A última lembrança de um GP na França remonta ao já distante 2008 no bucólico circuito de Magny Cours... Dez anos, portanto.
A Ferrari dominou o fim de semana e fez a pole com Kimi Raikkonen. Uma histórica pole número 200, mas a vitória acabou com outro piloto da casa: Felipe Massa.
Em 2018, a categoria volta à França, desta vez em Paul Ricard e as coisas não são tão ensolaradas para a Ferrari.
Mesmo passando por um bom momento na temporada, o time italiano não chega à França com superioridade.
Desde o primeiro treino livre, as Mercedes de Lewis Hamilton e Valteri Bottas estiveram sempre a frente. E mais: sem serem incomodadas pela concorrência.
Resultado: pole para Hamilton e segundo lugar para Bottas.
Só então aparece Vettel, quase meio segundo atrás da volta do pole.
A outra Ferrari, do remanescente Kimi Raikkonen só aparece na sexta posição.
Como surpresa e ponto positivo: Charles Leclerc, com sua modestíssima Sauber larga em oitavo lugar, sua melhor colocação em largada na F1 e, como curiosidade, com o bico de seu carro apontado para a caixa de marcha da Ferrari de Kimi Raikkonen. Carro este que tem grandes chances de ser seu já em 2019.
E a largada, pela distância para a primeira curva prometia e cumpriu.
Com Hamilton largando de forma consistente, sobrou para Bottas disputar posição com Vettel, Max e os outros quanto um toque, aparentemente coisa de corrida, quebrou o bico da Ferrari, furou o pneu do finlandês gordinho.
Leclerc pula para sexto.
Box para Vettel e Bottas e, curiosamente Sirotikin e Alonso também.
Fora da corrida em outro acidente lá atrás se enroscam Ocon e Pierre Gasly.
Safety car na pista até a volta seis.
E a corrida recomeça com Vettel alucinado tentando recuperar o terreno em relação ao Lewis.
Vem escalando o pelotão subindo em zebras, tocando carros (Alonso até rodou) e acabou, pelo acidente com Bottas, punido em cinco segundos a serem cumpridos nos boxes, ou acrescidos a seu tempo final de corrida.
Fora estes lances, a corrida se transformou numa procissão à espera de uma possível pancada de chuva e da parada obrigatória para troca de pneus.
Verstappen foi o primeiro a ir (Vettel, Alonso e Sirotikin não contam) trocar os pneus e já era volta 26.
Verstappen já havia ido aos boxes quando Riccardo parou na volta 29 e perdeu a posição para Vettel, que a esta altura era o quarto colocado e aparentemente não pretendia parar mais.
Hamilton só vai os boxes na volta 33 (de 53) e não é ameaçado por Raikkonen, que até assume a ponta, mas para na volta 35 e devolve a liderança ao inglês, que a esta altura já tentava sintonizar no rádio de sua Mercedes o programa Round Table Soccer and Discussion pra saber mais sobre a vitória de sua seleção na Rússia.
E na volta 41 o suspense acabou... Vettel foi para os boxes para sua segunda parada e cumprir a punição de cinco segundos. Estava em quinto lugar.
Na última briga da prova antes da bandeirada final que deu a vitória a Lewis Hamilton, Kimi Raikkonen (escolhido piloto do dia) teve dificuldades monstruosas para ultrapassar Daniel Ricciardo pela terceira posição.
Só conseguiu com o auxílio do DRS.
Para completar o anticlímax, a corrida terminou sob a bandeira amarela e o virtual safety car.
Não foi a melhor das provas, como aliás, não vem sendo o melhor dos campeonatos em termos de emoção nas corridas e, pela qualidade da prova e pela horrível parte plástica do visual da pista, seria melhor voltar para Magny Cours, ou, na melhor das hipóteses, ficar mais dez anos sem correr na França.
Não faria falta alguma...
A Ferrari dominou o fim de semana e fez a pole com Kimi Raikkonen. Uma histórica pole número 200, mas a vitória acabou com outro piloto da casa: Felipe Massa.
Em 2018, a categoria volta à França, desta vez em Paul Ricard e as coisas não são tão ensolaradas para a Ferrari.
Mesmo passando por um bom momento na temporada, o time italiano não chega à França com superioridade.
Desde o primeiro treino livre, as Mercedes de Lewis Hamilton e Valteri Bottas estiveram sempre a frente. E mais: sem serem incomodadas pela concorrência.
Resultado: pole para Hamilton e segundo lugar para Bottas.
Só então aparece Vettel, quase meio segundo atrás da volta do pole.
A outra Ferrari, do remanescente Kimi Raikkonen só aparece na sexta posição.
Como surpresa e ponto positivo: Charles Leclerc, com sua modestíssima Sauber larga em oitavo lugar, sua melhor colocação em largada na F1 e, como curiosidade, com o bico de seu carro apontado para a caixa de marcha da Ferrari de Kimi Raikkonen. Carro este que tem grandes chances de ser seu já em 2019.
E a largada, pela distância para a primeira curva prometia e cumpriu.
Com Hamilton largando de forma consistente, sobrou para Bottas disputar posição com Vettel, Max e os outros quanto um toque, aparentemente coisa de corrida, quebrou o bico da Ferrari, furou o pneu do finlandês gordinho.
Leclerc pula para sexto.
Box para Vettel e Bottas e, curiosamente Sirotikin e Alonso também.
Fora da corrida em outro acidente lá atrás se enroscam Ocon e Pierre Gasly.
Safety car na pista até a volta seis.
E a corrida recomeça com Vettel alucinado tentando recuperar o terreno em relação ao Lewis.
Vem escalando o pelotão subindo em zebras, tocando carros (Alonso até rodou) e acabou, pelo acidente com Bottas, punido em cinco segundos a serem cumpridos nos boxes, ou acrescidos a seu tempo final de corrida.
Fora estes lances, a corrida se transformou numa procissão à espera de uma possível pancada de chuva e da parada obrigatória para troca de pneus.
Verstappen foi o primeiro a ir (Vettel, Alonso e Sirotikin não contam) trocar os pneus e já era volta 26.
Verstappen já havia ido aos boxes quando Riccardo parou na volta 29 e perdeu a posição para Vettel, que a esta altura era o quarto colocado e aparentemente não pretendia parar mais.
Hamilton só vai os boxes na volta 33 (de 53) e não é ameaçado por Raikkonen, que até assume a ponta, mas para na volta 35 e devolve a liderança ao inglês, que a esta altura já tentava sintonizar no rádio de sua Mercedes o programa Round Table Soccer and Discussion pra saber mais sobre a vitória de sua seleção na Rússia.
E na volta 41 o suspense acabou... Vettel foi para os boxes para sua segunda parada e cumprir a punição de cinco segundos. Estava em quinto lugar.
Na última briga da prova antes da bandeirada final que deu a vitória a Lewis Hamilton, Kimi Raikkonen (escolhido piloto do dia) teve dificuldades monstruosas para ultrapassar Daniel Ricciardo pela terceira posição.
Só conseguiu com o auxílio do DRS.
Para completar o anticlímax, a corrida terminou sob a bandeira amarela e o virtual safety car.
Não foi a melhor das provas, como aliás, não vem sendo o melhor dos campeonatos em termos de emoção nas corridas e, pela qualidade da prova e pela horrível parte plástica do visual da pista, seria melhor voltar para Magny Cours, ou, na melhor das hipóteses, ficar mais dez anos sem correr na França.
Não faria falta alguma...
Comentários
HAAAAAAAMILTON !
. Mas... 5 segundos, deixaram barato, não ? Esse Var da F1...
E só ficou 4. Ou 3. Parecia os segundos dos sinais cariocanos feitos para multar distraídos.
. Kimi Vodka, 200 poles ? Só tem 17.
. Paulo Ricardo. Foi ele que 'fez' o circuito. Grana dele. É(era...) dono da poderosa Pernod Ricard. Um magnata. Esquerdóides não fazem isso, só destroem coisas belas. Pernod é um licor de anis. A Pernod, hoje, entre várias marcas, é dona do Chivas Regal, Wild Turkey( uísque da Galinha) e da vodka Kimi ! Quer dizer, Orloff... E ele foi cantor do RPM, que tanto o senhor Groo gosta ! " Ouvimos qualquer coisa de Brasília, rumores falam em guerrilha, foto no jornal, cadeia nacional... OU !'
. Ferrada ? Correu ? Claro, como sou esquecido... Vettelino dando uma de Verstappadinho, como posso esquecer disto. Histórico ! Já o Kimi, sendo Kimi. Não cheirou nem peidou.
. 1 a zero pros uruguaianos. Tooooooooma, Putin ! Mas tem muitos jogo e os eurasianos podem empatar. Já notaram como os desinformadores são ? Bagunça ? Produzem PARA os países dos outros, de preferência, ocidentais. Parada Gay, na Rússia ? Progressismo e humanismo nos ùcs dos outros são refrescos, não, Rubs ? Ha. Gol ? De novo ? 2 a zero ! Tooooooma, Putin ! Mas tem cara de 'entrega' para não pegar algum poderoso na segunda fase da Copa. A conferir.
. Leclerc, na Ferrada ? Não ! Só se for o último ano de Vettelino na Scu.
. Êpa ! Tentativa de desmoralizar o finlandês gordinho detectada !
A culpa foi totalmente do alemão nervosinho.
. Você é torcedor do Gaslynho. Eu sou o torcedor do Mercadinho da ALFA.
. Por isso, 5 segundos pro Vettelino foi pouco. 10 segundos cairiam bem mas o Seb Nervosinho pilota pro Framengo das pistas. Entendo. 'Só' punição porque quase tirou o nosso querido( e gordinho) Tamancos da corrida.
. Eu ouvi claramente o GH-4 gritando gooool mas a turma do SpoTV2, malandramente, não traduziu. Aliás, torço pro English Team ! E pro Uruguai. Holanda não tá. EUA não tá. E nem Tuvalu está na Copa, então, Inglaterra e Uruguai ! Só em 2022, dependendo de quem estiver no Poder, volto a torcer por Pindorama.
. Riccardão Sorriso ? Vai prá Mercedoca ? Está, claramente, se poupando. 'Que fiquem com o Mini Verstappadinho', deve dizer.
. Acho HORRÍÍÍÍÍÍVEL o visual da pista. Que coisa cafona num país de imenso bom gosto. A foto mostra tudo. Um campeão de Le Mans perdido com a sua MacMac( virando uma Ruimlliams. Volta Ron ! O Dennis...), sniiiiiffff, num mar de listras cafonérrimas !
. Magny Cours ? Nunca mais ! Mas nunquinha mais mermo. Aquilo é prá quem não entende patavinas de F1.
Tirando as horríveis listras, bem vindo, Paulo Ricardo !
OBS: Como os idiotas cocomentaristas televisivos torcem pela TádeOnda. Mesmo estando tudo de ruimlliams para a MacMac, está a MacMac atrás das grandes e da Renault - a traíra( ah, tem coisa aí). E seu LeManszonso, com três corridas desperdiçadas, na frente da dupla da ChifrudaVermelha-TádeOnda.
M.C.