Dormiu sem jantar porque não queria comer um ovo frito às duas da manhã.
“-Quando acordar, tomo um café da manhã um pouco mais reforçado. ” – pensou.
Acordou atrasado e na correria só notou que a camiseta estava pelo avesso (e com a parte da frente para trás) quando entrou no ônibus.
“-Como algo no refeitório da empresa. ” – disse a si mesmo.
Para piorar, o trânsito estava um caos, chegou atrasado ao trabalho, mas nem por isto ia ficar com fome.
Correu ao refeitório para ver o que havia sobrado do café da manhã dos funcionários.
-Omelete? – perguntou com o cenho franzido – É com queijo pele menos?
-Não... Só com cebola. – respondeu “dona” Silvia, a copeira, que aliás disse “cibola” – Ordens da nutricionista.
Declinou. Melhor esperar o almoço: “-Tô de saco cheio de ovo...”
As nove e meia da manhã o estomago já estava nas costas de tanta fome, não conseguia se concentrar em nada.
Seu chefe percebendo algo diferente perguntou qual era o problema.
Ciente, liberou-o para correr ao boteco a poucos metros da empresa para comer nem que fosse um pão com manteiga.
Quando se sentou diante do balcão estufa já não raciocinava direito.
Entre coxinhas, quibes, esfirras e risoles acabou por crescer os olhos em um bolinho aparentemente muito maior que os outros.
Pediu um café e: “-Aquele bolão ali, por favor. ”
Ao receber, nem sequer pegou um guardanapo de papel. Com as mãos mesmo segurou o bolinho e tascou-lhe uma mordida das grandes.
Surpreso descobriu que era um bolovo.
Massa de coxinha envolvendo um belo ovo cozido.
“-Quando acordar, tomo um café da manhã um pouco mais reforçado. ” – pensou.
Acordou atrasado e na correria só notou que a camiseta estava pelo avesso (e com a parte da frente para trás) quando entrou no ônibus.
“-Como algo no refeitório da empresa. ” – disse a si mesmo.
Para piorar, o trânsito estava um caos, chegou atrasado ao trabalho, mas nem por isto ia ficar com fome.
Correu ao refeitório para ver o que havia sobrado do café da manhã dos funcionários.
-Omelete? – perguntou com o cenho franzido – É com queijo pele menos?
-Não... Só com cebola. – respondeu “dona” Silvia, a copeira, que aliás disse “cibola” – Ordens da nutricionista.
Declinou. Melhor esperar o almoço: “-Tô de saco cheio de ovo...”
As nove e meia da manhã o estomago já estava nas costas de tanta fome, não conseguia se concentrar em nada.
Seu chefe percebendo algo diferente perguntou qual era o problema.
Ciente, liberou-o para correr ao boteco a poucos metros da empresa para comer nem que fosse um pão com manteiga.
Quando se sentou diante do balcão estufa já não raciocinava direito.
Entre coxinhas, quibes, esfirras e risoles acabou por crescer os olhos em um bolinho aparentemente muito maior que os outros.
Pediu um café e: “-Aquele bolão ali, por favor. ”
Ao receber, nem sequer pegou um guardanapo de papel. Com as mãos mesmo segurou o bolinho e tascou-lhe uma mordida das grandes.
Surpreso descobriu que era um bolovo.
Massa de coxinha envolvendo um belo ovo cozido.
Comentários
Sei lá, o frango, com o plano real, ficou bem mais barato aí as coxinhas do marido da galinha venceram de vez ! Talvez, agora, de uns tempos nebulosos para cá, para ser mais exato, coisas dos tempos dilmolulláticos, o bolovo volte com força. Nos livramos duma... Estávamos caminhando para a mesma situação ! Na Venezuela, nem ovo, nem massa para fazer o bolovo tem ! O pilérioistérico da saúde do M.C. adverte: as imagens são fortes para estômagos fracos. Até para os socialistas de araque e desprevenidos.
Os vermelhos profissionais podem assistir porque já viram acontecer em outros lugares apesar de acharem que faz parte da enrolação por 'um mundo melhor' ...
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2410
Viu ? Não nos livramos duma ? Mas tem a Sônia Praga enchendo o saquinho em Cannes. Cuidado...
M.C.
Bolovo, esse eu não conhecia. Aqui pelas bandas do sul não temos nada parecido...
abs
Qualquer força bruta sabe que o quibovo é muito superior. É casca grossa, heavy-duty, tem as fibras do trigo nos carboidratos e um teor protéico muito maior.
Pelo jeito que faz escolhas, esse moço nunca vai chegar a uma posição de mando. Como dizia meu amigo Ari, tem gente que nasceu para mandar e gente que nasceu para obedecer. Que otário!
Abs