Assim que chegaram à Malásia, Fernando Alonso, Lewis Hamilton, e Pascal Wehrlein são chamados para uma reunião com um representante dos organizadores da corrida.
-Senhores, chamamos vocês aqui para conversar sobre alguns costumes locais e, claro, a corrida. – Disse o representante.
-Mas corremos aqui há alguns anos já e nunca tivemos este tipo de reunião. – Falou Hamilton.
-És estrano.... – Arrematou Alonso.
-Mas em frente, por favor. – Solicitou Pascal.
-Bem... É o seguinte: aqui na Malásia, como em alguns países asiáticos, não gostamos do número quatro.
-Por que? – Quis saber Hamilton.
-É uma questão complexa... Mas resumindo, foneticamente o quatro lembra muito outra palavra que é “morte”. Então para evitar atrair más energias a gente não usa o numeral. Entende?
-Agora que você falou, realmente... – interrompeu Pascal – Não tinha o número quatro nos prédios onde estive. Mesmo aqui neste o quarto andar é 3A.
-Exato!
-Bem... E o que podemos fazer? – Quis saber Alonso.
-Como vocês são os únicos pilotos do grid que tem o numeral quatro nos carros, gostaríamos de pedir que usassem o “A’ para identificar os carros de vocês.
-Por mim tudo bem. – Consentiu Pascal – Meu carro então seria o: 9A.
-Isto.
-E eu seria o: 1A? – Perguntou Alonso e continuou - Curti... 1A eu sempre fui. O que não poderia ser nunca era 1B. Este era outro...
-Não vou usar. – Disse Lewis.
-Mas o que custa? – Quis saber Alonso.
-Deixa de ser do contra – completou Pascal.
-É só por esta corrida, apenas para ser simpático à um costume local. É bom para a publicidade também, pode atrair público... – argumentou o representante.
-Não. – Irredutível.
-Pode ao menos dar uma explicação? – Quis o representante.
-Seguinte.... Meu carro é o 44, é um número que eu gosto muito e que escolhi pra correr na F1. Tem me dado sorte e tudo o mais. Não quero trocar.
-Todos nós escolhemos nossos números. – Disse Alonso.
-E todos por um motivo ou por outro gostamos dos nossos números também. – Completou Pascal.
-Não colou. Tenta de novo. – Disse o representante.
-Ok.... Então vou falar a verdade. Se tiver que trocar meu número por conta do “quatro”, vou ter que estampar no bico “AA” e isto vai gerar uma confusão miserável na cabeça do público que acompanha a F1.
-Confusão? – Disseram todos.
-Claro.... Com o 44 virando AA, nego pode pensar que no carro prata em vez de mim venha o Kimi com o carro dos alcoólicos anônimos.
Um silêncio consensual pairou no ar.
Não se falou mais no assunto.
-Senhores, chamamos vocês aqui para conversar sobre alguns costumes locais e, claro, a corrida. – Disse o representante.
-Mas corremos aqui há alguns anos já e nunca tivemos este tipo de reunião. – Falou Hamilton.
-És estrano.... – Arrematou Alonso.
-Mas em frente, por favor. – Solicitou Pascal.
-Bem... É o seguinte: aqui na Malásia, como em alguns países asiáticos, não gostamos do número quatro.
-Por que? – Quis saber Hamilton.
-É uma questão complexa... Mas resumindo, foneticamente o quatro lembra muito outra palavra que é “morte”. Então para evitar atrair más energias a gente não usa o numeral. Entende?
-Agora que você falou, realmente... – interrompeu Pascal – Não tinha o número quatro nos prédios onde estive. Mesmo aqui neste o quarto andar é 3A.
-Exato!
-Bem... E o que podemos fazer? – Quis saber Alonso.
-Como vocês são os únicos pilotos do grid que tem o numeral quatro nos carros, gostaríamos de pedir que usassem o “A’ para identificar os carros de vocês.
-Por mim tudo bem. – Consentiu Pascal – Meu carro então seria o: 9A.
-Isto.
-E eu seria o: 1A? – Perguntou Alonso e continuou - Curti... 1A eu sempre fui. O que não poderia ser nunca era 1B. Este era outro...
-Não vou usar. – Disse Lewis.
-Mas o que custa? – Quis saber Alonso.
-Deixa de ser do contra – completou Pascal.
-É só por esta corrida, apenas para ser simpático à um costume local. É bom para a publicidade também, pode atrair público... – argumentou o representante.
-Não. – Irredutível.
-Pode ao menos dar uma explicação? – Quis o representante.
-Seguinte.... Meu carro é o 44, é um número que eu gosto muito e que escolhi pra correr na F1. Tem me dado sorte e tudo o mais. Não quero trocar.
-Todos nós escolhemos nossos números. – Disse Alonso.
-E todos por um motivo ou por outro gostamos dos nossos números também. – Completou Pascal.
-Não colou. Tenta de novo. – Disse o representante.
-Ok.... Então vou falar a verdade. Se tiver que trocar meu número por conta do “quatro”, vou ter que estampar no bico “AA” e isto vai gerar uma confusão miserável na cabeça do público que acompanha a F1.
-Confusão? – Disseram todos.
-Claro.... Com o 44 virando AA, nego pode pensar que no carro prata em vez de mim venha o Kimi com o carro dos alcoólicos anônimos.
Um silêncio consensual pairou no ar.
Não se falou mais no assunto.
Comentários
Como está a sua cidade ?
Já viu um roqueiro conservador ? O cara toca uma guitarra como poucos e entende de música prá caráio, véio ! Nando Moura. Um homem inteligente.
M.C.
Bando de ingratos ! Ingratidão com o senhor e também com o melhor comentarista da Internet ! Eu, modéstia à parte...
O senhor é a Mercedoca ! Eu sou o GH-3 !
O senhor é o feijão ! Eu sou o macarrão !
O senhor é a pizza ! Eu sou o guaraná !
O senhor é o Palestino ! Eu sou vascaíno ! Hoje...
O senhor é o CGH ! Eu sou o SDU !
O senhor é o 'ô, meu... ! E, eu, completando sou... chapa' !
O senhor é o Galvão ! Eu sou o Bueno !
E a dupla mais famosa do mundo o senhor é o ping e eu sou o pong !
Cá entre nós. Chileno dar o nome para time de futebol de 'Palestino', eu hein ?
Acho que o Nengão arregou com medo. Cheirinho de pólvora. O clube, leio agora, é da colônia palestina no Chi Chi Le Le ! mas é de 1920 !
O clube é uma empresa registrada ! Olha só !
E é TRICOLOR ! kkkkkkkkkk ! CHUPA NENGÃO !
M.C.( seu pong !)
Que maldade com o Raikkonen, só porque gosta de tomar toda a champagne quando vai ao pódio. Começo a desconfiar daqueles picolés que ele tanto gosta quando vai a Malasia!
abs