Uma curiosidade: Depois que passou a ser disputado a noite, o GP do Bahrein começou a mostrar um nível de emoção jamais visto quando era corrido com o sol a pino.
Nada que seja assim uma coisa que se diga: “Ual, que coisa mais emocionante do mundo! ”, mas tem sido bom.
A largada maluca desta edição ilustra bem isto.
Uma pena ter ficado fora a Ferrari de Sebastian Vettel com o motor estourado na volta de apresentação.
Isto sem falar em Fernando Alonso que estava de atestado médico.
Uma coisa que incomoda muito é a gana dos comissários de corrida, seja lá em qual etapa for, em estragar corridas com punições.
O acidente entre Bottas e Hamilton na largada foi – em minha ótica – coisa puramente de corrida. Sem contar – claro – a lei da física que diz que dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço.
A bem da verdade, o acidente, em termos, meio que salvou a corrida. Se as duas Mercedes pulassem na ponta e sumissem ficaria um tanto monótono.
Se o campeonato ainda tem a cara do ano passado com aquele domínio absurdo da Mercedes (este ano nem tão absurdo) deve-se ao acaso.
Rosberg ganhou as duas corridas em golpes monstruosos de azar.
Azar da Ferrari que teve um SC contra si e uma estratégia de pneus equivocada na Austrália e azar do Hamilton de ter encontrado Bottas no meio de uma curva.
Azar – no caso – não é uma palavra que se possa aplicar a Williams, por exemplo.
Triando a punição (tosca) ao Bottas, o time só fez caquinha nas estratégias de corrida.
Aparentemente a regra que liberou três tipos de pneus diferentes por corrida com a obrigação de usar apenas dois enrolou – ainda mais – a cabeça dos estrategistas do time.
Já não eram bons, agora então...
A escalada da McLaren para voltar a ser uma equipe relevante para a ponta continua.
O belga de nome complicado pontuou em sua primeira corrida, o que deixou aquela dúvida boa: e se fosse o Alonso?
Conselho: limem o outro cara do time e deixem o asturiano em companhia do Vandoorne.
E ainda teve a corridaça da Haas, mas é melhor falar da equipe separadamente depois.
No fim das contas, uma corrida divertida.
Não se pode dizer que foi ótima, mas foi uma etapa muito, muito boa mesmo.
Agradeçam ao Ryu pela regrinha dos três compostos e aproveitem e peçam para ele dar um hadouken no formato tosco da classificação.
Nada que seja assim uma coisa que se diga: “Ual, que coisa mais emocionante do mundo! ”, mas tem sido bom.
A largada maluca desta edição ilustra bem isto.
Uma pena ter ficado fora a Ferrari de Sebastian Vettel com o motor estourado na volta de apresentação.
Isto sem falar em Fernando Alonso que estava de atestado médico.
Uma coisa que incomoda muito é a gana dos comissários de corrida, seja lá em qual etapa for, em estragar corridas com punições.
O acidente entre Bottas e Hamilton na largada foi – em minha ótica – coisa puramente de corrida. Sem contar – claro – a lei da física que diz que dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço.
A bem da verdade, o acidente, em termos, meio que salvou a corrida. Se as duas Mercedes pulassem na ponta e sumissem ficaria um tanto monótono.
Se o campeonato ainda tem a cara do ano passado com aquele domínio absurdo da Mercedes (este ano nem tão absurdo) deve-se ao acaso.
Rosberg ganhou as duas corridas em golpes monstruosos de azar.
Azar da Ferrari que teve um SC contra si e uma estratégia de pneus equivocada na Austrália e azar do Hamilton de ter encontrado Bottas no meio de uma curva.
Azar – no caso – não é uma palavra que se possa aplicar a Williams, por exemplo.
Triando a punição (tosca) ao Bottas, o time só fez caquinha nas estratégias de corrida.
Aparentemente a regra que liberou três tipos de pneus diferentes por corrida com a obrigação de usar apenas dois enrolou – ainda mais – a cabeça dos estrategistas do time.
Já não eram bons, agora então...
A escalada da McLaren para voltar a ser uma equipe relevante para a ponta continua.
O belga de nome complicado pontuou em sua primeira corrida, o que deixou aquela dúvida boa: e se fosse o Alonso?
Conselho: limem o outro cara do time e deixem o asturiano em companhia do Vandoorne.
E ainda teve a corridaça da Haas, mas é melhor falar da equipe separadamente depois.
No fim das contas, uma corrida divertida.
Não se pode dizer que foi ótima, mas foi uma etapa muito, muito boa mesmo.
Agradeçam ao Ryu pela regrinha dos três compostos e aproveitem e peçam para ele dar um hadouken no formato tosco da classificação.
Comentários
Sorry, periferia.
OBS: Pode ser jogada de Genial Hamilton porque o único que consegue bater o penélope é ele. Só dois carros voam na F1, hoje, e adivinha com quem um destes está ? Ferrari, pufff... Williams ? Puffff... E o Bottas está doidinho. O soneca do Zacarias, ô, coitado. Ah, GH-3 foi a festa de terno amarelo cafetão bebeu pacas e não comeu ninguém. Um mané inglês com três títulos mundiais.. E de sapatos brancos. Cruzes...
HA !
M.C.
Gostei da corrida. A variedade de pneus neste ano, trouxe mais movimentação. Pena que muito em breve as equipes deverão pegar o jeito...
Quanto a Williams, quem era o estrategista, o Bozo? Pqp...
abs