Monza é um deleite para os olhos.
Pista bonita, veloz, tradicional... E se por um destes desastres da natureza (e dos regulamentos da F1) a corrida for monótona, tem a vantagem de acabar rápido.
É a corrida mais rápida do calendário.
Muitos reclamam de que a área de escape da Parabólica, a curva mais emblemática do circuito (parece não acabar nunca!) foi asfaltada.
Ok! Entendo... Diminui o desafio, mas ainda assim: muito melhor isto que o que aconteceu com a Peraltada, no México, por exemplo. Ou mesmo com a Tamburello.
Vida que segue, tomara que GP que siga também, ad infitum.
A largada não foi totalmente limpa, mas não houve batida.
Apenas um toque do Maldonado, sempre ele.
Kimi ficou na largada, paradão, conseguiu fazer o carro se mover antes do pelotão sumir e saiu escalando a tabela.
É mais fácil quando se tem um carro razoável nas mãos, claro...
Ao fim da volta sete já era o nono.
Infelizmente, a corrida entrou em modo automático.
Nem o Cone#6 com equipamento melhor e tendo que voltar a, pelo menos, seu lugar de largada, não rendeu emoção.
Ficou preso atrás de Valteri Bottas.
Lá na frente o Cone#44 abria.
De cara para o vento e com todos as ajudas de videogames ligados fica muito fácil.
No rádio da equipe se ouvia: “-Não atrapalhe o carro, não atrapalhe o carro...”.
Sem contar a recuperação de Kimi Raikkonen, que também já era esperada, diga-se. Não houve novidades.
Nem os pitstops ridículos da Williams. Aliás, isto já virou tradição.
Nem a explosão do motor Mercedes de Nico Rosberg foi surpresa.
Trocou a unidade de força por uma usada em Spa...
Ai fica fácil para o cone#44 que, sem conseguir atrapalhar o próprio carro, não têm adversários.
Monza merecia um vencedor melhorzinho...
Mas o grande lance de toda a corrida foi a defesa de posição de Felipe Massa contra Valteri Bottas.
Ao fim da prova soltou a frase: “-Estou velho demais para aquilo...”.
Eis a prova de que Monza, até quando é meia boca, é sensacional.
Obs.
Ao terminar o texto ainda estava em curso uma investigação sobre possível punição ao cone#44 da Mercedes por conta de pressão errada nos pneus.
A se confirmar, o assunto será tratado em outro post.
Pista bonita, veloz, tradicional... E se por um destes desastres da natureza (e dos regulamentos da F1) a corrida for monótona, tem a vantagem de acabar rápido.
É a corrida mais rápida do calendário.
Muitos reclamam de que a área de escape da Parabólica, a curva mais emblemática do circuito (parece não acabar nunca!) foi asfaltada.
Ok! Entendo... Diminui o desafio, mas ainda assim: muito melhor isto que o que aconteceu com a Peraltada, no México, por exemplo. Ou mesmo com a Tamburello.
Vida que segue, tomara que GP que siga também, ad infitum.
A largada não foi totalmente limpa, mas não houve batida.
Apenas um toque do Maldonado, sempre ele.
Kimi ficou na largada, paradão, conseguiu fazer o carro se mover antes do pelotão sumir e saiu escalando a tabela.
É mais fácil quando se tem um carro razoável nas mãos, claro...
Ao fim da volta sete já era o nono.
Infelizmente, a corrida entrou em modo automático.
Nem o Cone#6 com equipamento melhor e tendo que voltar a, pelo menos, seu lugar de largada, não rendeu emoção.
Ficou preso atrás de Valteri Bottas.
Lá na frente o Cone#44 abria.
De cara para o vento e com todos as ajudas de videogames ligados fica muito fácil.
No rádio da equipe se ouvia: “-Não atrapalhe o carro, não atrapalhe o carro...”.
Sem contar a recuperação de Kimi Raikkonen, que também já era esperada, diga-se. Não houve novidades.
Nem os pitstops ridículos da Williams. Aliás, isto já virou tradição.
Nem a explosão do motor Mercedes de Nico Rosberg foi surpresa.
Trocou a unidade de força por uma usada em Spa...
Ai fica fácil para o cone#44 que, sem conseguir atrapalhar o próprio carro, não têm adversários.
Monza merecia um vencedor melhorzinho...
Mas o grande lance de toda a corrida foi a defesa de posição de Felipe Massa contra Valteri Bottas.
Ao fim da prova soltou a frase: “-Estou velho demais para aquilo...”.
Eis a prova de que Monza, até quando é meia boca, é sensacional.
Obs.
Ao terminar o texto ainda estava em curso uma investigação sobre possível punição ao cone#44 da Mercedes por conta de pressão errada nos pneus.
A se confirmar, o assunto será tratado em outro post.
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Abs!