já tá na hora de ser honesto e dizer: nunca mais teremos um campeão a não ser, claro, se ele se sentar no carro do ano e não tiver um companheiro de equipe minimamente melhor.
Ok! A forma de venda do produto pela sua retransmissora oficial no país é calcada na presença de um brasileiro com condições (reais ou imaginárias) de vitória, mas não precisa tratar o mundo todo, o tempo todo como imbecis funcionais.
No fim das contas esta estratégia acaba depondo contra o produto e o próprio esporte.
Ninguém vai mais assistir o treco porque vai se sentir enganado pela propaganda de que um patrício pode vencer, e se um patrício não pode vencer para que assistir?
E se ninguém assiste, para que exibir?
Não é um desserviço?
Este espaço não cansa nunca de criticar Hermann Tilke.
Desde chamar de construtor de cartódromos até acusa-lo de usuário de paint brush contumaz passando por useiro e vezeiro de crtl C/Crtl V nas suas “obras”.
Às vezes fica até chato falar algo, mas o alemão dá motivo.
Agora disse que tentou manter as características do circuito Hermanos Rodriguez no México.
Claro, claro... Ele manteve a característica original de ter asfalto na pista.
E a despeito de não ter mexido totalmente no traçado, matou tão somente a curva mais característica do traçado, pela qual, aliás, era apreciado e temido.
A descaracterização dos principais traçados mundo afora e a construção de pistas cada vez mais insossas também não deixa de ser um desserviço.
Onde?
Entre os fãs da categoria que só veem a transmissão oficial do Brasil?
Pode ser... Inflam a expectativa por algo que certamente não é tão importante e muito menos tem chances de ser um “sucesso” nos padrões dos seus próprios expectadores.
Mas para quem assiste e procura se informar minimamente possível a pressão da expectativa é zero.
É zero por ele ser um novato e é menos zero por estar em um time que não terminou o ano em um bom momento – pelo contrário - e não apresenta perspectiva de melhora para a temporada que se aproxima.
“Ah! Mas é por ser brasileiro, sabe como é, tem o fator Senna e ai...”.
Poxa gente... Depois do Senna já teve Rubinho, Massa, Nelsinho, Bruno...
Se ninguém aprendeu a baixar a bola após estes nomes, não vai ser agora, mas assim, já tá na hora de ser honesto e dizer: nunca mais teremos um campeão a não ser, claro, se ele se sentar no carro do ano e não tiver um companheiro de equipe minimamente melhor.
Ok! A forma de venda do produto pela sua retransmissora oficial no país é calcada na presença de um brasileiro com condições (reais ou imaginárias) de vitória, mas não precisa tratar o mundo todo, o tempo todo como imbecis funcionais.
No fim das contas esta estratégia acaba depondo contra o produto e o próprio esporte.
Ninguém vai mais assistir o treco porque vai se sentir enganado pela propaganda de que um patrício pode vencer, e se um patrício não pode vencer para que assistir?
E se ninguém assiste, para que exibir?
Não é um desserviço?
Este espaço não cansa nunca de criticar Hermann Tilke.
Desde chamar de construtor de cartódromos até acusa-lo de usuário de paint brush contumaz passando por useiro e vezeiro de crtl C/Crtl V nas suas “obras”.
Às vezes fica até chato falar algo, mas o alemão dá motivo.
Agora disse que tentou manter as características do circuito Hermanos Rodriguez no México.
Claro, claro... Ele manteve a característica original de ter asfalto na pista.
E a despeito de não ter mexido totalmente no traçado, matou tão somente a curva mais característica do traçado, pela qual, aliás, era apreciado e temido.
A descaracterização dos principais traçados mundo afora e a construção de pistas cada vez mais insossas também não deixa de ser um desserviço.
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Na linha escura o traçado original |
Comentários
Foda-se, quero dizer, abç.
Eu pago três bois de 22 arrobas, 2 capados e 10 bezerras femas girolandas para quem pegar o empreito.
abs.
Rubs.
Nasr embarcou numa canoa furada.
A Sauber continuará descendo a ladeira, até porque, com pequenas mudanças no regulamento desse ano e com motor Ferrari, será praticamente no mesmo carro em 2015, a não ser pela cor.
E ano passado, esse carro não conseguiu um ponto sequer...
abs
Em relação ao traçado do México, achei legal o Tilke ter tirado um pouco dos "esses"... é chato ver o carro p um lado, ora p outro. O Tilke poderia ter feio uma chicane antes ou depois do curvão. Do jeito que fez, cagou na curva.